Fui a Câmara hoje, e como programado com àquela Casa à cerca de um mês, fiz uso da "Tribuna Livre". Um momento que a Câmara reserva a participação do cidadão no última reunião do mês, para que ele faça uso da palavra. Fiz um discurso falando de dois temas - modernização estrutura da Câmara e infra-estrutura de nossa cidade - que entre si não tem relação direta, entretanto, eles me possibilitaram fazer uma reflexão com a audiência sobre "a cidade que desejamos ser e a cidade que queremos deixar de ser", como assim?
Explico. Sob a presidencia de Gilmar Antão a instituição deu saltos estruturais fantásticos: criação da Escola do Legislativo em parceria com a Assembléia e o Senado Federal, Convênio com Instituto Interlegis também do Senado possibilitando informatização, a melhoria do processo legislativo..., lançamento da TV e Rádio Câmara.
Por outro lado como anda infra-estrutura de nossa cidade, senhores? A beira do colapso, não é mesmo? No saneamento a situação já atingiu o colapso total: falta água durante dias em diversos bairros, escolas, como você pode ver abaixo, tem recorrer a água mineral para o funcionar, a população gasta anualmente cerca de 9 milhões reais com a compra de água mineral; na questão do esgoto gravissima: ele já está infiltrando nossas lagoas, veja como a Lagoa Paulino está esverdiada, os rios continuam recebendo toda nossa carga doméstica, agricula e industrial sofocando-os, muita gente séria que entende do assunto assegura que o esgoto está infiltrando nosso subsolo e contaminando nossa fonte de água.
Bem, no atagonismo desta duas situações: avanços da Câmara e colapso da infra-estrutura, procurei mostrar o grave equivoco que estamos cometendo enquanto sociedade ao não agirmos com a urgência que as demandas requerem. Vamos esperar um acidente geologico? Ou quem sabe vamos esperar a contaminação da água, morte de muitos de nós para agirmos? Infelismente amigos não é nenhum alarmismo falar em morte. Ou seja, nos avanços da Câmara está o exemplo de cidade que desejamos ser, e na inércia estrutural da infra-estrutura está o exemplo de cidade que desejamos deixar de ser.
Outro ponto que alertei a audiência foi para a equivocada visão de que temos que nos preparar para o futuro. Muitos dizem, Sete Lagoas está cresecendo e vai dobrar de tamanho. Falso. Já crescemos e dobramos de tamanho. Essa idéia de que temos que nos preparar para o futuro é uma idéia acomodadora e não nos faz agir com a urgência necessária.
Amanhã, continuo esse assunto e faço as correções. OK?
terça-feira, 29 de abril de 2008
Na Tribuna da Câmara
Um dos principais secretários de Leone lança outro nome
Presenciei domingo (27/4) na reunião do PSB um inusitado acontecimento. Enio, um dos principais secretários de Leone, lançou um nome do PT para o executivo.
Lançou e fez campanha - um longo discurso. Pior: em plena convenção de PSB, de Emílio, que ocorreu na Câmara. Muitos correlegionários de Emílio, como o Cunha, chiaram com o atrevimento do Secretário.
Foi, para dizer o mínimo, uma atitude inusitada.
Emílio e Leone tem algo a dizer sobre isso?
Lançou e fez campanha - um longo discurso. Pior: em plena convenção de PSB, de Emílio, que ocorreu na Câmara. Muitos correlegionários de Emílio, como o Cunha, chiaram com o atrevimento do Secretário.
Foi, para dizer o mínimo, uma atitude inusitada.
Emílio e Leone tem algo a dizer sobre isso?
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Um dia muito especial na Unifemm
Cumprindo a missão de ser agente do desenvolvimento regional, a Unifemm trouxe hoje o Professor Antônio Anastasia. O professor com autoridade de quem promoveu a maior transformação, de todos os tempos, da maquina administrativa mineira, proferiu uma palestra que nos encantou não só pela qualidade da exposição, mas também empatia e sinergia que estabeleceu com audiência. Era como se ele falasse para todos e para cada um de nós que estávamos ali.
OBRIGADO PROFESSOR! Ah, também pela sua audiência ao blog.
OBRIGADO PROFESSOR! Ah, também pela sua audiência ao blog.
Professor-Reitor, Antônio Bahia, Vice-governador Prof. Antônio Anastasia e Adélio Araújo
Eu, Leonardo Barros com o amigo Nadab, auxiliar do professor Anastasia
Eu, Leonardo Barros com o amigo Nadab, auxiliar do professor Anastasia
Veja essa análise sobre a embrólio político de Belo Horizonte
Por Reinaldo Azevedo:
A união do Caprichoso e do Garantido de BH
Como vocês já devem ter visto, o Diretório Municipal do PT de Belo Horizonte indicou ontem o deputado estadual Roberto Carvalho para vice de Márcio Lacerda (PSB) na disputa pela Prefeitura da cidade. Por enquanto, está tudo certo e nada no lugar.
Formalmente, o partido ainda não desobedeceu a Executiva Nacional, que, por 13 votos a 2, decidiu vetar a aliança com os tucanos na capital mineira. Lacerda, homem de confiança de Aécio Neves e de Ciro Gomes, é do PSB, um partido da base aliada a Lula. A nota da Executiva não prega candidatura própria. O problema é se o PSDB entrar formalmente na coligação.
Mas e quando Aécio — ou o PSDB — integrar o grupo? O prefeito Fernando Pimentel, com o gesto de hoje, decidiu esticar a corda. Há quem diga que estaria disposto até a entrar na Justiça. Difícil. É quase certo que a Executiva levaria a melhor. E então?
A partir de hoje, os bombeiros, inclusive o presidente Lula — que sempre soube do veto e fingiu não ter gostado — começam a atuar. Vamos ver as alternativas:
1) A Executiva Nacional do PT encontra um jeito de recuar e agasalha a vexame, especialmente depois das críticas azedas feitas ao governo Aécio Neves;
2) O PT mineiro recua e lança candidatura própria; nesse caso, Lacerda se candidata com o apoio do PSB, do PSDB — e de quem mais topar;
3) O PSDB lançaria um candidato próprio, e Lacerda concorreria com o apoio do PT. O nome tucano poderia ser de brincadeira, para ser cristianizado mesmo. Nessa hipótese, o PSDB é que passaria o vexame de dar apoio clandestino a um candidato;
4) O Diretório Nacional do PT intervém em Minas, e estaria criada uma crise razoável numa das seções do partido. Nesse caso, tem-se candidatura própria.
5) O PSDB lança um candidato para efetivamente disputar a eleição. Mas e Lacerda? Nesse caso, sua candidatura não faria muito sentido. O apoio do PT a seu nome, curiosamente, só em razão de ser se ele contar com a sustentação de Aécio — de outro modo, os petistas pediriam a cabeça de chapa.
Atenção: poucas coisas são tão eficazes para mudar a opinião dos políticos quanto o “fato novo”. O que isso quer dizer? É a saída nº 6: o PT mantém o atual status do debate, e Aécio adia até o último dia a decisão dos tucanos. E acaba aderindo ao grupo. A Executiva Nacional petista alega que não há mais tempo para fazer nada, e se consolida a aliança.
A união do Caprichoso e do Garantido de BH
Como vocês já devem ter visto, o Diretório Municipal do PT de Belo Horizonte indicou ontem o deputado estadual Roberto Carvalho para vice de Márcio Lacerda (PSB) na disputa pela Prefeitura da cidade. Por enquanto, está tudo certo e nada no lugar.
Formalmente, o partido ainda não desobedeceu a Executiva Nacional, que, por 13 votos a 2, decidiu vetar a aliança com os tucanos na capital mineira. Lacerda, homem de confiança de Aécio Neves e de Ciro Gomes, é do PSB, um partido da base aliada a Lula. A nota da Executiva não prega candidatura própria. O problema é se o PSDB entrar formalmente na coligação.
Mas e quando Aécio — ou o PSDB — integrar o grupo? O prefeito Fernando Pimentel, com o gesto de hoje, decidiu esticar a corda. Há quem diga que estaria disposto até a entrar na Justiça. Difícil. É quase certo que a Executiva levaria a melhor. E então?
A partir de hoje, os bombeiros, inclusive o presidente Lula — que sempre soube do veto e fingiu não ter gostado — começam a atuar. Vamos ver as alternativas:
1) A Executiva Nacional do PT encontra um jeito de recuar e agasalha a vexame, especialmente depois das críticas azedas feitas ao governo Aécio Neves;
2) O PT mineiro recua e lança candidatura própria; nesse caso, Lacerda se candidata com o apoio do PSB, do PSDB — e de quem mais topar;
3) O PSDB lançaria um candidato próprio, e Lacerda concorreria com o apoio do PT. O nome tucano poderia ser de brincadeira, para ser cristianizado mesmo. Nessa hipótese, o PSDB é que passaria o vexame de dar apoio clandestino a um candidato;
4) O Diretório Nacional do PT intervém em Minas, e estaria criada uma crise razoável numa das seções do partido. Nesse caso, tem-se candidatura própria.
5) O PSDB lança um candidato para efetivamente disputar a eleição. Mas e Lacerda? Nesse caso, sua candidatura não faria muito sentido. O apoio do PT a seu nome, curiosamente, só em razão de ser se ele contar com a sustentação de Aécio — de outro modo, os petistas pediriam a cabeça de chapa.
Atenção: poucas coisas são tão eficazes para mudar a opinião dos políticos quanto o “fato novo”. O que isso quer dizer? É a saída nº 6: o PT mantém o atual status do debate, e Aécio adia até o último dia a decisão dos tucanos. E acaba aderindo ao grupo. A Executiva Nacional petista alega que não há mais tempo para fazer nada, e se consolida a aliança.
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sábado, 26 de abril de 2008
Sobre pesquisas e definições no DEM
Alguns pediram que eu comentasse uma pesquisa; outros chegaram à provocação como um que dá o nome de Lucio Mario: "(...) voce falou tanto nos ultimos dias que te escluiram da pesquisa do sete dias, porque não ouve comentarios seus ainda em função da inclusão do seu nome da pesquisa que o jayro fez ????????. (...) Ta comedo(...)" Bem, porque eu não fiz nenhum comentário sobre este levantamento? Simples: este é um levantamento para consumo do deputado, tanto é assim, que ele não foi publicado como ocorreu na pesquisa contratada pelo Jornal Sete Dias. Mais: sendo um levantamento para consumo privado e não público, o contratante faz do jeito que quiser o levantamento (pode utilizar metodologia doméstica), ele está tanto desobrigado de seguir os rigores técnicos de uma pesquisa oficial, quanto também pode ficar a vontade para sondar o que lhe der na "telha" - do contrario, eu que comecei minha vida profissional trabalhando em institutos de pesquisas políticas famosos, poderia fazer levantamentos e tomá-los como um retrato do momento e sair por aí dizendo isso e aquilo. Não é o caso, não é mesmo? Portanto, é bem diferente de um levantamento de caráter público, onde quem faz tem responsabilidade com a informação que divulga. Mais ainda, se essa empresa contratante for um veículo de comunicação. Porque aí além da responsabilidade legal-técnica, tem a moral e profissional com seus leitores. Certo? Eu sei que para o jornalista Chico Maia, como ele mesmo afirmou, eu não conto, não. Neste caso, ele não quer saber se para seu leitor eu conto, o que vale é a sua opinião particular sobre mim. O risco aí é se o leitor do seu jornal pensar diferente. Compreendo ele, vale tudo para tentar me prejudicar, até correr o risco de deixar seu veículo de comunicação cair no descrédito.
