Falei hoje com Henrique Bandeira da Copasa, ele me contou que a companhia já tem adutoras muito próximas de Sete Lagoas. Uma já está depois do Bairro Veneza a outra na região do Aeroporto de confins. Assim, se Copasa se tornasse a concessionária de Saneamento de Sete Lagoas formaria-se o "Rodo Anel de Água", quer dizer, o atendimento da cidade seria feito pela integração ao sistema metropolitano. Mas... pelo que se vê a estatal mineira vai ficar chupando dedo. A população sete-lagoana por seu lado pode passar de um serviço absolutamente arcaico para um outro ao qual não se tem muitos indicadores históricos para se fazer prognóstico sobre a qualidade do serviço.
O mais estranho nessa configuração que deseja a nova administração, a cidade que rejeitou um prestigioso serviço da Copasa, iria embarcar numa aventura, se comparado a tradição da corporação mineira? Sei não... Acho que pode se estar procurando chifre na cabeça de cavalo. Aliás, o governo Maroca a cada dia surpreende aqueles que acreditaram nessa gente que está no poder. Eu, você leitor veterano do blog sabe muito bem, sempre tive os dois pés atrás com eles. E se duvidar é só vasculhar o blog que a prova do que eu digo está aqui. A propósito deixei o cargo de secretário do PSDB porque sabia que em Sete Lagoas o partido era uma reunião de família, não um partido de verdade. Ah, estou escrevendo um texto mais elaborado vou falar sobre a fantasia que se criou em torno de Maroca e o levou a vencer as eleições.
Volto a Copasa. A Companhia de Saneamento de Minas Gerais tem sido, sim, uma excelente prestadora de serviço nas cidade onde tem a concessão, mas, foi de uma incompetência estratégica de fazer dó, na sua negociação para entrar em Sete Lagoas. Fez um marketing tímido e burocratizado. Despertou, como era previsível o deslumbramento da população no primeiro momento, porém, se acomodou. Já as forças do atraso, o corporativismo e os grupos políticos que faziam oposição política a antiga gestão foram se movimentando, movimento até virar o jogo. Viraram o jogo com uma coleção de argumentos fajutos e estratégias trapaceiras e obscurantistas. Foi uma derrota frangoroza para a Copasa.
O mais estranho nessa configuração que deseja a nova administração, a cidade que rejeitou um prestigioso serviço da Copasa, iria embarcar numa aventura, se comparado a tradição da corporação mineira? Sei não... Acho que pode se estar procurando chifre na cabeça de cavalo. Aliás, o governo Maroca a cada dia surpreende aqueles que acreditaram nessa gente que está no poder. Eu, você leitor veterano do blog sabe muito bem, sempre tive os dois pés atrás com eles. E se duvidar é só vasculhar o blog que a prova do que eu digo está aqui. A propósito deixei o cargo de secretário do PSDB porque sabia que em Sete Lagoas o partido era uma reunião de família, não um partido de verdade. Ah, estou escrevendo um texto mais elaborado vou falar sobre a fantasia que se criou em torno de Maroca e o levou a vencer as eleições.
Volto a Copasa. A Companhia de Saneamento de Minas Gerais tem sido, sim, uma excelente prestadora de serviço nas cidade onde tem a concessão, mas, foi de uma incompetência estratégica de fazer dó, na sua negociação para entrar em Sete Lagoas. Fez um marketing tímido e burocratizado. Despertou, como era previsível o deslumbramento da população no primeiro momento, porém, se acomodou. Já as forças do atraso, o corporativismo e os grupos políticos que faziam oposição política a antiga gestão foram se movimentando, movimento até virar o jogo. Viraram o jogo com uma coleção de argumentos fajutos e estratégias trapaceiras e obscurantistas. Foi uma derrota frangoroza para a Copasa.
A cidade também foi derrotada pela pilantragem e hoje agoniza. Quem sabe agora um outro conjunto de argumentos obscurantistas e trapaceiros vão, novamente, enganar a população. E dessa forma consigam instalar na cidade uma empreiteira sem a tradição de uma Copasa, de uma Sabesp. E por falar na companhia paulista, se o município decidir que vai fazer uma licitação ela poderá participar como me informou o executivo da Copasa, diferentemente da sua empresa. Henrique Bandeira me explicou que as companhias estaduais de saneamento não podem participar de concorrências porque praticam preços públicos dentro do estado. Assim, elas podem entrar no processo de licitação apenas fora do seu estado de origem. Esta pode ser a forma que o governo Maroca encontrou para impedir a entrada da Copasa em Sete Lagoas. Estranha o porque eles preferem uma empresa privada, não? Quanto mais eles que eram tão defensores do patrimônio público local, neste ponto, confesso: eles também me enganaram. Mas pode ser que eles tenham descoberto um atrativo tão irresistível quanto invísivel aos olhos deste cidadão comum, que foi capaz de remover seus mais arraigados dogmas sobre o velho patrimônio de Sete Lagoas.
Bem, será que o governador Aécio Neves vai deixar que isso aconteça? Se ele não agir pode ter no coração de Minas Gerais a Sabesp, do governador José Serra, um prato cheio para a imprensa nacional tripudiar o pré-candidato mineiro a presidência. É governador, cuidado que o prefeito Maroca lhe paga assim o apoio.
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