(SE QUISER CONHECER TODOS OS PASSOS PARA A INSTALÇÃO DA AMBEV EM SETE LAGOAS CLIQUE AQUI E DEPOIS EM CADA, VALE A PENA) A cidade está correndo sério risco de perder a instalação da fábrica de cerveja da AMBEV. E porque estamos correndo este risco? Por causa de 410 pés de pequis que existem no terreno acertado para instalação da planta industrial. Isso significa que 800 empregos diretos e mais 400 indiretos deixaram de ser criados porque não se pode retirar os tais pés de pequis. Quer dizer, os pequis não podem deixar de existir naquele local, mas, empregos, renda, desenvolvimento e subsistência humana pode, né? Esta logica tá correta? Será que nós seres humanos estamos incomodando tanto assim? Quem sabe não é caso deixarmos todos de existir para as coisas voltarem como antes da nossa presença? Ou quem sabe podemos encontrar um meio-termo para que se possa ter uma convivência harmónica e sustentável homem-progresso e meio-ambiente-natureza? Claro que não será fazendo o que Lula faz em Roraima - tentando desabitar o estado e devolvé-lo aos índios que usam celular - que vamos alcançar essa solução.
Bem, mas não dá para negociar? A promotoria de BH está inflexível. Eles não aceitam que seja compensado a retirada dos pequis com a plantação de outros. O que fazer? Já que a gestão da cidade não planejou corretamente o projeto desconsiderando todos os detalhes e fatos. Vamos deixar a fábrica ir para outra cidade? Não, é claro amigos. Pelo menos não, sem antes lutarmos com unhas e dentes pelo negócio. E a luta já começou, veja esse manifesto - recebi ele de Vanessa, Presidete do CDL, que está de parabéns pelo grande esforço que está faz pela causa e ao qual todos nós também devemos engajar imediatamente:
Manifesto em Prol do Crescimento Sustentável de Sete Lagoas.
Sete Lagoas se mobiliza através de todos as entidades de classes, poder público, empresários juntamente com a população, no sentido de viabilizar a implantação da fábrica da AMBEV no município. Trata-se de um investimento que apresenta importante e relevante função social para a cidade, pois durante a implantação, no canteiro de obras, gerará cerca de 1800 empregos e após conclusão mais de 800 empregos diretos e 1200 indiretos.
Bem, mas não dá para negociar? A promotoria de BH está inflexível. Eles não aceitam que seja compensado a retirada dos pequis com a plantação de outros. O que fazer? Já que a gestão da cidade não planejou corretamente o projeto desconsiderando todos os detalhes e fatos. Vamos deixar a fábrica ir para outra cidade? Não, é claro amigos. Pelo menos não, sem antes lutarmos com unhas e dentes pelo negócio. E a luta já começou, veja esse manifesto - recebi ele de Vanessa, Presidete do CDL, que está de parabéns pelo grande esforço que está faz pela causa e ao qual todos nós também devemos engajar imediatamente:
Manifesto em Prol do Crescimento Sustentável de Sete Lagoas.
Sete Lagoas se mobiliza através de todos as entidades de classes, poder público, empresários juntamente com a população, no sentido de viabilizar a implantação da fábrica da AMBEV no município. Trata-se de um investimento que apresenta importante e relevante função social para a cidade, pois durante a implantação, no canteiro de obras, gerará cerca de 1800 empregos e após conclusão mais de 800 empregos diretos e 1200 indiretos.
Vanessa e eu, Leonardo.
Tal investimento fortalece a economia local e gera reflexos no crescimeto em toda região.
Todos que assinam este manifesto tem consciência da importância do pequizeiro para o meio ambiente na Bio diversidade do cerrado brasileiro, porém o crescimento sustentável se baseia em desenvolver medidas compensatórias em que o impacto gerado será revertido em ações que irão reparar a supressão dos 410 pés de pequis que atualmente ocupa a região em questão.
No relatório realizado pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais consta o parecer de oito técnicos do IEF, demonstrando que existe a viabilidade para a retirada da vegetação no local de instalação da fábrica da AMBEV, definindo também ações que equilibrem as necessidades do meio ambiente e o desenvolvimento econômico regional.
Diante deste importante fato, solicitamos apoio o Ministério Público do Estado de Minas Gerais, Governo do Estado de Minas Gerais, Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, Instituto Estadual de Floresta, Câmara Municipal de Sete Lagoas, Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, dentre outros órgãos envolvidos neste processo, para que a implantação da fábrica da AMBEV seja viabilizada, devido a sua importância para desenvolvimento e crescimento da cidade de Sete Lagoas e região. Acrescentária na relação no manifesto também a sociedade civil.
Outras ações também estão sendo empreendidas com o mesmo propósito, como um encontro que o deputado Doutor Viana terá na segunda em Belo Horizonte com o promotor-chefe do meio-ambiente, Dr. Alex Santiago e a presença do promotor de Sete Lagoas Dr. Ernane. Na reunião como, me disse esta noite o deputado ele tentará sensibilizar a promotoria para importância e envergadura do empreendimento para Sete Lagoas e grande alcance social do investimento para toda região.
Outra medida também do deputado, Doutor Viana, é colocar em votação já na próxima terça-feira um projeto seu que altera a lei dos pequiseiros. Para isso o deputado já recorreu ao secretário em exercício de meio-ambiente para fazer os últimos ajustes no projeto para ele aprovado seja sancionado imediatamente pelo governador e posto em prática.
Amigos, vou acompanhar de forma especial esta questão, de tão grande relevância para toda nossa comunidade peço a vocês que também se mobilizem. Temos que vencer essa batalha! E trazer esse valioso investimento para nossa cidade. Aproposito na terça-feira estarei na Assembléia para acompanhar a votação, quem puder ir já estará dando uma boa contribuição.
Doutor Viana e eu, Leonardo.
2 comentários:
propôs a plantar uma quantidade muitíssimo maior em outro lugar a ser indicado
A questão da preservação do meio ambiente e da utilização de técnicas sustentáveis de desenvolvimento são hoje um diferencial competitivo, constando como requisito importantíssimo para a conquista de mercados.O problema é que a questão ambiental não pode "travar" o nosso desenvolvimento. Todo desenvolvimento envolve um certo grau de impacto. Além da questão dos piquis, certamente existem outros passivos ambientais envolvidos. Sou a favor da implantação desta nova unidade da AMBEV em nossa cidade, desde que esse progresso econômico também se transforme num progresso social e ambiental, gerando, além de empregos, recuperação do nosso meio ambiente.
Sete Lagoas poderia dar exemplo ao unir empresas, entidades de classe, escolas e a população em geral na recuperação de áreas degradadas, plantio de mudas nativas em áreas de preservação permanente, encostas, etc. As 410 árvores poderiam se refletir em ações que multiplicariam esse dano ambiental.
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