Reparem como sou tratado no referido jornal: Qual será a reação de uma figura do DEM, que questionou a pesquisa do SETE DIAS por não ter sido citado, quando ver que também não aparece na consulta do próprio partido?
É, vai ser um vexame quando o meu partido, o Democratas, publicar a pesquisa oficial que está fazendo e ele constatar que lá está o meu nome. É, mas ele ainda pode dizer: só ....%?, ou só ... isso? E com todo espaço que a imprensa tá dando prá ele?
É, Ele não tá gostando do espaço que os seus concorrentes estão me dando, não. Mas quem ele acha que é? Ah, ele é o Chico Maia, né?
Definições no DEM
"João será o candidato." "Leonardo será o candidato." Quem afirmar isso agora não está especulando não, está fazendo muito mais: está tentando acertar a Sena. Ah, mais esse se reuniu com aqueles etc. e tal. É mesmo, é? Todos estamos nos reunindo com alguém. Daí, a concluir antes das pequisas contratadas pelo partido, é pura loteria.
"Mas, e se um de vocês fizer o 'jogo do fato consumado', como, por exemplo, sair dizendo por aí que já foi até no Papa para avisar que será o candidato?" Resposta: será consumido pelo próprio fato.
Reparem como sou tratado no referido jornal: Qual será a reação de uma figura do DEM, que questionou a pesquisa do SETE DIAS por não ter sido citado, quando ver que também não aparece na consulta do próprio partido?
É, vai ser um vexame quando o meu partido, o Democratas, publicar a pesquisa oficial que está fazendo e ele constatar que lá está o meu nome. É, mas ele ainda pode dizer: só ....%?, ou só ... isso? E com todo espaço que a imprensa tá dando prá ele?
É, Ele não tá gostando do espaço que os seus concorrentes estão me dando, não. Mas quem ele acha que é? Ah, ele é o Chico Maia, né?
Definições no DEM
"João será o candidato." "Leonardo será o candidato." Quem afirmar isso agora não está especulando não, está fazendo muito mais: está tentando acertar a Sena. Ah, mais esse se reuniu com aqueles etc. e tal. É mesmo, é? Todos estamos nos reunindo com alguém. Daí, a concluir antes das pequisas contratadas pelo partido, é pura loteria.
"Mas, e se um de vocês fizer o 'jogo do fato consumado', como, por exemplo, sair dizendo por aí que já foi até no Papa para avisar que será o candidato?" Resposta: será consumido pelo próprio fato.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Eles estão descontrolados
Sei que desperto a fúria de alguns grupos. Especialmente de gente que quer em nome de supostos “interesses superiores da população” defender mesmo seus interesses pessoais e os de seus grupos.
O problema é que eu cheguei sem pedir licença para os velhos ou renovados coronéis, então eles ficam descontrolados. Prontos para me atacarem. Tentaram me isolar. Fracassaram. Pensam que eles desistiram? nada disso. Eles não vão desistir tão fácil, não. Vão prosseguir no servicinho sujo fazendo de tudo para excluir-me do processo. Vão tentar coisas mais pesadas.
O problema, para eles, é que suas atitudes estão ficando cada vez mais escancaradas e a sociedade já percebeu a trama – o desespero.
Como diz um conhecido: Não são, claro, contra minha participação. Seriam até capazes de dizer que sou útil à democracia. Desde que não atrapalhe; desde que não ameace o pensamento único; desde que peça licença aos coronéis da opinião. Não peço. E, de fato, desprezo-os. Não dependo da “caridade de quem me detesta”. Não dependo da “boa vontade deles”.
Eu, dependo sim, de pessoas de bem que se alinham com as causas que defendo; que estão cansadas de viverem numa cidade, há 70Km, de Belo Horizonte, como se fosse um arraial distante em termos políticos.
O problema é que eu cheguei sem pedir licença para os velhos ou renovados coronéis, então eles ficam descontrolados. Prontos para me atacarem. Tentaram me isolar. Fracassaram. Pensam que eles desistiram? nada disso. Eles não vão desistir tão fácil, não. Vão prosseguir no servicinho sujo fazendo de tudo para excluir-me do processo. Vão tentar coisas mais pesadas.
O problema, para eles, é que suas atitudes estão ficando cada vez mais escancaradas e a sociedade já percebeu a trama – o desespero.
Como diz um conhecido: Não são, claro, contra minha participação. Seriam até capazes de dizer que sou útil à democracia. Desde que não atrapalhe; desde que não ameace o pensamento único; desde que peça licença aos coronéis da opinião. Não peço. E, de fato, desprezo-os. Não dependo da “caridade de quem me detesta”. Não dependo da “boa vontade deles”.
Eu, dependo sim, de pessoas de bem que se alinham com as causas que defendo; que estão cansadas de viverem numa cidade, há 70Km, de Belo Horizonte, como se fosse um arraial distante em termos políticos.
FRACASSA TENTATIVA DE ALIANÇA PSDB E PT EM BELO HORIZONTE. ISSO TAMBÉM FRUSTRA O SONHO DO PSDB LOCAL COLIGAR-SE COM O PT EM SETE LAGOAS
RENATA GIRALDIda Folha Online;
A comissão executiva nacional do PT decidiu nesta quinta-feira que está proibida a aliança do partido com o PSDB em Belo Horizonte. A decisão consta em nota divulgada pelo comando nacional da legenda.
"A comissão executiva nacional decide comunicar ao diretório municipal de Belo Horizonte e ao encontro municipal para definição de tática eleitoral que não autorizará, em nenhuma hipótese, o PT a participar de qualquer coligação da qual faça parte o PSDB naquela capital", diz a nota.
O documento foi divulgado durante a reunião comandada pelo presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), o secretário-geral da legenda, deputado José Eduardo Cardozo (SP), e o líder do partido na Câmara, deputado Maurício Rands (PE), além do presidente dos diretórios estadual de Minas Gerais, Reginaldo Lopes, e municipal de Belo Horizonte, Aluisio Marques.
No encontro, Lopes defendeu o adiamento de uma definição e disse apoiar numa aliança informal entre PT, PSB e PSDB nas eleições municipais de Belo Horizonte.
Desde o fim do ano passado, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), e o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), articulam uma ampla aliança em apoio ao nome do empresário Márcio Lacerda (PSB) como candidato de uma coligação formada por várias legendas. Porém, há divisão do PT e do PMDB de Minas à proposta.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apelou ao comando nacional do PT e aos ministros Patrus Ananias (Desenvolvimento Social), Luiz Dulci (Secretaria Geral) e Hélio Costa (Comunicações) que buscassem colocarem no mesmo palanque todos os aliados de Belo Horizonte.
A comissão executiva nacional do PT decidiu nesta quinta-feira que está proibida a aliança do partido com o PSDB em Belo Horizonte. A decisão consta em nota divulgada pelo comando nacional da legenda.
"A comissão executiva nacional decide comunicar ao diretório municipal de Belo Horizonte e ao encontro municipal para definição de tática eleitoral que não autorizará, em nenhuma hipótese, o PT a participar de qualquer coligação da qual faça parte o PSDB naquela capital", diz a nota.
O documento foi divulgado durante a reunião comandada pelo presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), o secretário-geral da legenda, deputado José Eduardo Cardozo (SP), e o líder do partido na Câmara, deputado Maurício Rands (PE), além do presidente dos diretórios estadual de Minas Gerais, Reginaldo Lopes, e municipal de Belo Horizonte, Aluisio Marques.
No encontro, Lopes defendeu o adiamento de uma definição e disse apoiar numa aliança informal entre PT, PSB e PSDB nas eleições municipais de Belo Horizonte.
Desde o fim do ano passado, o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), e o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), articulam uma ampla aliança em apoio ao nome do empresário Márcio Lacerda (PSB) como candidato de uma coligação formada por várias legendas. Porém, há divisão do PT e do PMDB de Minas à proposta.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apelou ao comando nacional do PT e aos ministros Patrus Ananias (Desenvolvimento Social), Luiz Dulci (Secretaria Geral) e Hélio Costa (Comunicações) que buscassem colocarem no mesmo palanque todos os aliados de Belo Horizonte.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
"São Paulo: DEM, PMDB, PSDB e 2010"
Por Reinaldo Azevedo:
Está fechado o acordo entre o DEM e o PMDB em São Paulo. Por mais que se diga que ele é obra do governador José Serra — a quem, de fato, a composição não desagrada —, seu artífice foi mesmo o prefeito Gilberto Kassab, que vinha negociando mais ou menos em sigilo com Orestes Quércia. Democratas e peemedebistas esperam agora o que, a esta altura, é muito difícil: a adesão do PSDB. Tudo depende exclusivamente de Geraldo Alckmin. Se ele topar, os tucanos indicam o vice; caso contrário, o PMDB pode escolher Alda Marco Antonio para compor a chapa com Kassab. Quércia quis, e levou, a garantia de que disputa o Senado, em 2010, com o apoio do DEM. Tanto os petistas como os alckmistas ambicionavam essa aliança.
Se a eleição em Belo Horizonte provoca, vamos entrar em termos da moda, algumas ondas sísmicas que chegam a 2010, não é diferente em São Paulo. É claro que o PSDB (o de Serra ao menos) e o DEM, com este acordo, põem uma cunha no PMDB, partido que os petistas — e também os aecistas — consideram essencial numa futura composição para disputar a Presidência da República.
Isso só demonstra como são prematuras algumas considerações sobre a capacidade deste ou daquele de agregar forças. E também evidencia que a política é dotada de alguns rituais necessários e de algumas verdades eternas. O ritual: os bois seguem à frente do carro não por convencionalismo, mas por necessidade. A verdade: quem tem a caneta na mão acaba tendo mais poder. Por que digo isso? Alckmin também tinha aberto negociações com com o PMDB, mas à revelia do próprio PSDB e dos Bandeirantes: eram os alckmistas que falavam. O mesmo PMDB que integra a base de apoio do governador na Assembléia. Em política, o verbo “atropelar” dificilmente é conjugado sem contratempos.
