Mas eles não estavam tão empolgados com a eleição do homem. E agora já estão ansiosos com a "Indefinição sobre política econômica de Obama". A ficha tá caindo, né? Na primeira entrevista de Obama como presidente eu registrei "Obama o constadador da realidade, que tem esperança que Bush aja." A seguir Folha Online:
Poucos chefes de Estado europeus tinham dúvidas de que Barack Obama era o "candidato da Europa" nas eleições americanas. No entanto, os principais líderes do continente agora estão "um pouco nervosos" em relação à condução da política econômica nos Estados Unidos, diz reportagem da TV americana CNN, publicada nesta segunda-feira.
Segundo a CNN, muitos chefes de governo que esperavam se reunir com Obama em Washington, no recente encontro do G20, ficaram desapontados de não verem o presidente eleito. E, mais ainda, de não ouvirem qualquer crítica de Obama sobre os comentários de George W. Bush, em discurso realizado antes do encontro, em que defendeu a menor interferência possível dos governos na economia.
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A visão de Bush não é compartilhada por líderes europeus, e eles esperam que esta não seja a posição de Obama também.
Os líderes, segundo a reportagem, também ficaram desapontados com as pistas dadas até agora pela equipe de Obama de que ele não tem intenção de fazer reformas relativas a acordos multilaterais.
O maior medo para os europeus é de que Obama ceda às pressões do Partido Democrata em defesa de um país mais protecionista.
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4 comentários:
AnCiosos?
Mas, bah, tchê! Já? A lua-de-mel nem começou e já se mudou para a longínqua Cucuias?
Se o ilustre é o lulla deles, não vai aquecer o banco; será defenestrado loogo,logo. Povinho chinfrin, que se vende por bolsa miséria só aqui, nesta sbórnia...
Ué, os líderes europeus não querem que Obama atenda aos desejos do seu partido? Improvável...
O fenômeno Obama parece funcionar exatamente ao contrário do que o nosso fenômeno tupiniquim, pois este, com a intenção de seu partido revolucionário, fez com que o dolar disparasse, os investimentos sumissem e todos os empresários e banqueiros ficaram com um olho no gato e outro no peixe. Obama, graças a euforia que criou, parece que fez com que a esperança vencesse o medo e agora, parece que seus eleitores estão com reservas em relação às suas intenções, prestes a sentar na realidade e não no mundo imaginário que lhe serviu de base para convencer seus aficcionados. Estamos vivendo num mundo cada vez mais surrealista.
Esperando Godot
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