Em entrevista a Rádio Cultura, quarta-feira(9), Celso Faria, do grupo que explora 100% do transporte coletivo como empresa, em Sete Lagoas, respondendo a um questionamento meu, disse que a cidade não tem mão de obra em transporte. Levantei a questão depois que ele apresentou mais uma pessoa trazida de fora, essa para comandar o marketing da empresa na cidade.
Quer dizer que Sete Lagoas não tem mão de obra preparada para assumir postos de comando dentro desta empresa? Essa declaração foi para mim uma confissão da mais alta incompetência desta organização. Vejam. Pelo que tenho conhecimento essa concessionária atua a muitos e muitos anos em Sete Lagoas, certo? Então, de quem é a responsabilidade de preparar a mão de obra na área? Minha e do leitor é que não é. Uma companhia deste porte que não dá conta de formar novos quadros, tem sérias deficiências. Algo está errado em sua gestão de Recursos Humanos ou até sua estratégia de negócio. A menos que a política seja exatamente a de não formar gente para o negócio.
Se política for a de não qualificar a mão de obra para postos mais elevados localmente, então, não dá para dizer que não tem mão obra na cidade, não é mesmo? "Ah, Leonardo Barros, que papo é esse você também veio de fora para trabalhar aqui." Não só trabalhar, como estabelecer um novo negócio na cidade. A diferença é que eu vim implantar por decisão pessoal a divisão de venda direta do grupo Sharp, poderia ter escolhido Betim, por exemplo, mas a questão é outra. Eu estabeleci aqui a empresa quando o negócio cresceu, recrutei e treinei a mão de obra local. Hoje, são profissionais que estão, a maioria, em postos de comando. Enfim, tudo é uma questão de escolha de que política se vai implantar e a capacidade para executá-la.
Ademais, o profissional que foi apresentado é da área de marketing e não de transporte. E ao que me consta, a Faculdade Promove tem formado bons profissionais nesta área. Ah, mas antes que me acusem de bairrista, deixo claro que sou um forte defensor da vinda de talentos de outras regiões, estados e países para Sete Lagoas, sou contrário a uma prática que deixa de promover o crescimento e aproveitamento dos quadros internos de qualquer empresa de qualquer lugar onde ela atua. As empresas quando investem desenvolvimento de seus quadros ajudam no desenvolvimento de uma cidade mais empreededora, pode crer.
Quer dizer que Sete Lagoas não tem mão de obra preparada para assumir postos de comando dentro desta empresa? Essa declaração foi para mim uma confissão da mais alta incompetência desta organização. Vejam. Pelo que tenho conhecimento essa concessionária atua a muitos e muitos anos em Sete Lagoas, certo? Então, de quem é a responsabilidade de preparar a mão de obra na área? Minha e do leitor é que não é. Uma companhia deste porte que não dá conta de formar novos quadros, tem sérias deficiências. Algo está errado em sua gestão de Recursos Humanos ou até sua estratégia de negócio. A menos que a política seja exatamente a de não formar gente para o negócio.
Se política for a de não qualificar a mão de obra para postos mais elevados localmente, então, não dá para dizer que não tem mão obra na cidade, não é mesmo? "Ah, Leonardo Barros, que papo é esse você também veio de fora para trabalhar aqui." Não só trabalhar, como estabelecer um novo negócio na cidade. A diferença é que eu vim implantar por decisão pessoal a divisão de venda direta do grupo Sharp, poderia ter escolhido Betim, por exemplo, mas a questão é outra. Eu estabeleci aqui a empresa quando o negócio cresceu, recrutei e treinei a mão de obra local. Hoje, são profissionais que estão, a maioria, em postos de comando. Enfim, tudo é uma questão de escolha de que política se vai implantar e a capacidade para executá-la.
Ademais, o profissional que foi apresentado é da área de marketing e não de transporte. E ao que me consta, a Faculdade Promove tem formado bons profissionais nesta área. Ah, mas antes que me acusem de bairrista, deixo claro que sou um forte defensor da vinda de talentos de outras regiões, estados e países para Sete Lagoas, sou contrário a uma prática que deixa de promover o crescimento e aproveitamento dos quadros internos de qualquer empresa de qualquer lugar onde ela atua. As empresas quando investem desenvolvimento de seus quadros ajudam no desenvolvimento de uma cidade mais empreededora, pode crer.
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