A sabedoria convencional indicaria que uma boa saída para Alckmin seria compor com DEM e PMDB e assegurar a vaga na disputa pelo governo do Estado — nessa hipótese, claro, ele tem de apostar, e eventualmente lutar por isto, que Serra, hoje favorito nas pesquisas, dispute a Presidência da República. Mas há muito tempo o bom saber convencional deixou de freqüentar certas áreas do tucanato. Disputando a liderança nas pesquisas com Marta Suplicy, Alckmin tentará fechar um acordo com o PTB e vai procurar o PSB de Ciro Gomes, o PDT e o PC do B, o tal “bloquinho”, também ambicionado pela petista. Ocorre que o DEM, agora ao lado do PMDB, com um bom tempo assegurado na TV, ainda não esgotou as suas conversas. Erraram os que se esqueceram de que Kassab era famoso, antes de ser prefeito, por sua capacidade de articular e trabalhar os bastidores da política.
Sabem aquela história de que o PMDB não é um partido, mas uma federação? É mesmo verdade. Serra e DEM, juntos, têm trânsito em muitas seções do partido. A idéia de que a legenda possa ser arrastada, em conjunto, para, sei lá, um futuro idealizado é mais expressão de desejo do que dado da realidade. Se há um partido que não vive de promessas (que lhe fazem), esse partido é o PMDB.
Tudo indica que, em São Paulo, teremos dois candidatos prometendo “melhorar ainda mais” o que PSDB fez na Prefeitura. Se assim for, Serra terá de apoiar o candidato do seu partido — Alckmin — sem jamais se opor àquele que o sucedeu na cadeira, Kassab. Na oposição, o PT. Vamos ver em companhia de quem.
Está fechado o acordo entre o DEM e o PMDB em São Paulo. Por mais que se diga que ele é obra do governador José Serra — a quem, de fato, a composição não desagrada —, seu artífice foi mesmo o prefeito Gilberto Kassab, que vinha negociando mais ou menos em sigilo com Orestes Quércia. Democratas e peemedebistas esperam agora o que, a esta altura, é muito difícil: a adesão do PSDB. Tudo depende exclusivamente de Geraldo Alckmin. Se ele topar, os tucanos indicam o vice; caso contrário, o PMDB pode escolher Alda Marco Antonio para compor a chapa com Kassab. Quércia quis, e levou, a garantia de que disputa o Senado, em 2010, com o apoio do DEM. Tanto os petistas como os alckmistas ambicionavam essa aliança.
Se a eleição em Belo Horizonte provoca, vamos entrar em termos da moda, algumas ondas sísmicas que chegam a 2010, não é diferente em São Paulo. É claro que o PSDB (o de Serra ao menos) e o DEM, com este acordo, põem uma cunha no PMDB, partido que os petistas — e também os aecistas — consideram essencial numa futura composição para disputar a Presidência da República.
Isso só demonstra como são prematuras algumas considerações sobre a capacidade deste ou daquele de agregar forças. E também evidencia que a política é dotada de alguns rituais necessários e de algumas verdades eternas. O ritual: os bois seguem à frente do carro não por convencionalismo, mas por necessidade. A verdade: quem tem a caneta na mão acaba tendo mais poder. Por que digo isso? Alckmin também tinha aberto negociações com com o PMDB, mas à revelia do próprio PSDB e dos Bandeirantes: eram os alckmistas que falavam. O mesmo PMDB que integra a base de apoio do governador na Assembléia. Em política, o verbo “atropelar” dificilmente é conjugado sem contratempos.
A sabedoria convencional indicaria que uma boa saída para Alckmin seria compor com DEM e PMDB e assegurar a vaga na disputa pelo governo do Estado — nessa hipótese, claro, ele tem de apostar, e eventualmente lutar por isto, que Serra, hoje favorito nas pesquisas, dispute a Presidência da República. Mas há muito tempo o bom saber convencional deixou de freqüentar certas áreas do tucanato. Disputando a liderança nas pesquisas com Marta Suplicy, Alckmin tentará fechar um acordo com o PTB e vai procurar o PSB de Ciro Gomes, o PDT e o PC do B, o tal “bloquinho”, também ambicionado pela petista. Ocorre que o DEM, agora ao lado do PMDB, com um bom tempo assegurado na TV, ainda não esgotou as suas conversas. Erraram os que se esqueceram de que Kassab era famoso, antes de ser prefeito, por sua capacidade de articular e trabalhar os bastidores da política.
Sabem aquela história de que o PMDB não é um partido, mas uma federação? É mesmo verdade. Serra e DEM, juntos, têm trânsito em muitas seções do partido. A idéia de que a legenda possa ser arrastada, em conjunto, para, sei lá, um futuro idealizado é mais expressão de desejo do que dado da realidade. Se há um partido que não vive de promessas (que lhe fazem), esse partido é o PMDB.
Tudo indica que, em São Paulo, teremos dois candidatos prometendo “melhorar ainda mais” o que PSDB fez na Prefeitura. Se assim for, Serra terá de apoiar o candidato do seu partido — Alckmin — sem jamais se opor àquele que o sucedeu na cadeira, Kassab. Na oposição, o PT. Vamos ver em companhia de quem.
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GOVERNO DE SÃO PAULO,
JOSÉ SERRA,
REINALDO AZEVEDO,
SANEAMENTO
Congresso PSB
O amigo Emílio (PSB) convida para o Congresso Municipal do PSB de Sete Lagoas, a ser realizado no domingo, 27\04, na Câmara Municipal de 9:00 as 12:00hs.
PS: Obrigado a todos que encaminharam felicitações pelo meu aniversário.
PS: Obrigado a todos que encaminharam felicitações pelo meu aniversário.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Está nascendo um novo Hospital Nossa Senhora das Graças?
Falei agora a noite, por telefone, com Admilson Marques, Diretor do Hospital Nossa Senhora das Graças, ele me informou, em primeira mão, que o Hospital acaba de atingir o equilíbrio em suas contas. Disse-me que isso não significa que as dívidas acabaram, mas sim, que o perfil dela melhorou. O relevante, no caso, é mesmo a instituição ter atingido o ponto de equilíbrio nas contas: fluxo de entrada e saída.
Sobre o Hospital, vi hoje, um filme mostrando os avanços que a organização está fazendo. Um dado que me chamou à atenção no filme: o fato de ele ter conseguido revelar, para quem está de fora, como eu, uma filosofia emergente e transformadora: mostrou os profissionais atuando no dia-a-dia sem apelar teatrialização propagandista, valorizou-se os profissionais: gente e resultado. É bom perceber estes progressos, nessa instituição tão importante para nossa cidade e toda uma grande região. Suponho que os funcionários estão mais motivados com o que está acontecendo. Senti orgulho.
Me fez recordar da Casa do Homem de Nazaré e o trabalho para sua recuperação: levantar o auto-estima das pessoas, dizer que o trabalho que faziam era importante... Essa tarefa, que ajudei a implementar, e já disse aqui no blog que contarei para vocês, é um pouco parecida com o trabalho implementado pelo gestor Admilson.
Ademais, procurem conhecer os avanços do Hospital Nossa Senhora das Graças e apõem este trabalho. Vale a pena.
Sobre o Hospital, vi hoje, um filme mostrando os avanços que a organização está fazendo. Um dado que me chamou à atenção no filme: o fato de ele ter conseguido revelar, para quem está de fora, como eu, uma filosofia emergente e transformadora: mostrou os profissionais atuando no dia-a-dia sem apelar teatrialização propagandista, valorizou-se os profissionais: gente e resultado. É bom perceber estes progressos, nessa instituição tão importante para nossa cidade e toda uma grande região. Suponho que os funcionários estão mais motivados com o que está acontecendo. Senti orgulho.
Me fez recordar da Casa do Homem de Nazaré e o trabalho para sua recuperação: levantar o auto-estima das pessoas, dizer que o trabalho que faziam era importante... Essa tarefa, que ajudei a implementar, e já disse aqui no blog que contarei para vocês, é um pouco parecida com o trabalho implementado pelo gestor Admilson.
Ademais, procurem conhecer os avanços do Hospital Nossa Senhora das Graças e apõem este trabalho. Vale a pena.
Gooool
Petkovit estreando no galo, faz, aos 3 minutos da partida, um golaaaaaaço. Atleticano, sim!
Mais de 200 políticos já perderam os mandatos: 'infieis'
Da Veja.com:
Já passou de 200 o número de políticos que perderam o mandato por causa do troca-troca partidário desde a mudança nas regras eleitorais, em outubro de 2007. Conforme levantamento publicado nesta quarta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo, pelo menos um deputado federal e outros 203 vereadores já foram cassados em função de uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que decidiu que o cargo eletivo pertence ao partido, e não ao político eleito.
O estado que mais cassou políticos infiéis foi o Pará, com 41 vereadores sem mandato em função do troca-troca partidário. Os estados do Rio Grande do Sul, com 37, do Piauí, com 27, e do Paraná, com 23, aparecem em seguida. Até agora, nenhum prefeito ou deputado estadual foi cassado. Só a Bahia não observou a regra até agora -- um veredicto do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado considerou a resolução inconstitucional. Há mais de 500 processos parados na Justiça baiana.
Entre os outros estados, o Paraná é o campeão na tramitação dos pedidos de cassação de infiéis. Já foram 1.188 pedidos, ou sete por dia -- o Ministério Público Eleitoral paranaense pediu a maioria das cassações. Piauí, com 981 pedidos, São Paulo, com 887, e Minas, com 695, aparecem logo atrás. Até janeiro, o TSE havia recebido 6.926 pedidos de cassação de infiéis. Agora, já são 9.948 os pedidos -- um aumento de 45% num período de apenas três meses.
"Se olharmos para trás, fica claro que era preciso interferência da Justiça para dar andamento à política nacional", disse, em entrevista ao Estado, o advogado Hélio Silveira -- que é especialista em legislação eleitoral. "Ser eleito por um partido e ir embora no dia seguinte é a inversão do processo democrático." Apesar do avanço, a regra ainda não deslanchou de vez. Só no mês passado foi cassado o primeiro deputado federal, Walter Brito Neto, ex-DEM. Como recorreu, continua na Câmara.
Já passou de 200 o número de políticos que perderam o mandato por causa do troca-troca partidário desde a mudança nas regras eleitorais, em outubro de 2007. Conforme levantamento publicado nesta quarta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo, pelo menos um deputado federal e outros 203 vereadores já foram cassados em função de uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que decidiu que o cargo eletivo pertence ao partido, e não ao político eleito.
O estado que mais cassou políticos infiéis foi o Pará, com 41 vereadores sem mandato em função do troca-troca partidário. Os estados do Rio Grande do Sul, com 37, do Piauí, com 27, e do Paraná, com 23, aparecem em seguida. Até agora, nenhum prefeito ou deputado estadual foi cassado. Só a Bahia não observou a regra até agora -- um veredicto do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado considerou a resolução inconstitucional. Há mais de 500 processos parados na Justiça baiana.
