De Caracas para a BBC Brasil:
Oposição lança campanha contra reeleição de Chávez
Os partidos de oposição ao presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciaram neste sábado o lançamento de uma campanha unificada contra a tentativa do presidente de aprovar uma emenda constitucional que abriria caminho para a sua reeleição, sem limite de candidaturas.
A emenda constitucional, que deverá ser aprovada pelo Parlamento e depois aprovada em um referendo, é alvo de críticas de setores da oposição, que consideram a medida inconstitucional. "Rejeitamos esta proposta por antidemocrática e inconstitucional", afirmou Omar Barboza, do partido Um Novo Tempo, ao anunciar o lançamento do "Comando Nacional pelo Não", como foi chamada a campanha contra a emenda.
O anúncio foi realizado paralelamente a uma grande manifestação de simpatizantes do governo, que comemoram o aniversário de dez anos da primeira eleição de Chávez. Leia mais
Querendo ficar, Chávez comemora 10 anos da sua 1ª eleição
A emenda constitucional, que deverá ser aprovada pelo Parlamento e depois aprovada em um referendo, é alvo de críticas de setores da oposição, que consideram a medida inconstitucional. "Rejeitamos esta proposta por antidemocrática e inconstitucional", afirmou Omar Barboza, do partido Um Novo Tempo, ao anunciar o lançamento do "Comando Nacional pelo Não", como foi chamada a campanha contra a emenda.
O anúncio foi realizado paralelamente a uma grande manifestação de simpatizantes do governo, que comemoram o aniversário de dez anos da primeira eleição de Chávez. Leia mais
Querendo ficar, Chávez comemora 10 anos da sua 1ª eleição
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, comemorou neste sábado dez anos de sua primeira eleição convocando simpatizantes a uma "mobilização nacional" para apoiar o projeto de emenda constitucional que poderá legalizar a reeleição presidencial sem limites de candidaturas."Chamo ao povo a mobilizar-se, em batalha (...) para aprovar a emenda. Uma vez aprovada a emenda constitucional (...) este soldado se preparará para transcender o ano de 2012 e para conduzir o povo heróico da Venezuela pelo menos até 2019, quando consolidemos o terceiro período da revolução bolivariana", afirmou Chávez, diante de centenas de milhares de simpatizantes que festejavam nos arredores do Palácio de Governo, em Caracas. Leia mais
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