Do O Tempo:
Igor Rousseff e Cláudio Galeno eram nomes de confiança de Fernando PimentelMariana Lara
A lista de cortes de cerca de 250 servidores comissionados da Prefeitura de Belo Horizonte levou à exoneração de um irmão e do ex-marido da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). Igor Rousseff e Cláudio Galeno eram mantidos em cargos de confiança - próximos à administração central do município - do ex-prefeito Fernando Pimentel (PT), antigo parceiro de militância e aliado da ministra. Os salários dos dois ex-funcionários chegariam a R$ 8.000.
As exonerações, feitas em 31 de dezembro, foram solicitadas pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB), mas as indicações dos nomes e a condução do processo ficaram a cargo dos secretários de Pimentel. A lista não deixa de se basear em interesses políticos, pois é natural que o novo chefe do Executivo troque os quadros de confiança do ex-prefeito pelos seus.
No ano passado, Dilma não participou da campanha de Lacerda. A alegação foi de que membros do governo federal, por orientação do presidente Lula, não subiriam em palanques nas cidades onde os aliados disputassem a prefeitura com partidos da base aliada. No caso de Belo Horizonte, o socialista teve como adversário Leonardo Quintão, do PMDB. Continue Lendo
A lista de cortes de cerca de 250 servidores comissionados da Prefeitura de Belo Horizonte levou à exoneração de um irmão e do ex-marido da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). Igor Rousseff e Cláudio Galeno eram mantidos em cargos de confiança - próximos à administração central do município - do ex-prefeito Fernando Pimentel (PT), antigo parceiro de militância e aliado da ministra. Os salários dos dois ex-funcionários chegariam a R$ 8.000.
As exonerações, feitas em 31 de dezembro, foram solicitadas pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB), mas as indicações dos nomes e a condução do processo ficaram a cargo dos secretários de Pimentel. A lista não deixa de se basear em interesses políticos, pois é natural que o novo chefe do Executivo troque os quadros de confiança do ex-prefeito pelos seus.
No ano passado, Dilma não participou da campanha de Lacerda. A alegação foi de que membros do governo federal, por orientação do presidente Lula, não subiriam em palanques nas cidades onde os aliados disputassem a prefeitura com partidos da base aliada. No caso de Belo Horizonte, o socialista teve como adversário Leonardo Quintão, do PMDB. Continue Lendo
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