Do Estadão:
NOVA YORK - O embaixador do Egito na Organização das Nações Unidas (ONU) disse na noite desta quarta-feira, 7, que representantes de Israel, da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e do grupo islâmico Hamas concordaram em se reunir na quinta no Egito para discutir a crise na Faixa de Gaza.
O embaixador Maged Abdelaziz disse que "todo mundo concordou em enviar uma delegação técnica" com a finalidade de conversar sobre a proposta franco egípcia para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, cujos termos ainda não são totalmente conhecidos.
"O mais importante é que alguma coisa comece, tem que haver um movimento positivo. E o movimento positivo é o cessar-fogo", disse o embaixador, se referindo à ONU e à Faixa de Gaza.
O plano franco egípcio pede uma trégua imediata no conflito entre Israel e o Hamas, que passará a vigorar por um período ilimitado para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
Mais cedo, Israel disse, por um porta-voz, que "saúda" o projeto. O funcionário disse que o país poderia aceitar o plano se houvesse o fim do "fogo hostil" em Gaza e também medidas para evitar o rearmamento do Hamas.
Pressão americana
O secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, afirmou nesta quarta que está pressionando Israel para a aprovação do cessar-fogo. Falando a repórteres nas Nações Unidas, Rice disse apoiar a iniciativa do presidente egípcio Hosni Mubarak e que discutia com Israel a importância "de levar a iniciativa adiante."
"Acreditamos que um cessar-fogo é necessário, mas tem de ser um acordo que não possibilite o retorno para o status quo anterior", afirmou chefe da diplomacia dos Estados Unidos, apoiando uma exigência chave de Israel para trégua, que pede o desarmamento do grupo islâmico Hamas.
A Casa Branca pretende chegar a um acordo "sustentável, durável e sem limite de tempo" que inclua o fim dos lançamentos de foguetes, a abertura das passagens fronteiriças e uma solução aos túneis subterrâneos, assim como a recuperação do controle do território por parte da ANP.
"Estamos buscando um cessar-fogo que realmente dure. Acho que o pior que poderíamos ter é a continuidade deste ciclo sanguinário", ressaltou Rice. O operação israelense em Gaza, iniciada em 27 de dezembro, já matou mais de 700 palestinos e deixou outros 2,9 mil feridos.
O embaixador Maged Abdelaziz disse que "todo mundo concordou em enviar uma delegação técnica" com a finalidade de conversar sobre a proposta franco egípcia para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, cujos termos ainda não são totalmente conhecidos.
"O mais importante é que alguma coisa comece, tem que haver um movimento positivo. E o movimento positivo é o cessar-fogo", disse o embaixador, se referindo à ONU e à Faixa de Gaza.
O plano franco egípcio pede uma trégua imediata no conflito entre Israel e o Hamas, que passará a vigorar por um período ilimitado para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
Mais cedo, Israel disse, por um porta-voz, que "saúda" o projeto. O funcionário disse que o país poderia aceitar o plano se houvesse o fim do "fogo hostil" em Gaza e também medidas para evitar o rearmamento do Hamas.
Pressão americana
O secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, afirmou nesta quarta que está pressionando Israel para a aprovação do cessar-fogo. Falando a repórteres nas Nações Unidas, Rice disse apoiar a iniciativa do presidente egípcio Hosni Mubarak e que discutia com Israel a importância "de levar a iniciativa adiante."
"Acreditamos que um cessar-fogo é necessário, mas tem de ser um acordo que não possibilite o retorno para o status quo anterior", afirmou chefe da diplomacia dos Estados Unidos, apoiando uma exigência chave de Israel para trégua, que pede o desarmamento do grupo islâmico Hamas.
A Casa Branca pretende chegar a um acordo "sustentável, durável e sem limite de tempo" que inclua o fim dos lançamentos de foguetes, a abertura das passagens fronteiriças e uma solução aos túneis subterrâneos, assim como a recuperação do controle do território por parte da ANP.
"Estamos buscando um cessar-fogo que realmente dure. Acho que o pior que poderíamos ter é a continuidade deste ciclo sanguinário", ressaltou Rice. O operação israelense em Gaza, iniciada em 27 de dezembro, já matou mais de 700 palestinos e deixou outros 2,9 mil feridos.
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