Artigo de Carla Kreeft, no O Tempo:
Não há dúvidas de que o PMDB cresceu e apareceu. O partido, vitorioso nas eleições 2008 em todo o país, vive seu momento de glamour. É a noiva cobiçada do PT para a eleição de 2010, é a sigla que faz a diferença entre a oposição e base aliada no Congresso Nacional e, na maioria das Assembléias e Estados, tem força para fazer andar ou parar a gestão do Poder Executivo.
Até aí nenhuma novidade, o PMDB sempre foi um partido forte, com grande capilaridade e, portanto, com muito poder de barganha diante do governo federal. Foi assim na gestões de Fernando Henrique e não está sendo diferente no período do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas o que está acontecendo agora merece uma atenção especial.
O PMDB grita, o governo responde. O partido resolveu insistir em lançar um candidato à presidência do Senado, utilizando como argumento o fato de possuir a maior bancada da Casa, independentemente de acordos anteriores com o PT. Então, quando se pensava que o governo federal iria colocar um freio na história, acontece exatamente o contrário. O PT diz que apóia o peemedebista Michel Temer para a presidência da Câmara, mesmo sem saber exatamente o que vai acontecer no Senado. Para ler a integra clique aqui
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