Entre os outros estados, o Paraná é o campeão na tramitação dos pedidos de cassação de infiéis. Já foram 1.188 pedidos, ou sete por dia -- o Ministério Público Eleitoral paranaense pediu a maioria das cassações. Piauí, com 981 pedidos, São Paulo, com 887, e Minas, com 695, aparecem logo atrás. Até janeiro, o TSE havia recebido 6.926 pedidos de cassação de infiéis. Agora, já são 9.948 os pedidos -- um aumento de 45% num período de apenas três meses.
"Se olharmos para trás, fica claro que era preciso interferência da Justiça para dar andamento à política nacional", disse, em entrevista ao Estado, o advogado Hélio Silveira -- que é especialista em legislação eleitoral. "Ser eleito por um partido e ir embora no dia seguinte é a inversão do processo democrático." Apesar do avanço, a regra ainda não deslanchou de vez. Só no mês passado foi cassado o primeiro deputado federal, Walter Brito Neto, ex-DEM. Como recorreu, continua na Câmara.
Aniversário: 3.8
Amigos, hoje, 23 de Abril, é o meu aniversário.
Hillary vence com folga.
Da Veja.com:
A senadora Hillary Clinton continua na briga para ser a primeira mulher a presidir os Estados Unidos. Na madrugada desta quarta-feira, ela comemorou uma grande vitória -- a conquista da votação primária da Pensilvânia, um dos grandes estados americanos -- e disse que ainda não pode ser riscada da briga, apesar do favoritismo do seu rival, Barack Obama. Conforme Hillary, os americanos "merecem um presidente que não desiste".
A Pensilvânia, cujo eleitorado tem perfil que favorecia Hillary no duelo com Obama, era o último estado importante da corrida democrata. A partir de agora, os concursos do partido serão realizados em estados menos expressivos. Com isso aumenta a chance de que a candidatura seja decidida apenas na convenção do partido, no meio do ano. Hillary, que era pressionada a abandonar a corrida, ganhou fôlego para permanecer na disputa.
Além de vencer, a senadora precisava mostrar força contra Obama, conquistando uma boa margem de votos sobre ele. E foi isso que ela fez. Com 99% dos votos apurados no estado, Hillary tinha 55% do total, contra 45% do adversário. Os dez pontos porcentuais foram muito comemorados, já que Obama gastou três vezes mais que ela para tentar vencer na Pensilvânia. A campanha de Hillary já enfrenta graves dificuldades financeiras.
"Algumas pessoas já davam como certa minha desistência", disse ela no discurso da vitória, na Filadélfia. "Mas os americanos nunca desistem. E merecem um presidente que também não sabe desistir." Hillary também pediu mais doações à campanha, já que precisa do dinheiro para continuar desafiando o favoritismo de Obama. O senador, por sua vez, já está em Indiana, próximo destino da corrida. Em discurso, ele parabenizou a rival.
Apesar da derrota, Obama tentou mostrar que estava satisfeito, já que no início da corrida as pesquisas mostravam um favoritismo ainda maior de Hillary na Pensilvânia -- a vantagem chegava a 20 pontos porcentuais. "Seis semanas depois, reduzimos a margem", disse Obama, que ainda exagerou no otimismo ao chamar a disputa no estado de "apertada", mesmo com dez pontos a menos. Obama continua com mais delegados no total.
A senadora Hillary Clinton continua na briga para ser a primeira mulher a presidir os Estados Unidos. Na madrugada desta quarta-feira, ela comemorou uma grande vitória -- a conquista da votação primária da Pensilvânia, um dos grandes estados americanos -- e disse que ainda não pode ser riscada da briga, apesar do favoritismo do seu rival, Barack Obama. Conforme Hillary, os americanos "merecem um presidente que não desiste".
A Pensilvânia, cujo eleitorado tem perfil que favorecia Hillary no duelo com Obama, era o último estado importante da corrida democrata. A partir de agora, os concursos do partido serão realizados em estados menos expressivos. Com isso aumenta a chance de que a candidatura seja decidida apenas na convenção do partido, no meio do ano. Hillary, que era pressionada a abandonar a corrida, ganhou fôlego para permanecer na disputa.
Além de vencer, a senadora precisava mostrar força contra Obama, conquistando uma boa margem de votos sobre ele. E foi isso que ela fez. Com 99% dos votos apurados no estado, Hillary tinha 55% do total, contra 45% do adversário. Os dez pontos porcentuais foram muito comemorados, já que Obama gastou três vezes mais que ela para tentar vencer na Pensilvânia. A campanha de Hillary já enfrenta graves dificuldades financeiras.
"Algumas pessoas já davam como certa minha desistência", disse ela no discurso da vitória, na Filadélfia. "Mas os americanos nunca desistem. E merecem um presidente que também não sabe desistir." Hillary também pediu mais doações à campanha, já que precisa do dinheiro para continuar desafiando o favoritismo de Obama. O senador, por sua vez, já está em Indiana, próximo destino da corrida. Em discurso, ele parabenizou a rival.
Apesar da derrota, Obama tentou mostrar que estava satisfeito, já que no início da corrida as pesquisas mostravam um favoritismo ainda maior de Hillary na Pensilvânia -- a vantagem chegava a 20 pontos porcentuais. "Seis semanas depois, reduzimos a margem", disse Obama, que ainda exagerou no otimismo ao chamar a disputa no estado de "apertada", mesmo com dez pontos a menos. Obama continua com mais delegados no total.
terça-feira, 22 de abril de 2008
Álvaro Uribe é líder mais popular. Lula é o sexto
Da Veja Online:
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, é o mais popular chefe de estado das Américas, enquanto o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, é o sexto colocado no ranking. A pesquisa foi divulgada na noite de segunda-feira pelo instituto Consulta Mitofsky, do México. Uribe, que está em seu segundo mandato, tem a aprovação de 84% dos colombianos, enquanto Lula, também em seu segundo termo, tem o apoio de 55% dos brasileiros.
Para ler a matéria completa clique: http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1&textCode=139945&date=currentDate
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, é o mais popular chefe de estado das Américas, enquanto o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, é o sexto colocado no ranking. A pesquisa foi divulgada na noite de segunda-feira pelo instituto Consulta Mitofsky, do México. Uribe, que está em seu segundo mandato, tem a aprovação de 84% dos colombianos, enquanto Lula, também em seu segundo termo, tem o apoio de 55% dos brasileiros.
Para ler a matéria completa clique: http://vejaonline.abril.com.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1&pageCode=1&textCode=139945&date=currentDate
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Fotos do Campeonato
Atenção! Fotos do Campeonato de Futebol no Campo de Areia no Belo Vale estão abaixo.
sábado, 19 de abril de 2008
Estive essa semana com o líder da maioria na Assembléia
Estive esta semana com o dep. Domingos Savio (PSDB), líder maioria, na Assembléia Legislativa. Domingos Savio, que foi prefeito de Divinópolis, é um dos mais respeitados deputados do nosso estado. Recohecido pela boa oratória e pela capacidade de formulação, Savio, apesar das inumeras tarefas, me dispensou uma grande atenção. Aliás, o deputado sempre foi muito atencioso comigo. O conheci ainda quando eu era Secretário municípal do PSDB, em Sete Lagoas.
Por falar no governador Aécio Neves
Uma matéria jornalistica sobre a 3ª Via, OU SOBRE SEU DIREITO DE ESCOLHA
Leonardo trabalha para garantir a 3ª Via.
Em seu esforço para garantir que o Partido Democratas ofereça mais uma opção para o eleitor, Leonardo Barros, tem encarado verdadeiras batalhas.
Neste sentido, a primeira pesquisa realizada para o pleito municipal é ainda um exemplo vivo. Nela, o nome de Leonardo estranhamente, não figurou. Percebendo a manobra, que tentou isolá-lo, excluindo-o do processo, ele "pôs a boca no mundo": escreveu artigo, deu entrevistas, enfim, reagiu. Mas, essa foi apenas uma batalha vencida. A guerra continua.
Em seu esforço para garantir que o Partido Democratas ofereça mais uma opção para o eleitor, Leonardo Barros, tem encarado verdadeiras batalhas.
Neste sentido, a primeira pesquisa realizada para o pleito municipal é ainda um exemplo vivo. Nela, o nome de Leonardo estranhamente, não figurou. Percebendo a manobra, que tentou isolá-lo, excluindo-o do processo, ele "pôs a boca no mundo": escreveu artigo, deu entrevistas, enfim, reagiu. Mas, essa foi apenas uma batalha vencida. A guerra continua.
Adversários
Os inimigos do lançamento de uma candidatura do Leonardo estão, sobretudo na oposição. E eles o acusam de atender a interesses do pessoal da situação. "Dizem que eu estou sendo usado: acusam-me de ser um 'bode expiatório', um 'boi de piranha'", relata Leonardo. Por outro lado, o pessoal da situação tenta frustrar sua candidatura, assediando o presidente do seu partido, Sr. Antônio Pontes, tentando levar "a noiva cobiçada", o DEM, para seu lado. Apesar do assédio que sofre, Pontes mantém o incentivo a movimentação do próprio partido.
Renovar ou Mudar
Barros, entretanto, não se deixa pautar pelas acusações que lhe fazem. "Eu sei o que eu estou fazendo. Luto para que a sociedade tenha uma alternativa que não seja nem a continuidade e nem renovação do tradicional. Mudar é diferente de renovar apenas."
Para Leonardo, a tal "união das oposições" é uma estratégia para tentar impedir o surgimento de alternativas. Um exemplo ocorreu na eleição no ano de 2004. O candidato mais forte da oposição daquele pleito era Marcelo Cecé. Se houvesse união, como querem alguns agora,não haveria alternativa e não teria surgido outro nome, como aconteceu. Outro dado é que em 2004, apenas 23% dos prefeitos que tentaram a reeleição conseguiram e a maioria dos prefeitos eleitos de oposição não foram fruto do ajuntamento oposicionista. Para ele, querem é recuperar a tradição dirigista, que indicava através de acordos elitistas, quem ia ser o prefeito, o deputado estadual e federal...
Um forte crítico também dos "acordos" no Brasil é o pensador e escritor Reinaldo Azevedo, diz ele que "em política, é importante ter amigos. Mas é também muito importante ter inimigos. Ou resta a suspeita de que ela se resume a um convescote de senhores para dividir o butim. Não há escapatória: em política, quando todo mundo está de um lado só, quem fica do outro lado, chupando o dedo, é o tal "povo", coitado! Ainda que demore para perceber."
