Rafael Gomes, o Tempo:
Ao contrário do que foi divulgado na semana passada, o governo estadual vai cortar gastos de custeio nas áreas de saúde e educação. O decreto 45.087, publicado no diário oficial "Minas Gerais" de sábado, estabeleceu novos limites após a queda na arrecadação causada pela crise econômica. As despesas de custeio são os recursos gastos para manter o funcionamento dos órgãos públicos, como materiais de escritório e deslocamentos.
O maior corte ocorreu no Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), cuja previsão de gasto com custeio passou de R$ 136,6 milhões para R$ 98,3 milhões - uma queda de 28%. Ainda na saúde, a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) teve um corte de R$ 91,9 milhões para R$ 74,6 milhões - redução de 18,9%. Segundo o decreto, as verbas de custeio da Secretaria Estadual de Educação caíram de R$ 2,49 milhões para R$ 1,99 milhão.
Já a Secretaria de Defesa Social ganhou aumento de previsão de gastos. O limite passou de R$ 108,4 milhões para R$ 170,9 milhões - crescimento de 57% de recursos. O governo ainda manteve todas as previsões de despesas da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.
O secretário adjunto de Planejamento e Gestão, Bernardo Tavares, informou que os cortes serão compensados com outras fontes de recursos. Ele garantiu ainda que não haverá redução de verbas para as áreas da saúde e da educação. No entanto, Tavares admitiu que houve corte de custeio de 8,9% no Ipsemg, mas garantiu que não haverá prejuízo no atendimento ao cidadão.
Ao contrário do que foi divulgado na semana passada, o governo estadual vai cortar gastos de custeio nas áreas de saúde e educação. O decreto 45.087, publicado no diário oficial "Minas Gerais" de sábado, estabeleceu novos limites após a queda na arrecadação causada pela crise econômica. As despesas de custeio são os recursos gastos para manter o funcionamento dos órgãos públicos, como materiais de escritório e deslocamentos.
O maior corte ocorreu no Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg), cuja previsão de gasto com custeio passou de R$ 136,6 milhões para R$ 98,3 milhões - uma queda de 28%. Ainda na saúde, a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) teve um corte de R$ 91,9 milhões para R$ 74,6 milhões - redução de 18,9%. Segundo o decreto, as verbas de custeio da Secretaria Estadual de Educação caíram de R$ 2,49 milhões para R$ 1,99 milhão.
Já a Secretaria de Defesa Social ganhou aumento de previsão de gastos. O limite passou de R$ 108,4 milhões para R$ 170,9 milhões - crescimento de 57% de recursos. O governo ainda manteve todas as previsões de despesas da Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros.
O secretário adjunto de Planejamento e Gestão, Bernardo Tavares, informou que os cortes serão compensados com outras fontes de recursos. Ele garantiu ainda que não haverá redução de verbas para as áreas da saúde e da educação. No entanto, Tavares admitiu que houve corte de custeio de 8,9% no Ipsemg, mas garantiu que não haverá prejuízo no atendimento ao cidadão.
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