Imagem não se inventa revela-se e, portanto, governos não deveriam fazer propaganda para construir uma imagem, mas prestar contas, dando publicidade à suas ações. Isso seria a maneira honesta de relacionarem-se com a sociedade. Mas isso quando se é honesto, não é? Ou do contrário seria transparecer a desonestidade. A CIA LULA, por exemplo, se ela decidisse ser transparente deixaria à mostra coisas assombrosas.
É por isso, que organizações que não tem como propósito servirem à sociedade como empresas e governos desonestos precisam inventar uma imagem e não revelar-se. Esta é a ação da CIA LULA desenvolver produtos como Fome Zero e PAC, por exemplo, úteis para ocultar a sua verdadeira face. Assim, o grande esforço desse governo é criar e alimentar factóides. Vejam que Lula aparece constantemente fazendo propaganda enganosa, chamando a atenção para isso ou aquilo. Dessa forma dirige a atenção da opinião pública para o que quer e não para o que precisa ser visto e tratado.
Eu mesmo fui enganado pela CIA PT. No segundo turno da eleição de 1989 votei no PT, e até 1994, ainda torcia para essa gente chegar no poder. Qual era o sonho? Justiça social, entendida como o enfrentamento do coronelismo, quebra de monopólios privados... e democracia. Quanto eu estava enganado. Imaginar que eles promoveriam o bem comum. E quanta gente como eu também não se enganou com aquele discurso da ética, a demonização do Collor. Lembro-me bem, trabalhava na época com pesquisas para a Vox Populi e Sensus, sabia que o PT era voltado para os formadores de opinião – as pessoas “conscientes”, esclarecidas. Hoje, vejo que era uma etapa da sua estratégia de poder.
Para mim a ficha caiu logo no começo do governo FHC, quando percebi que a CIA LULA fazia uma oposição malígna. Ou seja, a imagem que eu tinha deles não correspondia ao que eles eram, mas a uma imagem inventada. Governos quando se revelam mostrando acertos e erros ajudam formar uma sociedade baseada em valores e princípios da transparência e da honestidade. É, estamos longe disso, não?
É por isso, que organizações que não tem como propósito servirem à sociedade como empresas e governos desonestos precisam inventar uma imagem e não revelar-se. Esta é a ação da CIA LULA desenvolver produtos como Fome Zero e PAC, por exemplo, úteis para ocultar a sua verdadeira face. Assim, o grande esforço desse governo é criar e alimentar factóides. Vejam que Lula aparece constantemente fazendo propaganda enganosa, chamando a atenção para isso ou aquilo. Dessa forma dirige a atenção da opinião pública para o que quer e não para o que precisa ser visto e tratado.
Eu mesmo fui enganado pela CIA PT. No segundo turno da eleição de 1989 votei no PT, e até 1994, ainda torcia para essa gente chegar no poder. Qual era o sonho? Justiça social, entendida como o enfrentamento do coronelismo, quebra de monopólios privados... e democracia. Quanto eu estava enganado. Imaginar que eles promoveriam o bem comum. E quanta gente como eu também não se enganou com aquele discurso da ética, a demonização do Collor. Lembro-me bem, trabalhava na época com pesquisas para a Vox Populi e Sensus, sabia que o PT era voltado para os formadores de opinião – as pessoas “conscientes”, esclarecidas. Hoje, vejo que era uma etapa da sua estratégia de poder.
Para mim a ficha caiu logo no começo do governo FHC, quando percebi que a CIA LULA fazia uma oposição malígna. Ou seja, a imagem que eu tinha deles não correspondia ao que eles eram, mas a uma imagem inventada. Governos quando se revelam mostrando acertos e erros ajudam formar uma sociedade baseada em valores e princípios da transparência e da honestidade. É, estamos longe disso, não?
Um comentário:
Congratulations, Leonard!
Sua ficha caiu antes da minha, que só aconteceu no comecinho do primeiro mandato de Lula, embora eu tenha percebido, já na campanha, um "dourar de pílulas", que não era coerente com suas bandeiras. Deu no que deu, logo depois, com os vários escândalos...
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