Aliança
Para Carlos Matos, analista respeitado da política local, o DEM deveria mesmo lançar candidatura própria. "O DEM tem se destacado na política nacional, deveria mostrar a sua força em Sete Lagoas. O partido além de ajudar a qualificar o debate, dá ao cidadão nova alternativa", diz.
Vê-se, ainda, uma outra possibilidade que colocaria mais lenha na fogueira da terceira via: é uma aliança entre DEM e PP. Dois fortes partidos na cidade, que juntos poderiam mudar totalmente o panorama político. Diga-se: tem gente dizendo que a boa relação entre Leonardo Barros e Dr. Euro poderia evoluir para uma forte aliança.
Mas, para que a cidade tenha um quadro mais claro e definitivo para as próximas eleições, somente após realização de pesquisas qualitativas conjugadas com os levantamentos quantitativos por institutos de primeira linha, como por exemplo: Vox Populi, CP2, Sensus, ibope... Assim, os partidos terão informações confiáveis e completas para a tomada de posições
Os inimigos do lançamento de uma candidatura do Leonardo estão, sobretudo na oposição. E eles o acusam de atender a interesses do pessoal da situação. "Dizem que eu estou sendo usado: acusam-me de ser um 'bode expiatório', um 'boi de piranha'", relata Leonardo. Por outro lado, o pessoal da situação tenta frustrar sua candidatura, assediando o presidente do seu partido, Sr. Antônio Pontes, tentando levar "a noiva cobiçada", o DEM, para seu lado. Apesar do assédio que sofre, Pontes mantém o incentivo a movimentação do próprio partido.
Renovar ou Mudar
Barros, entretanto, não se deixa pautar pelas acusações que lhe fazem. "Eu sei o que eu estou fazendo. Luto para que a sociedade tenha uma alternativa que não seja nem a continuidade e nem renovação do tradicional. Mudar é diferente de renovar apenas."
Para Leonardo, a tal "união das oposições" é uma estratégia para tentar impedir o surgimento de alternativas. Um exemplo ocorreu na eleição no ano de 2004. O candidato mais forte da oposição daquele pleito era Marcelo Cecé. Se houvesse união, como querem alguns agora,não haveria alternativa e não teria surgido outro nome, como aconteceu. Outro dado é que em 2004, apenas 23% dos prefeitos que tentaram a reeleição conseguiram e a maioria dos prefeitos eleitos de oposição não foram fruto do ajuntamento oposicionista. Para ele, querem é recuperar a tradição dirigista, que indicava através de acordos elitistas, quem ia ser o prefeito, o deputado estadual e federal...
Um forte crítico também dos "acordos" no Brasil é o pensador e escritor Reinaldo Azevedo, diz ele que "em política, é importante ter amigos. Mas é também muito importante ter inimigos. Ou resta a suspeita de que ela se resume a um convescote de senhores para dividir o butim. Não há escapatória: em política, quando todo mundo está de um lado só, quem fica do outro lado, chupando o dedo, é o tal "povo", coitado! Ainda que demore para perceber."
Aliança
Para Carlos Matos, analista respeitado da política local, o DEM deveria mesmo lançar candidatura própria. "O DEM tem se destacado na política nacional, deveria mostrar a sua força em Sete Lagoas. O partido além de ajudar a qualificar o debate, dá ao cidadão nova alternativa", diz.
Vê-se, ainda, uma outra possibilidade que colocaria mais lenha na fogueira da terceira via: é uma aliança entre DEM e PP. Dois fortes partidos na cidade, que juntos poderiam mudar totalmente o panorama político. Diga-se: tem gente dizendo que a boa relação entre Leonardo Barros e Dr. Euro poderia evoluir para uma forte aliança.
Mas, para que a cidade tenha um quadro mais claro e definitivo para as próximas eleições, somente após realização de pesquisas qualitativas conjugadas com os levantamentos quantitativos por institutos de primeira linha, como por exemplo: Vox Populi, CP2, Sensus, ibope... Assim, os partidos terão informações confiáveis e completas para a tomada de posições
PMDB diz que terá candidato próprio em BH
Por Ugo Braga, no Correio Braziliense:O jogo de sedução iniciado há 15 dias entre o PMDB e o governador tucano de Minas, Aécio Neves, sofreu forte revés. Na última quarta-feira, o presidente do diretório mineiro do PMDB, deputado Fernando Diniz, reuniu os oito integrantes da bancada federal do estado e comunicou que a Executiva estadual decidiu lançar candidato próprio à prefeitura de Belo Horizonte. De antemão, dois pré-candidatos se apresentaram: os deputados federal Leonardo Quintão e o estadual Sávio Souza Cruz.A consolidação da candidatura peemedebista na capital mineira sepulta o sonho do governador de unir as três grandes forças da política estadual — PMDB, PSDB e PT — no palanque do propenso candidato do PSB, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Márcio Lacerda.
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quarta-feira, 16 de abril de 2008
Estou de volta
Demorei, né? Vocês me entendem, eu sei, não dá para deixar a peteca cair: nem lá, nem cá.
terça-feira, 15 de abril de 2008
No Prelo - Jornalistas Fred Rezende e Marcos Avellar; e um erro deste escriba
Estes são os colegas blogueiros Fred Rezende e Marcos Avellar, jornalistas competentes e que correm atrás da notícia, trabalham muito os moços. Bem, vocês sabem se tem um coisa que eu como um legítimo forasteiro não sou muito bom é nesse negócio de família em Sete Lagoas. Então, vejam o que fiz coloquei o Fred como herdeiro do jornalista, Edson Paredão. Disse que ele era filho do homem. Estou errado ele só trabalha com o Paredão. Já o colega Marcos eu falei que ele trabalhava também para o jornal Boca do Povo; no jornal Estado de Minas tenho certeza que ele trabalha. O que me levou pensar que ele labutava também no Boca foi o fato de uma matéria reproduzida lá se me lembro tinha o seu sobrenome. Claro, claro, poderia ser apenas a citação do autor que pode ser ele ou não. Abaixo em vermelho segue o que eu disse:
Bem, ser ou não ser "coligados com grupos políticos" será que o fato do Fred Rezende ser filho do Paredão do PMDB e o Marcos Avellar ser jornalista também do Boca do Povo, existe alguma ligação com grupos políticos?
Um abraço aos colegas,
Leonardo Barros.
(publicado em 07/05/09 15:48) - AQUI LINK DO BLOG LEONARDO BARROS - NOTÍCIAS E DEBATE POLÍTICO SL
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Com boicote de Patrus Ananias, petistas aprovam aliança com PSDB em BH
Por Amália Goulart, no O Tempo:
Os delegados do Diretório Municipal do PT aprovaram ontem, por ampla maioria, a formação de uma aliança para as eleições municipais tendo como cabeça-de-chapa um nome do PSB. Além disto, eles deixaram os caminhos abertos para uma coligação com o PSDB, que poderá ser formal. "O governador Aécio Neves (PSDB) junto com o prefeito Fernando Pimentel (PT) traçaram esta proposta que foi aprovada. Então o PSDB pode e deve participar da coligação", admitiu ao final da reunião o presidente municipal do partido, Aluísio Marques.Concorreram na eleição a tese proposta por Pimentel e a do grupo do ex-deputado estadual Rogério Correia, que defendia uma candidatura própria em uma composição com legendas da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Depois que os delegados aprovaram a proposta do prefeito, Correia apresentou uma emenda à tese que proibia qualquer tipo de aliança com o PSDB. A emenda foi colocada em votação e derrotada por maioria, o que deixou clara a intenção do PT de caminhar oficialmente com os tucanos. Para a maior parte dos militantes petistas que deu aval à tese, ter o PSB na cabeça-de-chapa significa lançar a candidatura do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Marcio de Lacerda. Já os que são contra a dobradinha devem aumentar a pressão para dar a vaga de candidato à ex-reitora da Universidade Federal de Minas Gerais, Ana Lúcia Gazzola. Este grupo, que é capitaneado pelo ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, com o apoio do ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci, decidiu boicotar o encontro já prevendo a derrota e em sinal de protestoDireção nacional. Nos bastidores, a direção nacional do PT, que demonstrou descontentamento com a tese de Pimentel, pode não interferir na decisão municipal caso o prefeito consiga emplacar o nome de Lacerda. Petistas defensores da dobradinha já teriam recebido a garantia do presidente nacional da sigla, Ricardo Berzoini, de que a decisão do diretório regional será respeitada. O representante da direção nacional da sigla, Romênio Pereira, disse que o resultado deve "sensibilizar os integrantes da direção nacional". Com a decisão de ontem, o PMDB fica excluído da chapa.
Os delegados do Diretório Municipal do PT aprovaram ontem, por ampla maioria, a formação de uma aliança para as eleições municipais tendo como cabeça-de-chapa um nome do PSB. Além disto, eles deixaram os caminhos abertos para uma coligação com o PSDB, que poderá ser formal. "O governador Aécio Neves (PSDB) junto com o prefeito Fernando Pimentel (PT) traçaram esta proposta que foi aprovada. Então o PSDB pode e deve participar da coligação", admitiu ao final da reunião o presidente municipal do partido, Aluísio Marques.Concorreram na eleição a tese proposta por Pimentel e a do grupo do ex-deputado estadual Rogério Correia, que defendia uma candidatura própria em uma composição com legendas da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Depois que os delegados aprovaram a proposta do prefeito, Correia apresentou uma emenda à tese que proibia qualquer tipo de aliança com o PSDB. A emenda foi colocada em votação e derrotada por maioria, o que deixou clara a intenção do PT de caminhar oficialmente com os tucanos. Para a maior parte dos militantes petistas que deu aval à tese, ter o PSB na cabeça-de-chapa significa lançar a candidatura do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Marcio de Lacerda. Já os que são contra a dobradinha devem aumentar a pressão para dar a vaga de candidato à ex-reitora da Universidade Federal de Minas Gerais, Ana Lúcia Gazzola. Este grupo, que é capitaneado pelo ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, com o apoio do ministro da Secretaria Geral da Presidência, Luiz Dulci, decidiu boicotar o encontro já prevendo a derrota e em sinal de protestoDireção nacional. Nos bastidores, a direção nacional do PT, que demonstrou descontentamento com a tese de Pimentel, pode não interferir na decisão municipal caso o prefeito consiga emplacar o nome de Lacerda. Petistas defensores da dobradinha já teriam recebido a garantia do presidente nacional da sigla, Ricardo Berzoini, de que a decisão do diretório regional será respeitada. O representante da direção nacional da sigla, Romênio Pereira, disse que o resultado deve "sensibilizar os integrantes da direção nacional". Com a decisão de ontem, o PMDB fica excluído da chapa.
