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Sim, os méritos de ter enquadrado a Polícia Federal dentro dos parâmetros legais do estado de direito são do Presidente do STF, ministro Gilmar Mendes. A pesquisa CNT/Sensus, mostrou que 23% desconfiam da atuação da Polícia Federal, esse dado tem o seu lado positivo, por mostrar que a sociedade está, hoje, vigilante em relação a instituição. Como vinha acontecendo atuação da polícia não podia continuar. E, Gilmar Mendes, com a coragem que lhe é peculiar expor as coisas, fazendo a sociedade despertar para o risco em curso. Além, de agir através do CNJ, que restringiu o uso de nome nas ações da PF. Sua ação deu força interna a quem queria uma policia forte e sem partidarismo.
Creio que os setores da PF formado por gente séria também não estavam gostando nem um pouco do que vinha ocorrendo. Devem estar agora satisfeitos com o processo de retoma aos marcos legal. Polícia não deve valer como espetáculo, como vinha acontecendo. Seu valor e a sua força estão em ela ser um órgão de estado, a serviço da sociedade. Portanto, acredito que havendo continuidade de uma atuação legal, ocorrerá uma reconquista de maior respeito junto a sociedade. Um respeito duradouro, que venha pelo reconhecimento por sua atuação eficiente e eficaz, não pela ação espetaculosa de cunho político-partidária, feita para torcida.
É verdade, podem dizer que não me canso de tratar aqui de Gilmar Mendes, mas, o fato é que sua atuação nestes 8 meses a frente do Supremo alterou muita coisa no país. Mostrou que Lula não é intocável, que dele se devem exigir explicações, cobrar responsabilidades pelos erros de sua equipe. Aliás, Gilmar Mendes, revelou na entrevista ao Roda Viva sua conversa com Lula sobre a ABIN, e fala do presidente sobre o ex-chefe do órgão Paulo Lacerda. Algo que não chamou à atenção da imprensa, mas deve ter chamado, bastante, a atenção de Lacerda.
O ministro Gilmar Mendes ao agir com tal firmeza está dando uma lição na oposição, que tem se dobrado a popularidade de Lula e deixando de lhe cobrar as responsabilidades. Se a oposição estivesse, dentro do seu exercício democrático de direito, fazendo o mesmo, o Sr. Lula não estava nadando de braçada em popularidade, diante de tantas mazelas e deterioração do estado direito patrocinadas pelo petismo.
A oposição pode e tem a obrigação de mudar sua atuação. No exemplo de Gilmar Mendes, ela deve se inspirar para forjar um novo relacionamento com Luiz Inácio Lula da Silva.
Creio que os setores da PF formado por gente séria também não estavam gostando nem um pouco do que vinha ocorrendo. Devem estar agora satisfeitos com o processo de retoma aos marcos legal. Polícia não deve valer como espetáculo, como vinha acontecendo. Seu valor e a sua força estão em ela ser um órgão de estado, a serviço da sociedade. Portanto, acredito que havendo continuidade de uma atuação legal, ocorrerá uma reconquista de maior respeito junto a sociedade. Um respeito duradouro, que venha pelo reconhecimento por sua atuação eficiente e eficaz, não pela ação espetaculosa de cunho político-partidária, feita para torcida.
É verdade, podem dizer que não me canso de tratar aqui de Gilmar Mendes, mas, o fato é que sua atuação nestes 8 meses a frente do Supremo alterou muita coisa no país. Mostrou que Lula não é intocável, que dele se devem exigir explicações, cobrar responsabilidades pelos erros de sua equipe. Aliás, Gilmar Mendes, revelou na entrevista ao Roda Viva sua conversa com Lula sobre a ABIN, e fala do presidente sobre o ex-chefe do órgão Paulo Lacerda. Algo que não chamou à atenção da imprensa, mas deve ter chamado, bastante, a atenção de Lacerda.
O ministro Gilmar Mendes ao agir com tal firmeza está dando uma lição na oposição, que tem se dobrado a popularidade de Lula e deixando de lhe cobrar as responsabilidades. Se a oposição estivesse, dentro do seu exercício democrático de direito, fazendo o mesmo, o Sr. Lula não estava nadando de braçada em popularidade, diante de tantas mazelas e deterioração do estado direito patrocinadas pelo petismo.
A oposição pode e tem a obrigação de mudar sua atuação. No exemplo de Gilmar Mendes, ela deve se inspirar para forjar um novo relacionamento com Luiz Inácio Lula da Silva.
Um comentário:
STF e não STJ.
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