Da Folha Online:
A confiança do consumidor medida pelo instituto privado Conference Board caiu em dezembro para o nível mais baixo desde que o indicador foi criado, em 1967.
O índice ficou em 38 pontos em dezembro, contra 44,7 pontos no mês passado. O resultado foi muito pior que o esperado pelos analistas: eles previam que fosse subir levemente até 45 pontos.
O sub-indicador que mais apresentou perda foi o de Situação Atual, que estava em 42,3 pontos em novembro e despencou para 29,4 pontos. É o nível mais baixo desde a recessão de 1990 e 1991, disse a Conference Board.
O enfraquecimento do mercado de trabalho parece ter superado o declínio dos preços da gasolina entre os temores dos consumidores. Obter empregos foi considerado "difícil" para 42% das pessoas em dezembro, contra 37,1% em novembro. Já a oferta de trabalho foi considerada "abundante" para 6,2%, contra 8,7% no mês anterior.
Também houve redução na expectativa de que o salário suba nos próximos meses. Essa previsão foi feita por 12,7% dos entrevistados --em novembro foram 13,1%.
A confiança do consumidor medida pelo instituto privado Conference Board caiu em dezembro para o nível mais baixo desde que o indicador foi criado, em 1967.
O índice ficou em 38 pontos em dezembro, contra 44,7 pontos no mês passado. O resultado foi muito pior que o esperado pelos analistas: eles previam que fosse subir levemente até 45 pontos.
O sub-indicador que mais apresentou perda foi o de Situação Atual, que estava em 42,3 pontos em novembro e despencou para 29,4 pontos. É o nível mais baixo desde a recessão de 1990 e 1991, disse a Conference Board.
O enfraquecimento do mercado de trabalho parece ter superado o declínio dos preços da gasolina entre os temores dos consumidores. Obter empregos foi considerado "difícil" para 42% das pessoas em dezembro, contra 37,1% em novembro. Já a oferta de trabalho foi considerada "abundante" para 6,2%, contra 8,7% no mês anterior.
Também houve redução na expectativa de que o salário suba nos próximos meses. Essa previsão foi feita por 12,7% dos entrevistados --em novembro foram 13,1%.
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