Do Estadão:
Presidente da AmBev se prepara para dirigir a Anheuser
Com a firme certeza de que, mesmo em ambientes recessivos como o que já se instalou na economia americana, o negócio de bebidas mantém o vigor, o presidente da AmBev, Luiz Fernando Edmond, se prepara para assumir o comando da maior cervejaria daquele país, a Anheuser-Busch, em St. Louis. "Não há mercado caótico no nosso negócio", diz ele. "Não estamos sofrendo com a crise, aqui dentro ou lá fora.
" Sem data definida para assumir o novo posto no grupo, Edmond não se abala com a especulação sobre um possível retrocesso na compra da Anheuser pela InBev, como chegou a ser cogitado em razão da crise global. Para ele, o negócio está garantido.
Presidente da AmBev se prepara para dirigir a Anheuser
Com a firme certeza de que, mesmo em ambientes recessivos como o que já se instalou na economia americana, o negócio de bebidas mantém o vigor, o presidente da AmBev, Luiz Fernando Edmond, se prepara para assumir o comando da maior cervejaria daquele país, a Anheuser-Busch, em St. Louis. "Não há mercado caótico no nosso negócio", diz ele. "Não estamos sofrendo com a crise, aqui dentro ou lá fora.
" Sem data definida para assumir o novo posto no grupo, Edmond não se abala com a especulação sobre um possível retrocesso na compra da Anheuser pela InBev, como chegou a ser cogitado em razão da crise global. Para ele, o negócio está garantido.
A empresa foi adquirida por US$ 52 bilhões, sendo US$ 45 bilhões financiados por um consórcio de bancos. O restante do dinheiro viria de aumento de capital da InBev. Em outubro, a companhia adiou uma emissão de ações para financiar parte da aquisição. Foi quando começaram os boatos.
"Quando a InBev montou a operação, se precaveu para ter garantias dos bancos em qualquer cenário. Eles incluíam a não realização de oferta de ações por até seis meses", diz Edmond. "A InBev postergou a emissão de ações porque a volatilidade do mercado não dá tranqüilidade para tal. Mas, quando fez a transação com os bancos, previu um empréstimo-ponte em caso de não emitir ações."
"Quando a InBev montou a operação, se precaveu para ter garantias dos bancos em qualquer cenário. Eles incluíam a não realização de oferta de ações por até seis meses", diz Edmond. "A InBev postergou a emissão de ações porque a volatilidade do mercado não dá tranqüilidade para tal. Mas, quando fez a transação com os bancos, previu um empréstimo-ponte em caso de não emitir ações."
Diante da certeza de concretização do negócio, Edmond faz planos. Em busca de sinergias, repete o mantra da AmBev: corte de custos. "Há cargos sobrepostos, precisamos acertar isso", diz. "Mas o ?twist? que quero dar por lá é garantir o foco nos resultados e levar um espírito de um pouco mais de ousadia nas decisões."
A vida de Edmond vai mudar. Carioca, terá de trocar a praia pela estação de esqui. Mas gosta da idéia. "Há vantagens e desvantagens. Uma das coisas boas é que as crianças podem abrir os vidros do carro."
A vida de Edmond vai mudar. Carioca, terá de trocar a praia pela estação de esqui. Mas gosta da idéia. "Há vantagens e desvantagens. Uma das coisas boas é que as crianças podem abrir os vidros do carro."
Um comentário:
Era só o que faltava este Josias petista tripudiar sobre o McCain. Até mesmo os petistas como ele são obrigados a reconhecer em McCain uma grande figura. Um homem com um passado de serviços como o dele não se compara contra o desconhecido passado de serviços de Obama cuja eleição ainda será lamentada pelo americanos. A fala de McCain após a derrota mostra aos americanos o homem que ele não queriam como presidente.
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