Alguns posts escritos aqui, são as provas materiais do quanto tenho combatido a receita irresponsável do presidente de oritentar o consumidor a se endividar, para que a economia não afunde. Aliás, o próprio consumidor está ignorado o mal conselho, como mostrou uma matéria do Estadão de ontem e comprando menos e à vista. É notório que o fato causador desta crise que teve seu epicentro nos EUA foi o endividamento do consumidor lá. Para Niall Ferguson, da Universidade Harvard, que se destacou por fazer uma das análises mais completas e complexas dessa crise “o futuro da prosperidade do mundo não pode se basear na capacidade dos americanos de tomar empréstimos sem limites e comprar até cair.”
Vivemos uma crise sem precedente depois da grande depressão de 1930. E é bem certo que não tenha também precedente na história de uma atitude tão irresponsável de um presidente recomendar ao consumidor que vá as compras, e endividi-se, nas vésperas de uma grande crise. E sua justificativa vagabunda, é que se isso não acontecer então o empregado de hoje será o culpado por estar desempregado amanhã. Santo Deus, quanta vigarice desse homem. Ele deveria num momento desse, pelo menos, ter mais decência, agindo menos como um moleque e mais como um chefe de uma nação. Sua iniciativa é uma clara tentativa de criar uma bolha de consumo que o carregue até 2010. Ta errando feio, dou seis meses para isso se voltar contra ele.
Ainda segundo Niall Ferguson o caminho correto para sairmos dessa crise é “voltar aos princípios básicos da história econômica e financeira. Tem de se basear, como toda a prosperidade passada, no desenvolvimento, na adoção e na distribuição de tecnologia de alta produtividade.” E conclui: “Na era do endividamento, nós perdemos de vista essa verdade fundamental.”
Niall defende que se realmente os remédios monetaristas e keynesianos para essa crise se provarem insuficientes, a futura a administração Obama – e, também, governos ao redor do mundo – considerem a possibilidade de adotar medidas mais radicais para reduzir o peso da dívida, que é, hoje, nosso maior problema. Ele defende uma redução drastica das dívidas, que considera a origem do problema.
Vivemos uma crise sem precedente depois da grande depressão de 1930. E é bem certo que não tenha também precedente na história de uma atitude tão irresponsável de um presidente recomendar ao consumidor que vá as compras, e endividi-se, nas vésperas de uma grande crise. E sua justificativa vagabunda, é que se isso não acontecer então o empregado de hoje será o culpado por estar desempregado amanhã. Santo Deus, quanta vigarice desse homem. Ele deveria num momento desse, pelo menos, ter mais decência, agindo menos como um moleque e mais como um chefe de uma nação. Sua iniciativa é uma clara tentativa de criar uma bolha de consumo que o carregue até 2010. Ta errando feio, dou seis meses para isso se voltar contra ele.
Ainda segundo Niall Ferguson o caminho correto para sairmos dessa crise é “voltar aos princípios básicos da história econômica e financeira. Tem de se basear, como toda a prosperidade passada, no desenvolvimento, na adoção e na distribuição de tecnologia de alta produtividade.” E conclui: “Na era do endividamento, nós perdemos de vista essa verdade fundamental.”
Niall defende que se realmente os remédios monetaristas e keynesianos para essa crise se provarem insuficientes, a futura a administração Obama – e, também, governos ao redor do mundo – considerem a possibilidade de adotar medidas mais radicais para reduzir o peso da dívida, que é, hoje, nosso maior problema. Ele defende uma redução drastica das dívidas, que considera a origem do problema.
Em outras palavras o que ele diz é que a receita aplicada por Ben Bernanke, o presidente do Fed e pelosecretário do Tesouro, Henry Paulson, respectivamente manutenção da liquidez bancária e investimento público mássico, falhar os governos devem-se recuperar o princípio que promoveu historicamente a evolução econômica humana. Quer dizer, é uma receita liberal clássica, muito distinta do que ocorreu na economia americana nós últimos seis anos de Bush, que se baseou no endividamento público e privado; familiar e corporativo.
Se realmente fizermos análise da evolução da economia mundial o princípio que levou a prosperidade econômica em qualquer tempo e lugar foi o aumento da produtividade baseado na adoção de novas tecnologias. Tecnologias que invariavelmente produziu a chamada destruição criadora, tomando o lugar do um sistema obsoleto e caro. Dessa forma elevou o ganho de produtividade, riqueza e empregos. Eu trago essa sistemática básica para dizer o óbvio: o Brasil necessita urgente de uma destruição criadora.
Não dá como quer o presidente promover o desenvolvimento via consumo e endividamento. Se ainda tivéssemos numa situação de bonança criaria no máximo uma bolha como que acaba de explodir no EUA.
Essa destruição que pode ser chamada de revolução criadora precisa ocorrer no Brasil em dois lugares: nos setores estatal e na iniciativa privada. No que diz respeito ao setor estatal deve reformar a burocracia governamental e as velhas leis. É uma reinvenção completa da nossa maquina, da premissa aos processos que devem estar orientado para servir a sociedade e facilitar o desenvolvimento. Uma revolução na produtividade estatal com uma ação alinhada a uma estratégia de desenvolvimento formulada numa grande Visão de futuro para o Brasil. Sonho? Utopia? Sim!, é preciso sonhar como a América sonhou um dia, ou não, estou errado? Claro que com essa corja que hoje está no poder, isso de fato é uma utopia sul real, sei disso.
Quanto a nossa iniciativa privada, ela também carece de uma revolução tanto de gestão quanto tecnologica. Quem conhece um pouco da realidade corporativa fora de um grande centro econômico como São Paulo, como conheço, sabe do que eu estou falando. Aqui em Minas, por exemplo, com louváveis exceções o primarismo ainda é a regra. Necessitamos de algumas revoluções criadoras, que aumente a produtiviade, como muitos outros lugares de nosso país. Um dado que evidência a revolução que precisamos fazer em Minas é fato de que o Estado de Minas Gerais foi o que mais perdeu postos de trabalho formais, segundo o próprio governo federal. Ou seja, mostra que temos que evoluir de uma economia sustentada pela produção de commodities para uma de produtos de maior valor agregado. Pra isso precisamos de mais tecnologia – a receita clássica da evolução do mundo.
Percorri muitos caminhos para dizer o simples: cedo ou tarde temos nós brasileiros que nos fixarmos no princípio básico defendido Niall Ferguson de mais produtividade. Esta crise talvez produza a destruição criadora que o Brasil precisa. Destruindo uma a mentalidade atrasada e obrigando-nos a uma reinvenção transformadora, que nos leve a futuro que tenhamos coragem e ambição para ousar sonhar. Isso não ocorrerá claro sob a liderança rasteira e medíocre do Lula.
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