Do O Tempo online:
Brasília. Em mais um ato de confronto com o governo, a bancada do PMDB do Senado reúne-se hoje para formalizar a candidatura do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), ao cargo que ele ocupa desde o fim de 2007.
Ele substituiu o então presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), que renunciou para não ser cassado por quebra de decoro parlamentar.
Candidato apoiado pelo Planalto, o petista Tião Viana (AC), reitera a tese defendida pelo líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), de que a decisão de Garibaldi não tem amparo jurídico. Ele deixa claro que não acredita nessa candidatura, apesar de o atual presidente da Casa assegurar não vai desistir. "Eu não sou bucha de canhão, não sou instrumento de ninguém", afirma. "Eleição não é brincadeira. Não vejo ninguém no partido querendo conduzir isso dessa maneira", afirmou ontem. Para ler a íntegra clique aqui
Ele substituiu o então presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), que renunciou para não ser cassado por quebra de decoro parlamentar.
Candidato apoiado pelo Planalto, o petista Tião Viana (AC), reitera a tese defendida pelo líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), de que a decisão de Garibaldi não tem amparo jurídico. Ele deixa claro que não acredita nessa candidatura, apesar de o atual presidente da Casa assegurar não vai desistir. "Eu não sou bucha de canhão, não sou instrumento de ninguém", afirma. "Eleição não é brincadeira. Não vejo ninguém no partido querendo conduzir isso dessa maneira", afirmou ontem. Para ler a íntegra clique aqui
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