Folha Online:
"Três semanas depois da vitória, César Pérez Vivas, governador eleito de Táchira, Estado que faz fronteira com a Colômbia, ainda não conseguiu tomar posse do cargo, pelo Parlamento regional --com maioria chavista-- que se nega a convocar uma sessão para a realização do juramento", informa a publicação.
Enquanto isso, o governador chavista, Ronald Blanco, ex-capitão do Exército, segue no cargo. De acordo com o jornal, no Estado de Carabobo, onde a maioria dos votos foi para o opositor Henrique Salas, também ocorre situação semelhante.
"Antes da negativa do Parlamento regional para o juramento do governador, Salas recebeu o poder das mãos do juiz.Três dias depois, o mesmo juiz afirmou ter 'suspendido' o cargo por 'ordens de cima'", informa o "El País".
Segundo o jornal, na última terça-feira (16) o governador eleito fez uma espécie de juramento especial, tendo sido pego "de surpresa" por uma sessão do Conselho Legislativo que negociou com os deputados chavistas e finalmente entregaram o cargo.
O governador eleito no Estado de Miranda, Henrique Capriles, e o governador do Distrito de Caracas, Antonio Ledezma, também enfrentaram dificuldades, de acordo com a publicação. "Nos dias seguintes das eleições, um decreto nacional que tirava do controle do governo dos Estados de Miranda e da prefeitura metropolitana quatro hospitais, os transportes públicos regionais, instalações desportivas e um canal de televisão", informa o jornal.
Segundo com o "El País", a tomada de posse de Capriles e Ledezma ocorreu em meio a uma onda de protestos motivada pelas decisões por partidos ligados ao governo.
"Três semanas depois da vitória, César Pérez Vivas, governador eleito de Táchira, Estado que faz fronteira com a Colômbia, ainda não conseguiu tomar posse do cargo, pelo Parlamento regional --com maioria chavista-- que se nega a convocar uma sessão para a realização do juramento", informa a publicação.
Enquanto isso, o governador chavista, Ronald Blanco, ex-capitão do Exército, segue no cargo. De acordo com o jornal, no Estado de Carabobo, onde a maioria dos votos foi para o opositor Henrique Salas, também ocorre situação semelhante.
"Antes da negativa do Parlamento regional para o juramento do governador, Salas recebeu o poder das mãos do juiz.Três dias depois, o mesmo juiz afirmou ter 'suspendido' o cargo por 'ordens de cima'", informa o "El País".
Segundo o jornal, na última terça-feira (16) o governador eleito fez uma espécie de juramento especial, tendo sido pego "de surpresa" por uma sessão do Conselho Legislativo que negociou com os deputados chavistas e finalmente entregaram o cargo.
O governador eleito no Estado de Miranda, Henrique Capriles, e o governador do Distrito de Caracas, Antonio Ledezma, também enfrentaram dificuldades, de acordo com a publicação. "Nos dias seguintes das eleições, um decreto nacional que tirava do controle do governo dos Estados de Miranda e da prefeitura metropolitana quatro hospitais, os transportes públicos regionais, instalações desportivas e um canal de televisão", informa o jornal.
Segundo com o "El País", a tomada de posse de Capriles e Ledezma ocorreu em meio a uma onda de protestos motivada pelas decisões por partidos ligados ao governo.
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