Veja.com, com agência Reuters:
O presidente colombiano Álvaro Uribe não poderá concorrer à reeleição em 2010, de acordo com um projeto de lei aprovado nesta quarta-feira pela Câmara do país. O projeto também prevê um referendo para decidir se o presidente poderá concorrer às eleições de 2014 – após ficar ao menos quatro anos fora do cargo.
O projeto que veta a reeleição imediata segue agora para o Senado, onde alguns dos defensores mais fiéis de Uribe tentarão modificar o texto para abrir uma porta para a reeleição em 2010. O projeto ainda deve ser apreciado pela Justiça após passar pelo Congresso.
O fracasso na Câmara diminui as chances de que Uribe concorra em 2010. A derrota ocorre num momento em que a economia colombiana desacelera e escândalos financeiros abalam o apoio político ao presidente.
A crise de crédito em todo o mundo diminuiu os investimentos e enfraqueceu a economia da Colômbia a partir de outubro. Depois, houve o colapso de vários esquemas fraudulentos que sugaram as economias de milhares de famílias trabalhadoras – parte crucial do eleitorado de Uribe.
O presidente, então, admitiu que estava despreparado para enfrentar o escândalo. Ao mesmo tempo, seus aliados no Congresso começaram a hesitar sobre o apoio a uma reeleição imediata. O partido Cambio Radical, que já foi peça-chave da coalizão de Uribe, decidiu apresentar seu próprio candidato na eleição de 2010.
O presidente colombiano Álvaro Uribe não poderá concorrer à reeleição em 2010, de acordo com um projeto de lei aprovado nesta quarta-feira pela Câmara do país. O projeto também prevê um referendo para decidir se o presidente poderá concorrer às eleições de 2014 – após ficar ao menos quatro anos fora do cargo.
O projeto que veta a reeleição imediata segue agora para o Senado, onde alguns dos defensores mais fiéis de Uribe tentarão modificar o texto para abrir uma porta para a reeleição em 2010. O projeto ainda deve ser apreciado pela Justiça após passar pelo Congresso.
O fracasso na Câmara diminui as chances de que Uribe concorra em 2010. A derrota ocorre num momento em que a economia colombiana desacelera e escândalos financeiros abalam o apoio político ao presidente.
A crise de crédito em todo o mundo diminuiu os investimentos e enfraqueceu a economia da Colômbia a partir de outubro. Depois, houve o colapso de vários esquemas fraudulentos que sugaram as economias de milhares de famílias trabalhadoras – parte crucial do eleitorado de Uribe.
O presidente, então, admitiu que estava despreparado para enfrentar o escândalo. Ao mesmo tempo, seus aliados no Congresso começaram a hesitar sobre o apoio a uma reeleição imediata. O partido Cambio Radical, que já foi peça-chave da coalizão de Uribe, decidiu apresentar seu próprio candidato na eleição de 2010.
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