A propósito antes de dizer o que vou dizer, digo que o nome da Feirinha deve ser... Feirinha. Tem que parar com essa conversa de que chamá-la de Ferinha está dimunuindo-a, ao contrário, os que dizem isso e ficam se desculpando por dizer "feirinha" é que são seus algoses potenciais. Esses ficam nesse papinho mole tentando se dizer seus melhores amigos, mas são seus maiores inimigos. Cuidado feirante toda vez que alguém vier com esse papo. Eles não querem diminuí-la não, prentedem mesmo é exterminá-la. Chega de desfaçatez, não é mesmo? E a Feirinha é Feirinha, aqui sempre vou escrever Feirinha como nome próprio, assim, com o F maiusculo. Disse! E também antes de dizer o que vou dizer, coloco um trecho do que escrevi no último post sobre a... FEIRIIIIIIIIIINHA:
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Eu acho que pode e deve-se fazer mudanças na Feirinha. Ficou claro para todos que participaram da última reunião com os feirantes na Casa da Cultura que há muito o que evoluir. Os próprios feirantes precisam tomar consciência e ver o negócio na feira como algo que vai além de sua própria barra. Essa visão institucional e coletiva da feira ajudaria certamente na harmonização do ambiente entre os mesmos, que hoje não é bom, como ficou muito claro na reunião. Também contribuiria para autodisciplina, uma visão de sustentabilidade do negócio feira, ao invés de visões individualizadas só sobre o "meu negócio". A partir do momento em que os feirantes tiverem uma compreensão de que o valor do seu trabalho deve ter um significado maior, haverá um crescimento qualitativo do conceito da nossa Feirinha. E assim, ela, a Feirinha, ganhará mais valor interno e como um produto típico de exportação de Sete Lagoas.
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Ah, eu só queria dizer que eu vou estar na Audiência Pública que vai tratar da Feirinha e depois faço mais post sobre a FEIRIIIIIIIINHA!
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