Na minha opinião Nadab Abelin, hoje assessor do professor Anastasia, deveria recusar qualquer convite para participar do governo de Maroca. Ele também deveria informar logo a imprensa sobre a disposição de NÃO participar. Nadab já tem uma responsabilidade de peso no governo estadual e lá estão querendo lhe delegar outras atividades ainda mais importantes, assim, o que ele vira fazer aqui?
Eles, o pessoal do Maroca, sabem que se o chamassem teriam que fazer um governo comprometido com o bem-estar das pessoas, eficiente e orientado para resultado. E é isso que essa gente quer? Não, eu não acredito que essa seja de fato a intenção deles. Vão até tentar entreter o povo com armas de distração em massa, como "retirar a cerca do cemitério que separa pobres e ricos" como eles dizem. Quer dizer que pelo menos depois de mortos somos todos iguais, antes não né, vocês sabem cumé? Também vão dar um verniz gerencial na maquina quando assumirem para parecer eficiente etc e tal. Fachada.
Bem, se essa gente estivesse a fim de montar um governo de fato a serviço de Sete Lagoas, eles teriam desde que ganharam a eleição chamado Nadab para participar da formulação da estratégia, montagem da equipe, essas coisas. Nada disso aconteceu. Eles só o procuram quando há alguma coisa que eles precisam lá no governo do estado, é aquele relacionamento útil. Nadab na sexta-feira (12) disse-me que estranhava a atitude de não se discutir as coisas. Ou seja, a coisa é decidida lá dentro do grupinho íntimo. Aliás, o que essa gente tem dito sobre o que e como vão fazer as coisas, à sociedade local? Nada, não é mesmo. Se o Maroca e sua turma tivessem o verdadeiro espírito público já teriam mostrado a cara e dito a que vieram. Eles não se sentem no dever de dar explicação e comunicar nada. Anotem isso.
Pra fechar a conversa, se chamarem Nadab não é porque o querem, ou desejam a sua contribuição, seria quase que uma obrigação. Depois, se ele aceitasse não lhe dariam o espaço, a responsabilidade e a autoridade para fazer muita coisa. Tudo seria decido como já é pelo grupinho íntimo. Então se eu fosse Nadab, lhes dispensariam da obrigação.
Eles, o pessoal do Maroca, sabem que se o chamassem teriam que fazer um governo comprometido com o bem-estar das pessoas, eficiente e orientado para resultado. E é isso que essa gente quer? Não, eu não acredito que essa seja de fato a intenção deles. Vão até tentar entreter o povo com armas de distração em massa, como "retirar a cerca do cemitério que separa pobres e ricos" como eles dizem. Quer dizer que pelo menos depois de mortos somos todos iguais, antes não né, vocês sabem cumé? Também vão dar um verniz gerencial na maquina quando assumirem para parecer eficiente etc e tal. Fachada.
Bem, se essa gente estivesse a fim de montar um governo de fato a serviço de Sete Lagoas, eles teriam desde que ganharam a eleição chamado Nadab para participar da formulação da estratégia, montagem da equipe, essas coisas. Nada disso aconteceu. Eles só o procuram quando há alguma coisa que eles precisam lá no governo do estado, é aquele relacionamento útil. Nadab na sexta-feira (12) disse-me que estranhava a atitude de não se discutir as coisas. Ou seja, a coisa é decidida lá dentro do grupinho íntimo. Aliás, o que essa gente tem dito sobre o que e como vão fazer as coisas, à sociedade local? Nada, não é mesmo. Se o Maroca e sua turma tivessem o verdadeiro espírito público já teriam mostrado a cara e dito a que vieram. Eles não se sentem no dever de dar explicação e comunicar nada. Anotem isso.
Pra fechar a conversa, se chamarem Nadab não é porque o querem, ou desejam a sua contribuição, seria quase que uma obrigação. Depois, se ele aceitasse não lhe dariam o espaço, a responsabilidade e a autoridade para fazer muita coisa. Tudo seria decido como já é pelo grupinho íntimo. Então se eu fosse Nadab, lhes dispensariam da obrigação.
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