Na matéria a seguir se lê sobre a iniciativa do partido Democratas de fazer uma moção de protesto contra a absurda concessão de refúgio ao marginal italiano, Cesare Battisti. Esta presepada feita pelo governo Lula tem, sim, de ser combatida porque pode nos custar muito caro. A Italia é um dos paises que mais investem no Brasil e essa atitude do ministro Tarso Genro pode mudar isso.
Paulo Bornhausen (DEM), deputado Federal, por Santa Catarina que lidera essa ação do partido faz algo que beneficia muito mais que seu estado.
Nós mineiros e cidadãos sete-lagoano, por exemplo, temos especial interesse nesssa questão, afinal em Minas estão as maiores plantas industruiais do país que ficou muito decepcionado com a atitude do safado do Lula, que deu abrigo companheiro a esse bandido chamado Battisti. Aqui estão a FIAT e a IVECO, não é mesmo?
É isso, amigos de Minas e Sete Lagoas, leiam a matéria de Renata Giraldi, da Folha Online:
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Paulo Bornhausen (DEM), deputado Federal, por Santa Catarina que lidera essa ação do partido faz algo que beneficia muito mais que seu estado.
Nós mineiros e cidadãos sete-lagoano, por exemplo, temos especial interesse nesssa questão, afinal em Minas estão as maiores plantas industruiais do país que ficou muito decepcionado com a atitude do safado do Lula, que deu abrigo companheiro a esse bandido chamado Battisti. Aqui estão a FIAT e a IVECO, não é mesmo?
É isso, amigos de Minas e Sete Lagoas, leiam a matéria de Renata Giraldi, da Folha Online:
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O DEM deve aprovar nesta quarta-feira uma moção em protesto à decisão do governo brasileiro em conceder o status de refúgio político para o ex-ativista Cesare Battisti. Autor do documento, o deputado Paulo Bornhausen (SC), disse hoje que seu Estado já sofre as consequências da decisão, pois empresários catarinenses estão ameaçados de perder contratos com italianos em represália à iniciativa do governo federal.
"O nosso apelo ao presidente Lula [Luiz Inácio Lula da Silva] é que o governo recue na decisão e não exponha ainda mais o Brasil e a Suprema Corte [Supremo Tribunal Federal] à União Europeia", afirmou Bornhausen. "Os empresários de Santa Catarina temem pelo efeito cascata dessa decisão."
Bornhausen afirmou que as associações agrícolas e de venda de carne suína afirmaram que uma comitiva italiana que viria ao Estado neste mês já cancelou a viagem em protesto à decisão relativa a Battisti. Segundo o deputado, ainda não é possível calcular os prejuízos, mas ele teme pelo o que virá.
"Lutamos muito para obter o certificado de território livre de febre aftosa e agora vem essa ameaça, fica tudo muito difícil e arriscado, considerando que estamos vivendo também um momento de contenção de consumo no país", disse Bornhausen.
O caso Battisti aguarda decisão do STF. A Suprema Corte julgará pedido de extradição, que é defendido pelo governo italiano. Mas o procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza, afirmou, no seu parecer, que a extradição não deve ocorrer em casos que o denunciado tem o status de refugiado político.
Para o Ministério Público, o pedido de extradição deve ser arquivado. Na Itália, Battisti é acusado de envolvimento em quatro assassinatos. Mas o ex-ativista nega a participação nos crimes.
"O nosso apelo ao presidente Lula [Luiz Inácio Lula da Silva] é que o governo recue na decisão e não exponha ainda mais o Brasil e a Suprema Corte [Supremo Tribunal Federal] à União Europeia", afirmou Bornhausen. "Os empresários de Santa Catarina temem pelo efeito cascata dessa decisão."
Bornhausen afirmou que as associações agrícolas e de venda de carne suína afirmaram que uma comitiva italiana que viria ao Estado neste mês já cancelou a viagem em protesto à decisão relativa a Battisti. Segundo o deputado, ainda não é possível calcular os prejuízos, mas ele teme pelo o que virá.
"Lutamos muito para obter o certificado de território livre de febre aftosa e agora vem essa ameaça, fica tudo muito difícil e arriscado, considerando que estamos vivendo também um momento de contenção de consumo no país", disse Bornhausen.
O caso Battisti aguarda decisão do STF. A Suprema Corte julgará pedido de extradição, que é defendido pelo governo italiano. Mas o procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza, afirmou, no seu parecer, que a extradição não deve ocorrer em casos que o denunciado tem o status de refugiado político.
Para o Ministério Público, o pedido de extradição deve ser arquivado. Na Itália, Battisti é acusado de envolvimento em quatro assassinatos. Mas o ex-ativista nega a participação nos crimes.
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