GRAVE DENÚNCIA SOBRE O SAAE
Reportagem do Jornal Notícia informa que Ministério Público tem uma grave denúncia contra o SAAE. A informação é que onibus quebrado há meses vinha sendo abastecido pelo Município. No mesmo sentido, o Jornal Tribuna diz que o prefeito, ao tomar conhecimento do ato ilícito, ocorrido a cerca de quatro meses, não hesitou e demitiu, sumariamente, os servidores envolvidos na denúncia. Quer dizer a informação trazida a público pelo Jornal Notícia procede.
O fato é que uma irregularidade ficou oculta durante todo esse tempo. Porque ao identificar a irregularidade não revelou-a, de forma a garantir transparência num orgão público? Se o poder público omitiu da sociedade este fato, quem pode nos afirmar que outros fatos também não estão sendo ocultados da sociedade?
Continua no próximo postagem este assunto.
O fato é que uma irregularidade ficou oculta durante todo esse tempo. Porque ao identificar a irregularidade não revelou-a, de forma a garantir transparência num orgão público? Se o poder público omitiu da sociedade este fato, quem pode nos afirmar que outros fatos também não estão sendo ocultados da sociedade?
Continua no próximo postagem este assunto.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Pronto, como vocês pediram: o E-mail
Atendendo a pedidos coloquei meu E-mail no blog. Está abaixo da foto.
A ministra do PT que deixou um legado
Nota de Lauro Jardim na Veja online:
Matilde, a "pioneira"
Segundo reportagem de hoje na Folha de S. Paulo, deputados governistas não se cansaram de elogiar a ministra demitida Matilde free shop Ribeiro, que esteve ontem na CPI dos Cartões tentando explicar o inexplicável. E a exaltaram por seu trabalho "pioneiro". Matilde, como se sabe, foi pioneira no uso de cartões corporativos em free shops para compras particulares. É o seu legado.
Matilde, a "pioneira"
Segundo reportagem de hoje na Folha de S. Paulo, deputados governistas não se cansaram de elogiar a ministra demitida Matilde free shop Ribeiro, que esteve ontem na CPI dos Cartões tentando explicar o inexplicável. E a exaltaram por seu trabalho "pioneiro". Matilde, como se sabe, foi pioneira no uso de cartões corporativos em free shops para compras particulares. É o seu legado.
Todo mundo age, nós ficamos aqui nesse ufanismo bocó com o Saae. COPASA JÁ!
Em diferentes estados do país as ações são implementas para preservar o bem essencial água, em Sete Lagoas vigora a demagogia. Na matéria a seguir governo municipal e estadual de São Paulo colocam em prática ações que eram postergadas a ano. Em Sete Lagoas, nossas autoridades deixam de tomar decisões salutares para o problema da água, como ocorreu na recusa em trazer a COPASA e agora assistimos a crise de abastecimento. NO BAIRRO ITAPOÂ TEM MAIS DE UMA SEMANA QUE FALTA ÁGUA: PARA BEBER, TOMAR BANHO, LAVAR ROUPA, COZINHAR...
ENQUANTO ISSO VEJA O QUE ACONTECE EM SÃO PAULO, PARA NÃO CITAR MONTES CLAROS, NOVA LIMA...
A defesa das águas - matéria do Estadão:
Em um ano, a Operação Defesa das Águas, realizada pela Prefeitura de São Paulo e pelo governo estadual, colocou em prática grande parte das medidas postergadas durante décadas, por falta de empenho político e por temor de prejuízos eleitorais. Nas áreas de mananciais, localizadas nas zonas sul, leste e norte da capital, várias dessas medidas tiveram resultados importantes nos últimos 12 meses: vigilância contra novas invasões, demolição de construções irregulares, saneamento de córregos, interdição de fábricas de blocos de concreto, punição aos infratores ambientais e do zoneamento urbano, educação ambiental e criação de parques para recuperação das áreas degradadas. Pela primeira vez, também, os governos municipal e estadual agiram de forma integrada e complementar na defesa das áreas de proteção.
Link: aqui
ENQUANTO ISSO VEJA O QUE ACONTECE EM SÃO PAULO, PARA NÃO CITAR MONTES CLAROS, NOVA LIMA...
A defesa das águas - matéria do Estadão:
Em um ano, a Operação Defesa das Águas, realizada pela Prefeitura de São Paulo e pelo governo estadual, colocou em prática grande parte das medidas postergadas durante décadas, por falta de empenho político e por temor de prejuízos eleitorais. Nas áreas de mananciais, localizadas nas zonas sul, leste e norte da capital, várias dessas medidas tiveram resultados importantes nos últimos 12 meses: vigilância contra novas invasões, demolição de construções irregulares, saneamento de córregos, interdição de fábricas de blocos de concreto, punição aos infratores ambientais e do zoneamento urbano, educação ambiental e criação de parques para recuperação das áreas degradadas. Pela primeira vez, também, os governos municipal e estadual agiram de forma integrada e complementar na defesa das áreas de proteção.
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quarta-feira, 9 de abril de 2008
Prefeitos mineiros são presos por suspeita de fraude
ATUALIZADO 04/07/2013
Uma operação para desarticular uma organização que desviou mais de R$ 70 milhões em pelo menos 11 prefeituras mineiras é realizada nesta manhã pela Polícia Federal (PF). O ex-prefeito de Montes Claros, no Norte de Minas, Luiz Tadeu Leite (PMDB) é um dos alvos e está sendo procurado fora do país. Já os prefeitos José Benedito Nunes, de Janaúba, e Warmillon Fonseca, de Pirapora, estão presos. A PF não revelou o nome dos outros detidos, mas uma entrevista coletiva sobre a operação será concedida às 11 horas.
FERNANDA PENNA, O Tempo on-line
BELO HORIZONTE - Sobe para 12, o número de prefeitos mineiros presos durante a "Operação Pasárgada", deflagrada pela Polícia Federal, nesta quarta-feira, com o objetivo de pôr fim a um esquema de liberação irregular de verbas do Fundo de Participação dos Municípios - FPM com prejuízo para os cofres públicos que pode ultrapassar 200 milhões de reais.
Além de Ademar José da Silva (PSDB), de Vespasiano, foram presos Carlos Alberto Bejani (PTB), de Juiz de Fora; Demétrius Arantes Pereira (PTB), de Divinópolis; Júlio César de Almeida Barros (PT), de Conselheiro Lafaiete; José Eustáquio Ribeiro Pinto (DEM), de Cachoeira da Prata; Geraldo Nascimento (PT), de Timóteo; Ademar José da Silva (PSDB), de Vespasiano; José Henrique Gomes Xavier (PR), de Minas Novas; Edson Said Rezende (DEM), de Ervália; Walter Tanure Filho (DEM), de Medina; Claudemir Carpe (PTdoB), de Rubim; e José Eduardo Peixoto (PSDB), de Salto da Divisa. A operação também é realizada na Bahia, onde foram presos os prefeitos Paulo Ernesto Peçanha da Silva (DEM), de Itabela, e Gilberto Balbino (PR), de Sobradinho. De acordo com a PF, além dos políticos, um juiz federal, nove advogados, quatro procuradores municipais, quatro funcionários do Judiciário, um gerente da Caixa Econômica Federal e um lobista foram detidos.
Os investigados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência, advocacia administrativa, exploração de prestígio, fraude a licitação, quebra de sigilo de dados e lavagem de dinheiro, com penas que, somadas, podem chegar a 20 anos de prisão, além de sonegação fiscal a ser apurada pela Receita Federal do Brasil.
Na operação foram mobilizados 500 policiais federais para cumprir 100 mandados de busca e apreensão e outros 50 mandados de prisão em Minas Gerais, na Bahia e no Distrito Federal. Compõem as equipes de policiais 23 analistas de finanças e controle da Controladoria Geral da União.
Juiz de ForaNa casa do prefeito de Juiz de Fora Carlos Alberto Bejani (PTB), a polícia encontrou uma pistola 9mm, de uso exclusivo das Forças Armadas, sem registro. Segundo a PF, também foram encontrados cerca de R$ 1 milhão, em dinheiro.
A polícia também interditou dois andares do prédio da prefeitura que fica no centro da cidade - o quatro andar onde fica os contratos de licitação, e o nono, onde está o gabinete do prefeito. Alberto Bejani foi encaminhado à sede da PF em Belo Horizonte.
Ex-prefeito de Montes Claros é procurado durante operação contra quadrilha que desviou mais de 70 mi
Uma operação para desarticular uma organização que desviou mais de R$ 70 milhões em pelo menos 11 prefeituras mineiras é realizada nesta manhã pela Polícia Federal (PF). O ex-prefeito de Montes Claros, no Norte de Minas, Luiz Tadeu Leite (PMDB) é um dos alvos e está sendo procurado fora do país. Já os prefeitos José Benedito Nunes, de Janaúba, e Warmillon Fonseca, de Pirapora, estão presos. A PF não revelou o nome dos outros detidos, mas uma entrevista coletiva sobre a operação será concedida às 11 horas.
Conforme a PF, os recursos públicos também foram desviados nos estados do Espírito Santo, São Paulo, Pará, Sergipe, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraíba, Maranhão e Bahia. Batizada de “Operação Violência Invisível”, as investigações apontaram fraudes em processos licitatórios destinados à aquisição de precatórios judiciais em mais de 100 cidades. A quadrilha formada por empresas, pessoas físicas, servidores públicos e ex-prefeitos, fraudava processos licitatórios, direcionando as contratações a uma das empresas integrantes da organização. Essa empresa vencia as licitações com o compromisso de fazer a compensação entre precatórios judiciais e as dívidas das prefeituras, sob o argumento de uma economia de até 30% sobre os valores devidos ao INSS, prática proibida expressamente pela lei.
Os municípios mineiros que sofreram com a ação do grupo foram: Águas Vermelhas, Capelinha, Caratinga, Ipatinga, Itambacuri, Janaúba, Montes Claros, Pirapora, Rio Pardo de Minas, Várzea da Palma, Varzelândia, além do Consórcio intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência do Norte de Minas (CISRUN).
A lista com os nomes de outros municípios que surgiram durante as investigações bem como as provas colhidas serão compartilhadas com a Receita Federal do Brasil, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Tribunais de Contas dos Estados lesados, Receitas Estaduais, Polícias Civis e Ministério Público Federal, a fim de subsidiar os eventuais procedimentos administrativos, inquéritos e investigações, com a finalidade de se promover a recuperação do dinheiro público desviado.
Os municípios mineiros que sofreram com a ação do grupo foram: Águas Vermelhas, Capelinha, Caratinga, Ipatinga, Itambacuri, Janaúba, Montes Claros, Pirapora, Rio Pardo de Minas, Várzea da Palma, Varzelândia, além do Consórcio intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência do Norte de Minas (CISRUN).
A lista com os nomes de outros municípios que surgiram durante as investigações bem como as provas colhidas serão compartilhadas com a Receita Federal do Brasil, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Tribunais de Contas dos Estados lesados, Receitas Estaduais, Polícias Civis e Ministério Público Federal, a fim de subsidiar os eventuais procedimentos administrativos, inquéritos e investigações, com a finalidade de se promover a recuperação do dinheiro público desviado.
