Da Folha Online:
O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, fez um aditamento na denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o mensalão tucano, suposto esquema criminoso para a campanha à reeleição do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas em 1998.
Souza imputou ao já denunciado Eduardo Guedes, ex-subsecretário de Comunicação do governo de Minas, a prática do crime de peculato, por cinco vezes, em detrimento do grupo financeiro Bemge (Banco do Estado de Minas).
Em novembro de 2007, o procurador já havia oferecido denúncia ao Supremo contra 15 acusados de envolvimento com o esquema, entre eles o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, Azeredo e o empresário Marcos Valério.
No STF, o relator do caso é o ministro Joaquim Barbosa. No documento, o procurador pediu que o advogado Rogério Tolentino, sócio de Valério na empresa 2S Participações, seja investigado separadamente.
Ele teria recebido dinheiro do valerioduto durante a campanha de 1998, quando o então governador Eduardo Azeredo tentou, sem êxito, a reeleição.
Walfrido é suspeito de ter participado do comando financeiro da campanha. Também teria quitado, por meio de Marcos Valério, dívida de R$ 700 mil de Azeredo com Cláudio Mourão, tesoureiro da campanha.
O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, fez um aditamento na denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o mensalão tucano, suposto esquema criminoso para a campanha à reeleição do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas em 1998.
Souza imputou ao já denunciado Eduardo Guedes, ex-subsecretário de Comunicação do governo de Minas, a prática do crime de peculato, por cinco vezes, em detrimento do grupo financeiro Bemge (Banco do Estado de Minas).
Em novembro de 2007, o procurador já havia oferecido denúncia ao Supremo contra 15 acusados de envolvimento com o esquema, entre eles o ex-ministro Walfrido dos Mares Guia, Azeredo e o empresário Marcos Valério.
No STF, o relator do caso é o ministro Joaquim Barbosa. No documento, o procurador pediu que o advogado Rogério Tolentino, sócio de Valério na empresa 2S Participações, seja investigado separadamente.
Ele teria recebido dinheiro do valerioduto durante a campanha de 1998, quando o então governador Eduardo Azeredo tentou, sem êxito, a reeleição.
Walfrido é suspeito de ter participado do comando financeiro da campanha. Também teria quitado, por meio de Marcos Valério, dívida de R$ 700 mil de Azeredo com Cláudio Mourão, tesoureiro da campanha.
Um comentário:
O PSDB nunca foi flor que se cheire. Na minha opinião ele não passa de uma versão melhorada do PT, ou seja, tem uma ideologia boa mas rouba do mesmo jeito. É claro que assim como o PT que é repleto de petralhas e tem algumas almas boas o PSDB também tem boa gente. Aliás, isso acontece em qualquer instituição ou lugar do mundo. Sempre encontraremos pessoas boas e outras ruins. Mas, enfim, o que importa é o que a pessoa faz e não o partido que ela segue, porque isso no Brasil já se mostrou ser uma desorganização total... Espero que um salvador da pátria apareça, mas que por favor este não seja, nem a Dilma Roussef e muito menos a Heloisa Helena. E muito menos o Lula que enganou boa parte da nação com seu discurso barato. Serra é uma opção? Talvez, quem sabe... Não sei se ele é o melhor, mas é a unica opção plausível.
Postar um comentário