Do O Tempo, por MARINA SCHETTINI:
Recife. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), disse ontem que a construção da candidatura presidencial de 2010 deve representar o pós-lulismo. Ele afirmou que não vai encampar o slogan do anti-lulismo.
“No que depender de mim, farei o esforço possível para que a gente possa construir um projeto que represente o pós-lulismo e não o anti-Lula. Um projeto que incorpore os avanços do governo Fernando Henrique, os avanços do governo Lula e busque promover o novo”, disse o governador após participar do Fórum de Governadores, em Recife. Leia também no O Tempo: PSDB pode ter prévias com voto de não-filiado
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“No que depender de mim, farei o esforço possível para que a gente possa construir um projeto que represente o pós-lulismo e não o anti-Lula. Um projeto que incorpore os avanços do governo Fernando Henrique, os avanços do governo Lula e busque promover o novo”, disse o governador após participar do Fórum de Governadores, em Recife. Leia também no O Tempo: PSDB pode ter prévias com voto de não-filiado
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Aécio podia enumerar os avanços do governo do Lula pra nós, não? Será que o mensalão está no meio? E os dólares na cueca? E a quebra de sigilo telefônico do caseiro, Francenildo Pereira? E o apoio ao ditar Hugo Cháves? E o aparelhamento da maquina administrativa? E a tentativa do governo de colocar uma mordaça na imprensa? Governador Aécio Neves, do que exatamente o senhor gosta no "lulismo", conta pra nós, conta?
2 comentários:
O Aecio fez aliancas promiscuas, levou um suadouro dos mineiros para eleger a "TESE". Eleita, mais chamuscada, para nao dizer queimada, ele esqueceu a "TESE". Em viagem a Brasilia pos a falar mal "disso que esta ai"(entenda-se governo petista). Em contrapartida em SP, Serra amarrava DEM E PMDB de uma unica cartada. Agora em Minas, o que sobrou da tese, sao estas afirmacoes, de "juntar o bom do governo Lula". Do Aecio nao me interessa mais nada, sou mineiro e ele perdeu feio pro Serra, saiu queimado, e JAMAIS tera meu voto.
Edinei
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Parte 1: Politicamente Intrigante e provocante um artigo na Carta Capital que só há uma maneira de comentá-lo e é o que vou tentar, distrinchando-o, mais a frente, acompanhando o raciocínio do Andante Mosso, ou será, do Maurício Dias, ou, Maurício Dias Andante Mosso?
Maurício Dias ô Mosso asssim nos deixa num vai e vem com este artigo, que nos faz pensar quase com um nó no raciocínio. Primeiro na dinâmica da política brasileira. De uma maneira mais abrangente e sencacionalmente inteligente com um título fenomenalmente realista "Pós-Lulismo" de Andante Mosso? e ou, Maurício Dias? Mais um enígma.
Parte 2 :Além de mostrar o quão eclética são nossas alianças e candidaturas. Valia completá-la citanto as alianças entre Lula e Maluf e Tarso Genro apoiando Manuela Dávila. Só para dar um toque especial na miscelânia eleitoral brasileira. De qualidade nunca vista dantes, as alianças, mas quanto aos políticos a maioria, porque alguns nem todos concordam.
De qualquer forma vamos lá, destrinchar o artigo, enumerando-o em primeiro, segundo, terceiro..., o era Pós-Lulismo. Que poderia ser até; Brilhante era pós-Lula, do Andante Mosso aí, o Maurício Dias.
Parte 3: Primeiro: Eduardo Campos apesar do padrinho político Miguél Arráes é fenômeno eleitoral até o momento. Lá para suas bandas, talvez com a candidatura a vice-presidência se torne pelas de cá também. Quanto à compromisso vai depender naturalmente das alianças em seu estado. Não creio que a não aliança com o PT e só com Dilma, seja por definição pessoal.
Mas com isso Dilma Roussef tartarugantemente pôe um pé aqui e outro acolá com a paciência de Jó. Sob os pítacos "assesoria" de Lula, Tarso Genro, Celso Amorim e José Dirceu entre outros.
Parte 4: Quando certo, o passo de tartaruga, acertado está e fica, quando errado, arrumada a casa e sai, mas em vôo rápido de falcão-peregrino, o animal ais veloz do mundo capaz de atingir 320 km/h em um vôo (interessante). E assim, ela, a Águia, digo, Dilma Roussef, vem nos conquistando confiança. Por merecimento. Pós-Lulismo.
Segundo: Aécio Neves formar alianças com oposições ao PSDB nacional é comum, de sua natureza esquerdista, de berço. Se junto ao PT, PSB, PC do B, PSOL ou outros partidos de esquerda não é novidade, e Marcio Lacerda (PSB) pode ser considerado uma surpresa como político, também fenômeno como tal.
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