FERNANDA PENNA, O Tempo on-line
Zé Branco, de Cachoeira da Prata, está entre os presos.
BELO HORIZONTE - Sobe para 12, o número de prefeitos mineiros presos durante a "Operação Pasárgada", deflagrada pela Polícia Federal, nesta quarta-feira, com o objetivo de pôr fim a um esquema de liberação irregular de verbas do Fundo de Participação dos Municípios - FPM com prejuízo para os cofres públicos que pode ultrapassar 200 milhões de reais.
Além de Ademar José da Silva (PSDB), de Vespasiano, foram presos Carlos Alberto Bejani (PTB), de Juiz de Fora; Demétrius Arantes Pereira (PTB), de Divinópolis; Júlio César de Almeida Barros (PT), de Conselheiro Lafaiete; José Eustáquio Ribeiro Pinto (DEM), de Cachoeira da Prata; Geraldo Nascimento (PT), de Timóteo; Ademar José da Silva (PSDB), de Vespasiano; José Henrique Gomes Xavier (PR), de Minas Novas; Edson Said Rezende (DEM), de Ervália; Walter Tanure Filho (DEM), de Medina; Claudemir Carpe (PTdoB), de Rubim; e José Eduardo Peixoto (PSDB), de Salto da Divisa. A operação também é realizada na Bahia, onde foram presos os prefeitos Paulo Ernesto Peçanha da Silva (DEM), de Itabela, e Gilberto Balbino (PR), de Sobradinho. De acordo com a PF, além dos políticos, um juiz federal, nove advogados, quatro procuradores municipais, quatro funcionários do Judiciário, um gerente da Caixa Econômica Federal e um lobista foram detidos.
Os investigados responderão pelos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, tráfico de influência, advocacia administrativa, exploração de prestígio, fraude a licitação, quebra de sigilo de dados e lavagem de dinheiro, com penas que, somadas, podem chegar a 20 anos de prisão, além de sonegação fiscal a ser apurada pela Receita Federal do Brasil.
Na operação foram mobilizados 500 policiais federais para cumprir 100 mandados de busca e apreensão e outros 50 mandados de prisão em Minas Gerais, na Bahia e no Distrito Federal. Compõem as equipes de policiais 23 analistas de finanças e controle da Controladoria Geral da União.
Juiz de ForaNa casa do prefeito de Juiz de Fora Carlos Alberto Bejani (PTB), a polícia encontrou uma pistola 9mm, de uso exclusivo das Forças Armadas, sem registro. Segundo a PF, também foram encontrados cerca de R$ 1 milhão, em dinheiro.
A polícia também interditou dois andares do prédio da prefeitura que fica no centro da cidade - o quatro andar onde fica os contratos de licitação, e o nono, onde está o gabinete do prefeito. Alberto Bejani foi encaminhado à sede da PF em Belo Horizonte.
terça-feira, 8 de abril de 2008
Crime na Lagoa Paulino: Uma tragédia anunciada
Na madrugada de segunda-feira (07/04), 01:10, foi assassinado na Lagoa Paulino um rapaz de 24 anos. Ele morreu vitima de um golpe de faca, deferido por outro rapaz. Segundo informaram algumas pessoas que presenciaram a ocorrência, ele e o autor do fato estavam na lanchonete Big Burguer, e após se desentenderem, o autor saiu em seu carro, retornando em seguida armado com faca e deferindo na vítima um único, mais fatal golpe.
Essa tragédia que ocorreu muito próximo a minha casa, era um fato que já vinha se anunciando a tempos. Na lanchonete e em suas proximidades a ocorrência brigas é comum. No lugar aglomera-se constantemente pessoas com carros de sons em alto volume causando grandes transtornos a vizinhança.
O problema, além claro da escolha pessoal de muitos dos frequentadores que decidem infringem as leis vigentes, é ausência do poder público, em especial da polícia que age reativamente. Ou seja, ela só vai ao local quando é chamada, seja por causa dos carros de sons, seja pela ocorrência de confusões entre os participantes. Mas a ação ocorre sempre de forma reativa.
Num recente artigo Woshigton Munaeier chegou a oferecer a uma nova estratégia de atuação para a polícia no local, veja um fragmento (o artigo se você queizer lê-lo na integra está abaixo, eu já o havia colocado no blog, num post do dia 3 de março): "sugestão feita em outro artigo para que o comando do 25º BPM de Sete Lagoas estude e coloque em prática, ainda que por experiência, uma nova estratégia para a orla da lagoa, destinando duplas de policiais à pé, circulando principalmente nos horários de maior movimento. As vantagens seriam muitas: tranquilidade para os comerciantes, para os moradores e para aqueles que estejam transitando ou fazendo “caminhadas”; inibição para os maus flanelinhas ou “tomadores de conta” dos veículos; maior respeito dos motoristas que vivem cometendo abusos; igual respeito dos ciclistas que usam e abusam dos passeios colocando em risco muitas pessoas; tranqüilidade para os turistas que poderiam também obter dos policiais informações sempre necessárias e úteis; até para a “Feirinha”, nos finais de semana a nova estratégia seria de grande valia. Muitas outras vantagens poderiam ser citadas. Por diversas razões tudo isso fica impraticável através das viaturas que passam de vez em quando e muitas vezes ficam engarrafadas no trânsito."
Quer dizer sabemos do problema e até oferecemos sugestões, agora chegou o momento de exigir ação das autoridades. É hora de agir e não reagir.
Essa tragédia que ocorreu muito próximo a minha casa, era um fato que já vinha se anunciando a tempos. Na lanchonete e em suas proximidades a ocorrência brigas é comum. No lugar aglomera-se constantemente pessoas com carros de sons em alto volume causando grandes transtornos a vizinhança.
O problema, além claro da escolha pessoal de muitos dos frequentadores que decidem infringem as leis vigentes, é ausência do poder público, em especial da polícia que age reativamente. Ou seja, ela só vai ao local quando é chamada, seja por causa dos carros de sons, seja pela ocorrência de confusões entre os participantes. Mas a ação ocorre sempre de forma reativa.
Num recente artigo Woshigton Munaeier chegou a oferecer a uma nova estratégia de atuação para a polícia no local, veja um fragmento (o artigo se você queizer lê-lo na integra está abaixo, eu já o havia colocado no blog, num post do dia 3 de março): "sugestão feita em outro artigo para que o comando do 25º BPM de Sete Lagoas estude e coloque em prática, ainda que por experiência, uma nova estratégia para a orla da lagoa, destinando duplas de policiais à pé, circulando principalmente nos horários de maior movimento. As vantagens seriam muitas: tranquilidade para os comerciantes, para os moradores e para aqueles que estejam transitando ou fazendo “caminhadas”; inibição para os maus flanelinhas ou “tomadores de conta” dos veículos; maior respeito dos motoristas que vivem cometendo abusos; igual respeito dos ciclistas que usam e abusam dos passeios colocando em risco muitas pessoas; tranqüilidade para os turistas que poderiam também obter dos policiais informações sempre necessárias e úteis; até para a “Feirinha”, nos finais de semana a nova estratégia seria de grande valia. Muitas outras vantagens poderiam ser citadas. Por diversas razões tudo isso fica impraticável através das viaturas que passam de vez em quando e muitas vezes ficam engarrafadas no trânsito."
Quer dizer sabemos do problema e até oferecemos sugestões, agora chegou o momento de exigir ação das autoridades. É hora de agir e não reagir.
sábado, 5 de abril de 2008
Kassab (DEM) lança Serra para Presidente
De ZULEIDE DE BARROS - hoje na Agencia Estado
SANTOS - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), disse hoje que "o Brasil só tem a ganhar caso o governador José Serra chegue à Presidência da República, já que o considero um homem credenciado para ocupar todos os cargos da vida pública". Durante a solenidade de encerramento do 52º Congresso Estadual de Municípios, realizado desde a noite de segunda-feira em Santos, Kassab acrescentou: "E, como ele já ocupou quase todos, só falta mesmo o de presidente".Kassab negou que, ao se dirigir aos prefeitos e vereadores paulistas em seu discurso, tivesse a intenção de lançar a candidatura de Serra à Presidência. "Não tive esta intenção. Apenas registrei a minha opinião, de um brasileiro, de alguém que conhece muito bem o atual governador e o considera capacitado para ocupar o cargo de presidente", explicou.
Matéria completa, clique no link: aqui
SANTOS - O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), disse hoje que "o Brasil só tem a ganhar caso o governador José Serra chegue à Presidência da República, já que o considero um homem credenciado para ocupar todos os cargos da vida pública". Durante a solenidade de encerramento do 52º Congresso Estadual de Municípios, realizado desde a noite de segunda-feira em Santos, Kassab acrescentou: "E, como ele já ocupou quase todos, só falta mesmo o de presidente".Kassab negou que, ao se dirigir aos prefeitos e vereadores paulistas em seu discurso, tivesse a intenção de lançar a candidatura de Serra à Presidência. "Não tive esta intenção. Apenas registrei a minha opinião, de um brasileiro, de alguém que conhece muito bem o atual governador e o considera capacitado para ocupar o cargo de presidente", explicou.
Matéria completa, clique no link: aqui
EU NÃO LHE DESCULPO NÃO: AGRADEÇO- LHE E MUITO
Recebi o comentário abaixo. A pessoa, infelizmente, não se identificou para que eu lhe pudesse fazer uma homenagem personalizada, ainda assim, quero agradecer sinceramente a quem fez o cometário. Leiam-o. Volto depois:
O COMENTÁRIO:
" Como você sabe que o povo está querendo um partido com novas idéias, se mais da metade do povo nem mesmo sabe em quem vai votar para prefeito? Você está apenas especulando, ou, na verdade, forçando a barra. Desculpe!"
VOLTEI:
Não tenho porque desculpá-lo(la), muito ao contrário. Você está me ajudando a esclarecer a questão. Por quê? Porque como você mesmo disse: mais da metade do povo não escolheu nenhuma das opções oferecidas. E você, eu e todo mundo sabemos que a pesquisinha fajuta, não colocou entre as opções o partido das "Novas Idéias". Conclusão: O povo rejeitou. Então meu caro ou minha cara, quem foi que forçou a barra, eu ou o simulacro de pesquisa que tentou se passar por séria? Viu, mais da metade das pessoas querem de verdade, é o partido das novas idéias. Mas, como a pesquisinha não é confiável, talvez seja muito mais, não é?
O COMENTÁRIO:
" Como você sabe que o povo está querendo um partido com novas idéias, se mais da metade do povo nem mesmo sabe em quem vai votar para prefeito? Você está apenas especulando, ou, na verdade, forçando a barra. Desculpe!"
