No O Tempo, por Amália Goulart e Marina Schettini
O grupo petista ligado ao prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, e a ala do partido que apóia o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, deram início a mais uma batalha que terá desfecho com a escolha de uma das duas lideranças para se candidatar ao governo de Minas Gerais em 2010. Enquanto os apoiadores de Patrus lançam um movimento para isolar Pimentel, os aliados do prefeito organizavam um encontro para discutir a eleição de 2010.
A reunião das lideranças ligadas a Fernando Pimentel acontece no próximo dia 13 e é realizada depois que o grupo da tendência "Articulação", ligado ao ministro Patrus, realizou um encontro para propor um projeto democrático social para as próximas eleições encabeçado por Patrus. Pimentel e seus interlocutores não foram convidados, apesar de pertencer à corrente.
Os aliados de Pimentel disseram que a reunião terá a presença de setores da sociedade civil organizada. O evento terá o nome de "PT para Todos". "Vamos discutir uma proposta partidária ampla com participação de agentes importantes da sociedade e apresentar modelo de interação com a sociedade para 2009 e 2010", afirmou o deputado federal Miguel Corrêa Júnior.
Nos bastidores, o objetivo é ganhar espaço para comandar o partido em 2009, ano em que ocorre no Processo de Eleição Direta (PED) interno do PT.
O grupo petista ligado ao prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, e a ala do partido que apóia o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, deram início a mais uma batalha que terá desfecho com a escolha de uma das duas lideranças para se candidatar ao governo de Minas Gerais em 2010. Enquanto os apoiadores de Patrus lançam um movimento para isolar Pimentel, os aliados do prefeito organizavam um encontro para discutir a eleição de 2010.
A reunião das lideranças ligadas a Fernando Pimentel acontece no próximo dia 13 e é realizada depois que o grupo da tendência "Articulação", ligado ao ministro Patrus, realizou um encontro para propor um projeto democrático social para as próximas eleições encabeçado por Patrus. Pimentel e seus interlocutores não foram convidados, apesar de pertencer à corrente.
Os aliados de Pimentel disseram que a reunião terá a presença de setores da sociedade civil organizada. O evento terá o nome de "PT para Todos". "Vamos discutir uma proposta partidária ampla com participação de agentes importantes da sociedade e apresentar modelo de interação com a sociedade para 2009 e 2010", afirmou o deputado federal Miguel Corrêa Júnior.
Nos bastidores, o objetivo é ganhar espaço para comandar o partido em 2009, ano em que ocorre no Processo de Eleição Direta (PED) interno do PT.
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Um comentário:
Temos uma notícia boa lá da terrinha, do Lidador que nos alenta para o fato de que nem tudo está perdido em meio ao obscurantismo que mergulhamos nos últimos seis anos:
"TERÇA-FEIRA, 25 DE NOVEMBRO DE 2008
Vem aí o Klaus
Ele é intragável para o consenso politicamente correcto que faz o nosso tempo.
Economista liberal, grande admirador da Dama de Ferro, chama ao "global warming" um mito perigoso, susceptível de afundar de vez a nossa prosperidade, dada a compulsão para a adopção de medidas irracionais para o combater.
Como Ministro das Finanças e 1º Ministro, conduziu uma radical campanha de privatizações, fazendo com que o seu país transitasse em acelerado da miséria socialista para o pelotão da frente dos países desenvolvidos de onde, by the way, já olha para nós, portugueses, pelo espelho retrovisor.
Acha que Al Gore é um apóstolo da arrogância, opõe-se ao Tratado de Lisboa, menina dos olhos do Engº Sócrates, e considera que, em muitos casos, a União Europeia age como um estado comunista.
A esquerda europeia rechina de ódio, porque de comunismo ele percebe umas coisas, já que sobre a sua pata viveu, contra ele lutou e por ele foi ferozmente perseguido.
Ao ponto, imagine-se, de se atrever a dizer que "quem vivou sobre o comunismo é mais sensível às forças que tentam controlar e limitar a liberdade". (Jerónimo de Sousa , o operário, bufa de raiva).
O tenebroso "neoliberal" tem criticado veementemente as ideias de Sarkozy sobre a necessidade de aumentar a regulação. Considera mesmo que o problema europeu é o excesso de regulação e que estamos a caminho de um proteccionismo irresponsável
Infelizmente, dado o seu passado, a esquerda "social" não pode despachá-lo com o rótulo de "fássista", como é habitual nestes casos (vendo bem não precisa porque agora já tem no seu arsenal de insultos o "neoliberal" nas suas variantes "ultraliberal" e assim), o que mais a faz ferver.
Este ódio de estimação da esquerda europeia é Vaclav Klaus, Presidente da República Checa e próximo Presidente da União Europeia."
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