Por Renata Veríssimo e Leonardo Goy, no Estadão online:
BRASÍLIA - A idéia de flexibilização das leis trabalhistas para conter o desemprego provocado pela crise ganha força entre os empresários. Nesta terça-feira, 16, o presidente da Confederação Nacional da Indústria Monteiro, deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE), propôs que as primeiras negociações entre empresas e sindicatos sejam feitas setorialmente.
A proposta, segundo ele, é começar pelos setores da economia mais atingidos pela escassez de crédito no País causada pela crise financeira internacional. Ele citou as montadoras, os fabricantes de autopeças e os setores de mineração e siderurgia como exemplos de setores mais atingidos.
O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, esclareceu que empresários e trabalhadores terão que buscar um entendimento. "Temos que quebrar paradigmas para enfrentar os efeitos da crise. Para isso, todas as iniciativas são válidas", afirmou, evitando entrar em detalhes sobre os pontos que acha importante serem conversados.
Skaf informou que a Fiesp, por exemplo, já começou a conversar com as centrais sindicais para negociar flexibilização nas leis trabalhistas, de modo a evitar demissões.
Ele concorda com o presidente da CNI sobre a diferenciação das negociações por setor. Por isso, explicou, as negociações terão que ser pontuais. "As realidades não são as mesmas. Alguns setores sofrem mais que os outros. Por isso, é difícil criar uma regra geral. É mais fácil que a negociação aconteça por setores", disse ele. Leia mais
BRASÍLIA - A idéia de flexibilização das leis trabalhistas para conter o desemprego provocado pela crise ganha força entre os empresários. Nesta terça-feira, 16, o presidente da Confederação Nacional da Indústria Monteiro, deputado Armando Monteiro Neto (PTB-PE), propôs que as primeiras negociações entre empresas e sindicatos sejam feitas setorialmente.
A proposta, segundo ele, é começar pelos setores da economia mais atingidos pela escassez de crédito no País causada pela crise financeira internacional. Ele citou as montadoras, os fabricantes de autopeças e os setores de mineração e siderurgia como exemplos de setores mais atingidos.
O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, esclareceu que empresários e trabalhadores terão que buscar um entendimento. "Temos que quebrar paradigmas para enfrentar os efeitos da crise. Para isso, todas as iniciativas são válidas", afirmou, evitando entrar em detalhes sobre os pontos que acha importante serem conversados.
Skaf informou que a Fiesp, por exemplo, já começou a conversar com as centrais sindicais para negociar flexibilização nas leis trabalhistas, de modo a evitar demissões.
Ele concorda com o presidente da CNI sobre a diferenciação das negociações por setor. Por isso, explicou, as negociações terão que ser pontuais. "As realidades não são as mesmas. Alguns setores sofrem mais que os outros. Por isso, é difícil criar uma regra geral. É mais fácil que a negociação aconteça por setores", disse ele. Leia mais
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