Bem, "a tese" da convergência já foi mesmo pró espaço... Até Pimentel reconheceu que a coisa não vai muito longe, admitindo "hoje que a tese política da convergência apregoada por ele e pelo governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), representa uma exceção e ninguém deve ter a ilusão de que possa se repetir nas próximas disputas." Essa coisa que o governador Aécio chama de generosidade de PT-PSDB, não produzirá frutos fora das fronteiras de Minas. Mas será que ela produziu mesmo algum fruto por aqui? Sei não.
Francamente: não acredito mesmo que a vitória de Márcio Lacerda tenha alguma correlação com essa experiência original forjada em nossas montanhas. Então, ao que se deve a vitória de Lacerda? Ao Quintão! Explico: a vitória se deu, porque, ao descobrir quem era mesmo o tal Quintão, a cidade se mobilizou num movimento cívico "nunca antes visto neste país", para impedir que o filho do coronel Sebastião, que Ipatinga estirpou, não se apoderasse da capital . A cidade se uniu, não pela tal convergência de Minas para o Brasil, mas para não deixar que um populista de marca maior tomasse as rédeas para manejá-la como fez o Newtão, por essas bandas no passado. Fosse outro tipo de candidato a história poderia ser bem diferente, não é mesmo?
E a vitória cívica se deu, acredite, pelo confronto político, ficando celebrizada na frase do comercial de Lacerda: "É isso que a gente quer para Belo Horizonte?" Assim, que fique muito claro, venceu A DIVERGÊNCIA, O CONFRONTO POLÍTICO, quando se uniu todas as torcidas contra a velha política da demagogia barata, representada pelo Sr. Leonardo Quintão. Nada de vitória do acordo Aécio-Pimentel pelo suposto bem da cidade, mas a vitória da união para derrotar o moço do discurso fajuto que dizia que "queria cuidar de gente" - é o PT pelo visto ficou 16 anos e não cuidou bem de gente, né? -.
O aprendizado que fica é que não dá para fazer de conta que o povo não tem nada a ver com o negócio, pois ele vai lá rouba a cena, como fez o belorizontino ao dar um susto nos caciques.
Francamente: não acredito mesmo que a vitória de Márcio Lacerda tenha alguma correlação com essa experiência original forjada em nossas montanhas. Então, ao que se deve a vitória de Lacerda? Ao Quintão! Explico: a vitória se deu, porque, ao descobrir quem era mesmo o tal Quintão, a cidade se mobilizou num movimento cívico "nunca antes visto neste país", para impedir que o filho do coronel Sebastião, que Ipatinga estirpou, não se apoderasse da capital . A cidade se uniu, não pela tal convergência de Minas para o Brasil, mas para não deixar que um populista de marca maior tomasse as rédeas para manejá-la como fez o Newtão, por essas bandas no passado. Fosse outro tipo de candidato a história poderia ser bem diferente, não é mesmo?
E a vitória cívica se deu, acredite, pelo confronto político, ficando celebrizada na frase do comercial de Lacerda: "É isso que a gente quer para Belo Horizonte?" Assim, que fique muito claro, venceu A DIVERGÊNCIA, O CONFRONTO POLÍTICO, quando se uniu todas as torcidas contra a velha política da demagogia barata, representada pelo Sr. Leonardo Quintão. Nada de vitória do acordo Aécio-Pimentel pelo suposto bem da cidade, mas a vitória da união para derrotar o moço do discurso fajuto que dizia que "queria cuidar de gente" - é o PT pelo visto ficou 16 anos e não cuidou bem de gente, né? -.
O aprendizado que fica é que não dá para fazer de conta que o povo não tem nada a ver com o negócio, pois ele vai lá rouba a cena, como fez o belorizontino ao dar um susto nos caciques.
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