Por Adriana Fernandes e Fernando Nakagawa, no Estadão:
BRASÍLIA - A dívida líquida do setor público caiu, em novembro, para 34,9% do Produto Interno Bruto (PIB), o menor patamar, desde maio de 1998. Segundo dados do Banco Central, a dívida líquida do setor público caiu de R$ 1,088 trilhão de outubro para R$ 1,047 trilhão, no mês passado, devido a desvalorização do real frente ao dólar.
De um mês para o outro, houve uma queda de 1,4 ponto porcentual do PIB, já que em outubro o estoque da dívida líquida correspondia a 36,3% do PIB. Segundo o Banco Central a desvalorização cambial, ocorrida em novembro, foi a principal responsável pela queda do endividamento do setor público. No acumulado do ano a dívida líquida apresenta uma queda de 7,1 ponto porcentual do PIB. No final do ano passado, em dezembro, a dívida estava em 42% do PIB, ou R$ 1,150 trilhão.
O setor público teve em novembro déficit nominal de R$ 8,917 bilhões, segundo números divulgados há pouco pelo Banco Central na nota de política fiscal. Com o resultado, o setor público reverte os superávits nominais registrados nos meses de setembro e outubro. Leia mais
BRASÍLIA - A dívida líquida do setor público caiu, em novembro, para 34,9% do Produto Interno Bruto (PIB), o menor patamar, desde maio de 1998. Segundo dados do Banco Central, a dívida líquida do setor público caiu de R$ 1,088 trilhão de outubro para R$ 1,047 trilhão, no mês passado, devido a desvalorização do real frente ao dólar.
De um mês para o outro, houve uma queda de 1,4 ponto porcentual do PIB, já que em outubro o estoque da dívida líquida correspondia a 36,3% do PIB. Segundo o Banco Central a desvalorização cambial, ocorrida em novembro, foi a principal responsável pela queda do endividamento do setor público. No acumulado do ano a dívida líquida apresenta uma queda de 7,1 ponto porcentual do PIB. No final do ano passado, em dezembro, a dívida estava em 42% do PIB, ou R$ 1,150 trilhão.
O setor público teve em novembro déficit nominal de R$ 8,917 bilhões, segundo números divulgados há pouco pelo Banco Central na nota de política fiscal. Com o resultado, o setor público reverte os superávits nominais registrados nos meses de setembro e outubro. Leia mais
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