Maroca dia sim, dia também revela a cidade toda a sua pequenez, através de atitudes medíocres como se reunir com consultores privados de segurança à trabalhar com as instituições públicas da área legalmente constituídas; tentar acabar com escola pública, como no caso da Helena Branco; e desestabilizar quem está trabalhando como o clima que foi criado com os feirantes. Ele vai, assim, demonstrando o que já sabido aqui: a Falta de espírito público.
Amanhã mais uma vez de depois da presepada de reunir-se com consultores de segurança e falar, pasmem, até em unificação de polícias, ele vai aparecer numa foto com o delegado de segurança pública Regional. Bem, nada de anormal poderia ter esse acontecimento não fosse o fato de mais uma vez estar correndo atrás do prejuízo. Por que escolheu primeiro encontrar se com o ex-camandante da PM. Qual a justificativa ele vai arranjar para o fato ter privilegiado consultores privados a instituições?
E vejam, leitores amigos, não é primeira vez que isso acontece depois de mandar fechar a Escola Helena Branco e a comunidade escolar ter reagido com força, ele foi lá tirar foto com o pessoal e dizer que tinha conseguido manter a escola. Na Feirinha aconteceu a mesma coisa, depois de o seu secretário de Cultura dizer, sob a sua anuência, gatos e largatos sobre os funcionamento da feira e a sociedade reagir muito mal a proposta o que faz o prefeito? Vai se encontrar com os feirantes e diz que ama Feirinha desde pequenino.
Alguém que tivesse espírito público de verdade estaria criando esses conflitos? NÃO! Falta o espírito de servir, aí meus caros sobra cabeçada. O pior é que o prefeito age com esse caráter privatista e tenta impedir quem tem, no governo, o verdadeiro espírito público de agir. É o que tenta fazer com o seu secretário de Governo Nadab Abelin, enchendo-lhe de tarefas burocráticas para ver se segura jovem secretário. "Ah Leonardo, Nadab é o chefe de gabinete e tem que ser mesmo o secretário particular do prefeito." Não, não, Maroca tenta reduzir Nadab a seu Secretário particular, impedindo-lhe de exercer as funções de secretário de Governo. Mas Nadab tem sabido se desvencilhar da armadilha. Eu peço-lhes que leiam um trecho de um texto que escrevi em dezembro e escreveria novamente agora, continuo no post Falta Espírito Público e Liderança 2.
Eles, o pessoal do Maroca, sabem que se o chamassem [Nabab] teriam que fazer um governo comprometido com o bem-estar das pessoas, eficiente e orientado para resultado. E é isso que essa gente quer? Não, eu não acredito que essa seja de fato a intenção deles. Vão até tentar entreter o povo com armas de distração em massa (...). Também vão dar um verniz gerencial na maquina quando assumirem para parecer eficiente etc e tal. Fachada.
Bem, se essa gente estivesse a fim de montar um governo de fato a serviço de Sete Lagoas, eles teriam desde que ganharam a eleição chamado Nadab para participar da formulação da estratégia, montagem da equipe, essas coisas. Nada disso aconteceu. Eles só o procuram quando há alguma coisa que eles precisam lá no governo do estado, é aquele relacionamento útil. Nadab na sexta-feira (12) disse-me que estranhava a atitude de não se discutir as coisas. Ou seja, a coisa é decidida lá dentro do grupinho íntimo. Aliás, o que essa gente tem dito sobre o que e como vão fazer as coisas, à sociedade local? Nada, não é mesmo? Se o Maroca e sua turma tivessem o verdadeiro espírito público já teriam mostrado a cara e dito a que vieram. Eles não se sentem no dever de dar explicação e comunicar nada. Anotem isso.
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