Sei que desperto a fúria de alguns grupos. Especialmente de gente que quer em nome de supostos “interesses superiores da população” defender mesmo seus interesses pessoais e os de seus grupos.
O problema é que eu cheguei sem pedir licença para os velhos ou renovados coronéis, então eles ficam descontrolados. Prontos para me atacarem. Tentaram me isolar. Fracassaram. Pensam que eles desistiram? nada disso. Eles não vão desistir tão fácil, não. Vão prosseguir no servicinho sujo fazendo de tudo para excluir-me do processo. Vão tentar coisas mais pesadas.
O problema, para eles, é que suas atitudes estão ficando cada vez mais escancaradas e a sociedade já percebeu a trama – o desespero.
Como diz um conhecido: Não são, claro, contra minha participação. Seriam até capazes de dizer que sou útil à democracia. Desde que não atrapalhe; desde que não ameace o pensamento único; desde que peça licença aos coronéis da opinião. Não peço. E, de fato, desprezo-os. Não dependo da “caridade de quem me detesta”. Não dependo da “boa vontade deles”.
Eu, dependo sim, de pessoas de bem que se alinham com as causas que defendo; que estão cansadas de viverem numa cidade, há 70Km, de Belo Horizonte, como se fosse um arraial distante em termos políticos.
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