BAGDÁ - Em visita surpresa a Bagdá neste domingo, 14, o presidente americano W. Bush defendeu a invasão ao país árabe e disse que a guerra "ainda não acabou". Há apenas 37 dias de entregar a Casa Branca ao presidente eleito Barack Obama, o chefe de Estado afirmou que "a guerra foi difícil, mas necessária para proteger os EUA e dar ao Iraque a esperança de um futuro pacífico". Como em ocasiões anteriores, protestos não faltaram: durante uma entrevista coletiva, um jornalista iraquiano atirou seus sapatos contra Bush e o chamou de "cachorro". O repórter foi expulso do local e o presidente americano, que desviou dos objetos, brincou com o episódio e voltou a responder as questões dos repórteres.
Bush chegou nesta manhã de helicóptero no palácio presidencial para conversas com o presidente Jalal Talabani e seus dois vice-presidentes. O primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki disse que seu país está tendo progressos em várias questões. Os dois líderes participaram de uma cerimônia simbólica de assinatura de um novo pacto de segurança entre EUA e Iraque, que foi definido pelo presidente americano como um acordo que trará "forte solidificação" para o futuro de Bagdá. Leia mais
Bush chegou nesta manhã de helicóptero no palácio presidencial para conversas com o presidente Jalal Talabani e seus dois vice-presidentes. O primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki disse que seu país está tendo progressos em várias questões. Os dois líderes participaram de uma cerimônia simbólica de assinatura de um novo pacto de segurança entre EUA e Iraque, que foi definido pelo presidente americano como um acordo que trará "forte solidificação" para o futuro de Bagdá. Leia mais
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