VOLTEI:
Não tenho porque desculpá-lo(la), muito ao contrário. Você está me ajudando a esclarecer a questão. Por quê? Porque como você mesmo disse: mais da metade do povo não escolheu nenhuma das opções oferecidas. E você, eu e todo mundo sabemos que a pesquisinha fajuta, não colocou entre as opções o partido das "Novas Idéias". Conclusão: O povo rejeitou. Então meu caro ou minha cara, quem foi que forçou a barra, eu ou o simulacro de pesquisa que tentou se passar por séria? Viu, mais da metade das pessoas querem de verdade, é o partido das novas idéias. Mas, como a pesquisinha não é confiável, talvez seja muito mais, não é?
sexta-feira, 4 de abril de 2008
Infidelidade: Primeira cassação em São Paulo
Do Jornal O Tempo:
A vereadora Maria Aparecida de Souza Freitas (PTB), do município de Monteiro Lobato. Ela foi eleita pelo PMDB em 2004 e filiou-se ao PTB em 2007 e o TRE não encontrou nenhuma justificativa para a troca.
A vereadora Maria Aparecida de Souza Freitas (PTB), do município de Monteiro Lobato. Ela foi eleita pelo PMDB em 2004 e filiou-se ao PTB em 2007 e o TRE não encontrou nenhuma justificativa para a troca.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
EM PRIMEIRA MÃO: PMDB pode lançar Caio Dutra
Circula na cidade a informação que Caio Dutra, pode ser o candidato do PMDB. Dizem que Leone Maciel, perdeu o "Time" político para lançamento de seu nome. Apesar de concordar que o momento do lançamento do seu nome já esteve melhor, creio que ele não vai jogar a toalha, assim, tão fácil não. Entretanto, Caio que tem um temperamento mais aguerrido é uma das poucas alternativas que o PMDB local tem no momento, para o caso de Leone não disputar a reeleição. Creio que está chegando ao fim, a hegemonia pemdebista em Sete Lagoas, o povo tá querendo um partido com novas idéias para governar Sete Lagoas.
PS.: Ah, lembram-se da pergunta que eu fiz no artigo em que contestei aquela pesquisinha: "Quem, hoje, pode garantir que será candidato nas próximas eleições? Pois é, isso só confirma a minha tese, e mostra que esse levantamento não tem nenhum valor mesmo.
PS.: Ah, lembram-se da pergunta que eu fiz no artigo em que contestei aquela pesquisinha: "Quem, hoje, pode garantir que será candidato nas próximas eleições? Pois é, isso só confirma a minha tese, e mostra que esse levantamento não tem nenhum valor mesmo.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Se o empréstimo não sair podem dizer que eu sou o culpado! EU QUERO É DINHEIRO SEM PAGAR NADA POR ELE. EU QUERO É COPASA. XÔ ENDIVIDAMENTO
Sim, podem me culpar, eu tô querendo atrapalhar o negócio. Por isso, eu entrei na justiça contra esse empréstimo que se quer tomar; por isso eu estou trabalhando contra. Podem dizer o que quizer, porque eu quero é o dinheiro da Copasa, dinheiro sem custo - investimento. Eu não quero um empréstimo que só vai postergar a politicagem no SAAE, contra o atendimento satisfatório de toda uma população. Chega! XÔ ENDIVIDAMENTO!!!
Abaixo vai uma matéria do Jornal Notícia, a reportagem do ano passado, fala da minha ação no Ministério Público contra esse empréstimo que se quer tomar:
SOCIEDADE REAGE CONTRA O ENDIVIDAMENTO
Leonardo Barros, entra com representação no Ministério Público para impedir o município de tomar 77 milhões de empréstimo bancário.
A aprovação, por unanimidade dos vereadores, do substitutivo que autoriza o município a tomar um empréstimo bancário de 77 milhões leva a sociedade a reagir. "Tentei sensibilizar o prefeito para endividamento, foi ignorado. Tentei alertar os vereadores, fui ignorado. No dia da votação estive na câmara e conversei com cada vereador e em especial com o líder do prefeito o Médico Caio Dutra, nada adiantou. Aprovaram esta loucura por unanimidade. Então fui ao ministério público e ele aceitou a minha representação", diz Leonardo Barros. Na representação Leonardo questiona em primeiro lugar o porquê as autoridades querem fazer um empréstimo contrariando o resultado da consulta ao SEAIN – Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, anunciado por elas próprias: "Em consulta recente à Seain – Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, com vistas ao empréstimo do BID verificou-se que o município poderia pleitear um financiamento de no máximo US$15 milhões, levando-se em consideração as contas, os compromissos já assumidos e os balancetes da Prefeitura", revelou Dr. Lairson Couto, em entrevista publicada no jornal Hoje – Jornal da Cidade, em 17 de março. Isto é, algo em torno de 27milhões de reais, e a cidade está querendo tomar um empréstimo de 77 milhões, ou seja, 50 milhões reais acima do limite.
Preço Maior
Outro dado que chamou atenção do Consultor Leonardo Barros, foi a diferença de preço no orçamento para captação, tratamento e distribuição da água, enquanto na Copasa o custo fica em 98 milhões no PAC o preço é 114,3 ou 16, 3 milhões a mais. "Quero que as autoridades esclareçam a sociedade sobre está diferença", diz.
E há outras dúvidas que precisam ser esclarecidas. Tal vez a mais importante, neste caso, é perguntar ao prefeito qual foi a lógica que o fez escolher a proposta do PAC a da Copasa, uma vez que a proposta da estatal mineira trazia mais vantagens para a cidade em todos os aspectos. Ou senão, vejamos a troca que fizemos COPASA X SAAE: R$ 162 milhões (Copasa) por R$125 milhões (PAC); R$ 0,00 de financiamento (Copasa) por R$77 milhões de endividamento (PAC); R$ 64 milhões para ETE (Copasa) por R$ 0, 00 para ETE (PAC); R$ 0,00 de contrapartida (Copasa) por R$ 8,6 milhões contrapartida (PAC);
O Sr. Prefeito fez esta escolha em nosso nome, representando-nos. Está certa ou errada a decisão que ele tomou? Conclua você mesmo! Ele decidiu que é melhor para Sete Lagoas tomar 77 milhões de empréstimo à receber 162 milhões, com zero de endividamento; Eles decidiram que é melhor para nós fazer uma contrapartida de 8,6 a zero de contrapartida; Eles preferiram ficar com 125 milhões à 162 milhões para saneamento; Eles escolheram uma opção que não tem recursos para Estação de Tratamento de Esgoto – ETE. Qual foi a sua conclusão?
Bem, administrar é fazer escolhas, é tomar decisões de políticas públicas que afetam, o hoje, e, o amanhã. E a troca do investimento da Copasa, pelo endividamento via PAC, com financiamento e contrapartida, foi uma decisão de política que a cidade tomou, através de suas autoridades legitimamente eleitas. Por isso, devemos perguntar: Tem as nossas autoridades a grandeza suficiente para escolher o melhor para o futuro de Sete Lagoas? Ou temos nós que desacreditar na responsabilidade de nossas autoridades?
Abaixo vai uma matéria do Jornal Notícia, a reportagem do ano passado, fala da minha ação no Ministério Público contra esse empréstimo que se quer tomar:
SOCIEDADE REAGE CONTRA O ENDIVIDAMENTO
Leonardo Barros, entra com representação no Ministério Público para impedir o município de tomar 77 milhões de empréstimo bancário.
A aprovação, por unanimidade dos vereadores, do substitutivo que autoriza o município a tomar um empréstimo bancário de 77 milhões leva a sociedade a reagir. "Tentei sensibilizar o prefeito para endividamento, foi ignorado. Tentei alertar os vereadores, fui ignorado. No dia da votação estive na câmara e conversei com cada vereador e em especial com o líder do prefeito o Médico Caio Dutra, nada adiantou. Aprovaram esta loucura por unanimidade. Então fui ao ministério público e ele aceitou a minha representação", diz Leonardo Barros. Na representação Leonardo questiona em primeiro lugar o porquê as autoridades querem fazer um empréstimo contrariando o resultado da consulta ao SEAIN – Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, anunciado por elas próprias: "Em consulta recente à Seain – Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, com vistas ao empréstimo do BID verificou-se que o município poderia pleitear um financiamento de no máximo US$15 milhões, levando-se em consideração as contas, os compromissos já assumidos e os balancetes da Prefeitura", revelou Dr. Lairson Couto, em entrevista publicada no jornal Hoje – Jornal da Cidade, em 17 de março. Isto é, algo em torno de 27milhões de reais, e a cidade está querendo tomar um empréstimo de 77 milhões, ou seja, 50 milhões reais acima do limite.
Preço Maior
Outro dado que chamou atenção do Consultor Leonardo Barros, foi a diferença de preço no orçamento para captação, tratamento e distribuição da água, enquanto na Copasa o custo fica em 98 milhões no PAC o preço é 114,3 ou 16, 3 milhões a mais. "Quero que as autoridades esclareçam a sociedade sobre está diferença", diz.
E há outras dúvidas que precisam ser esclarecidas. Tal vez a mais importante, neste caso, é perguntar ao prefeito qual foi a lógica que o fez escolher a proposta do PAC a da Copasa, uma vez que a proposta da estatal mineira trazia mais vantagens para a cidade em todos os aspectos. Ou senão, vejamos a troca que fizemos COPASA X SAAE: R$ 162 milhões (Copasa) por R$125 milhões (PAC); R$ 0,00 de financiamento (Copasa) por R$77 milhões de endividamento (PAC); R$ 64 milhões para ETE (Copasa) por R$ 0, 00 para ETE (PAC); R$ 0,00 de contrapartida (Copasa) por R$ 8,6 milhões contrapartida (PAC);
O Sr. Prefeito fez esta escolha em nosso nome, representando-nos. Está certa ou errada a decisão que ele tomou? Conclua você mesmo! Ele decidiu que é melhor para Sete Lagoas tomar 77 milhões de empréstimo à receber 162 milhões, com zero de endividamento; Eles decidiram que é melhor para nós fazer uma contrapartida de 8,6 a zero de contrapartida; Eles preferiram ficar com 125 milhões à 162 milhões para saneamento; Eles escolheram uma opção que não tem recursos para Estação de Tratamento de Esgoto – ETE. Qual foi a sua conclusão?
Bem, administrar é fazer escolhas, é tomar decisões de políticas públicas que afetam, o hoje, e, o amanhã. E a troca do investimento da Copasa, pelo endividamento via PAC, com financiamento e contrapartida, foi uma decisão de política que a cidade tomou, através de suas autoridades legitimamente eleitas. Por isso, devemos perguntar: Tem as nossas autoridades a grandeza suficiente para escolher o melhor para o futuro de Sete Lagoas? Ou temos nós que desacreditar na responsabilidade de nossas autoridades?
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