Sobre a suspeita levantada por muitos de que há interesses $$$ na instalação da AMBEV no local projetado, o líder do prefeito, vereador Luiz Carlos, acaba de informar ao blog que se trata de um negócio privado. A multinacional AMBEV adquiriu o terreno para a instalação de sua fábrica de cerveja. Estando correta esta informação, o erro então seria da empresa que desconsiderou os pés de pequis. Entretanto há outra informação que diz que a localização do terreno está prevista no PLANO DE DIRETOR como área designada para implantação de projetos industriais. Sendo assim, temos todos que envidar esforços para viabilizar o empreendimento, não criando qualquer obstáculo para o setor produtivo. Eu já pensava assim há 10 anos, vejam:
Na introdução dos meus projetos de consultoria escrevia "O progresso de uma cidade pode ser medido pela capacidade que suas empresas têm de gerar valor. Tal capacidade assegura a competitividade das empresas, bem como, a sua sustentabilidade, que se traduz em riquezas e progresso para o município: empregos, renda, impostos... Portanto, empresas “saudáveis” e lucrativas cumprem, intrinsecamente, uma função social de grande valia para sua comunidade".
Na introdução dos meus projetos de consultoria escrevia "O progresso de uma cidade pode ser medido pela capacidade que suas empresas têm de gerar valor. Tal capacidade assegura a competitividade das empresas, bem como, a sua sustentabilidade, que se traduz em riquezas e progresso para o município: empregos, renda, impostos... Portanto, empresas “saudáveis” e lucrativas cumprem, intrinsecamente, uma função social de grande valia para sua comunidade".
ESTE TEXTO DE 1998, pode demostrar sim uma motivação idealista nos projetos que implementei para a iniciativa privada. Mas trago-o aqui como um argumento válido hoje, 10 anos depois, como forma de sensibilizar a comunidade sete-lagoana para a urgência de reconhecer a importância do valor de empresas fortes, não somente as que chegam, as que estão aqui e as que ainda vão nascer. Amigos, temos que dar o próximo passo, não podemos ficar preso a xenofobia bairrista que impediu a vinda da Copasa e agora pode fazer com que mais essa companhia deixe de vir gerar aqui os empregos de que precisamos. Acorda Sete Lagoas!
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