Amália Goulart, O Tempo:
O PSDB terá grande influência na escolha de todos os nomes indicados pelos partidos políticos para compor o governo do prefeito eleito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB). A única legenda que não terá as indicações avaliadas pelos tucanos será o PT. Informações de fontes ligadas às negociações dão conta de que o PSDB analisa e deve fazer ponderações sobre os nomes com o prefeito eleito. A decisão final será de Marcio Lacerda, mas sempre ouvindo os tucanos. Nos bastidores, é o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB), integrante da comissão de transição do socialista, o responsável por analisar as indicações dos partidos. O poder de ação de Rodrigo de Castro teria sido outorgado pelo governador Aécio Neves (PSDB). O tucano quer fazer da prefeitura um modelo de excelência em gestão para comprovar o sucesso da aliança que fez com o PT. Por isso, ele deseja analisar, nos bastidores, os nomes que irão compor a administração. O êxito da gestão de Lacerda seria uma vitrine para o governador mineiro na disputa que poderá travar pela Presidência da República em 2010. Até mesmo a consultoria responsável pelo "choque de gestão" do governo de Minas foi escalada para auxiliar Lacerda. Rodrigo de Castro não estaria encontrando problemas com os partidos que formataram a aliança que elegeu o socialista, pois a maior parte deles tem quadros ligados ao governador Aécio Neves. Um exemplo é Juarez Amorim, que negocia cargos para o PPS com Lacerda. Amorim é diretor da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), cargo que ocupa graças à indicação de Aécio. No PSB, o governador tem como aliado o deputado estadual Wander Borges, presidente da legenda em Minas. O parlamentar é mais ligado a Aécio do que a Pimentel. Nos bastidores, antes das negociações para compor a chapa do socialista, Pimentel e Borges não mantinham boas relações.
O PSDB terá grande influência na escolha de todos os nomes indicados pelos partidos políticos para compor o governo do prefeito eleito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB). A única legenda que não terá as indicações avaliadas pelos tucanos será o PT. Informações de fontes ligadas às negociações dão conta de que o PSDB analisa e deve fazer ponderações sobre os nomes com o prefeito eleito. A decisão final será de Marcio Lacerda, mas sempre ouvindo os tucanos. Nos bastidores, é o deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB), integrante da comissão de transição do socialista, o responsável por analisar as indicações dos partidos. O poder de ação de Rodrigo de Castro teria sido outorgado pelo governador Aécio Neves (PSDB). O tucano quer fazer da prefeitura um modelo de excelência em gestão para comprovar o sucesso da aliança que fez com o PT. Por isso, ele deseja analisar, nos bastidores, os nomes que irão compor a administração. O êxito da gestão de Lacerda seria uma vitrine para o governador mineiro na disputa que poderá travar pela Presidência da República em 2010. Até mesmo a consultoria responsável pelo "choque de gestão" do governo de Minas foi escalada para auxiliar Lacerda. Rodrigo de Castro não estaria encontrando problemas com os partidos que formataram a aliança que elegeu o socialista, pois a maior parte deles tem quadros ligados ao governador Aécio Neves. Um exemplo é Juarez Amorim, que negocia cargos para o PPS com Lacerda. Amorim é diretor da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), cargo que ocupa graças à indicação de Aécio. No PSB, o governador tem como aliado o deputado estadual Wander Borges, presidente da legenda em Minas. O parlamentar é mais ligado a Aécio do que a Pimentel. Nos bastidores, antes das negociações para compor a chapa do socialista, Pimentel e Borges não mantinham boas relações.
Um comentário:
Comprova-se que psdb e pt são gêmeos univitelinos.Não foi por acaso que fhc esmerou-se tanto em promover a vitória do abominável ... e em assegurar-lhe a reeleição. Todas as oportunidades para a defenestração de lulla foram solenemente desperdiçadas pelo psdb.E, se depender dos tucanos, os petralheiros emplacam os 1000 anos desejados por jodir.
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