Por Cristiana Lôbo, G1:
O PT está cumprindo o papel que lhe cabe: o de confirmar o interesse na candidatura da ministra Dilma Roussef à presidência da República no ano que vem. “Não muda nada”, disse o secretário-geral do partido, José Eduardo Cardozo, reiterando o que já havia dito o presidente do PT, Ricardo Berzoini.
Não poderia ser diferente. O partido quer ter o tempo necessário para avaliar a situação. Desde o grau de gravidade da doença da ministra até a repercussão que isso terá junto à opinião pública. Nos últimos tempos, temos visto solidariedade àqueles políticos que são acometidos por doenças graves. Chama atenção, particularmente, pela forma como eles enfrentam a enfermidade.
Esse discurso firme em defesa do nome de Dilma, no entanto, tem prazo de validade. Deve ser mantido até se saber como será a reação dela à doença e, especialmente, a capacidade que terá de aglutinar apoios de outros partidos à sua campanha.
Se o PT está cumprindo o papel que lhe cabe, a oposição também está fazendo a mesma coisa. O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, comentou a doença da virtual adversária do candidato de seu partido à presidência da República com sobriedade, deixando claro que a doença não está na pauta dos debates. Para finalizar, disse torcer pela rápida recuperação da ministra. O mesmo fez Aécio Neves.
Não poderia ser diferente. O partido quer ter o tempo necessário para avaliar a situação. Desde o grau de gravidade da doença da ministra até a repercussão que isso terá junto à opinião pública. Nos últimos tempos, temos visto solidariedade àqueles políticos que são acometidos por doenças graves. Chama atenção, particularmente, pela forma como eles enfrentam a enfermidade.
Esse discurso firme em defesa do nome de Dilma, no entanto, tem prazo de validade. Deve ser mantido até se saber como será a reação dela à doença e, especialmente, a capacidade que terá de aglutinar apoios de outros partidos à sua campanha.
Se o PT está cumprindo o papel que lhe cabe, a oposição também está fazendo a mesma coisa. O presidente do PSDB, Sérgio Guerra, comentou a doença da virtual adversária do candidato de seu partido à presidência da República com sobriedade, deixando claro que a doença não está na pauta dos debates. Para finalizar, disse torcer pela rápida recuperação da ministra. O mesmo fez Aécio Neves.
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