Diego Abreu Do G1, em Brasília
O deputado Walter Brito Neto (PRB-PB), o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e o presidente do TSE, Ayres Britto (Foto: Agência Câmara)
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou, nesta quarta-feira (17), o agravo de instrumento que o PRB havia impetrado na Corte contra decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que, em março, cassou o mandato do deputado federal Walter Brito Neto por infidelidade partidária, determinando o imediato afastamento do deputado e ordenando que a Câmara dê posse ao suplente do parlamentar. Embora ainda seja possível um último recurso contra a decisão, o Supremo fixou que Brito Neto terá de ser afastado de imediato. Leia mais
O deputado Walter Brito Neto (PRB-PB), o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e o presidente do TSE, Ayres Britto (Foto: Agência Câmara)
O Supremo Tribunal Federal (STF) negou, nesta quarta-feira (17), o agravo de instrumento que o PRB havia impetrado na Corte contra decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que, em março, cassou o mandato do deputado federal Walter Brito Neto por infidelidade partidária, determinando o imediato afastamento do deputado e ordenando que a Câmara dê posse ao suplente do parlamentar. Embora ainda seja possível um último recurso contra a decisão, o Supremo fixou que Brito Neto terá de ser afastado de imediato. Leia mais
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