da Ansa:
A primeira-dama francesa, Carla Bruni, negou neste domingo em entrevista a emissora de televisão estatal italiana RAI que tenha tido qualquer participação na decisão do governo brasileiro de conceder refúgio político ao ex-militante Cesare Battisti, condenado na Itália por quatro homicídios.
"Não tive nenhum papel, absolutamente não, e estou muito surpresa com o modo como este boato cresceu. Jamais defendi Battisti e estou contente de poder responder a esta pergunta e poder dizer isso também aos familiares das vítimas", disse a esposa do presidente francês Nicolas Sarkozy.
Questionada sobre como pode ter sido difundido o boato de que ela, de algum modo, havia tido um papel no episódio, Bruni respondeu: "talvez venha da viagem feita ao Brasil".
O casal presidencial francês realizou uma viagem no último mês de dezembro ao país, quando se reuniu no Rio de Janeiro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Não vejo como alguém possa pensar que a mulher de um presidente possa falar destas coisas com o presidente de um outro Estado", disse ainda Bruni, que qualificou os boatos como uma calúnia. Continue lendo
A primeira-dama francesa, Carla Bruni, negou neste domingo em entrevista a emissora de televisão estatal italiana RAI que tenha tido qualquer participação na decisão do governo brasileiro de conceder refúgio político ao ex-militante Cesare Battisti, condenado na Itália por quatro homicídios.
"Não tive nenhum papel, absolutamente não, e estou muito surpresa com o modo como este boato cresceu. Jamais defendi Battisti e estou contente de poder responder a esta pergunta e poder dizer isso também aos familiares das vítimas", disse a esposa do presidente francês Nicolas Sarkozy.
Questionada sobre como pode ter sido difundido o boato de que ela, de algum modo, havia tido um papel no episódio, Bruni respondeu: "talvez venha da viagem feita ao Brasil".
O casal presidencial francês realizou uma viagem no último mês de dezembro ao país, quando se reuniu no Rio de Janeiro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Não vejo como alguém possa pensar que a mulher de um presidente possa falar destas coisas com o presidente de um outro Estado", disse ainda Bruni, que qualificou os boatos como uma calúnia. Continue lendo
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