A seguir duas respostas da entrevista da secretária de Justiça Social do município, Léa Lúcia Cecílio Braga, ao Jornal Sete Dias:
SETE DIAS - Que diagnóstico a senhora faz da situação que encontrou a secretaria?
Léa Lúcia – Encontramos várias pendências relacionadas a pagamentos de convênios e contratos. O município também precisa pagar benefícios permanentes e emergenciais como os auxílios natalidade e velório. Só em 2008 ficaram para trás 285 auxílios natalidades e 68 funerais. E este ano 171 auxílios para nascimento e sete óbitos. Cada uma das famílias tem direito a um salário mínimo. Notamos também que a secretaria tem funcionários de carreira, mas a maioria é de cargos comissionados.
SD - Qual o trabalho que tem sido feito desde sua posse?
Léa – A situação mais grave que encontramos envolve os moradores de rua. Vários projetos estão sendo desenvolvidos para reduzir o número de pedintes em Sete Lagoas. Também começamos o recadastramento de todos os beneficiados pelo Bolsa Família, assim como o cadastro para a concessão do passe livre, cesta básica e medicamentos. Os cadastros são antigos e precisamos atualizar os dados a fim de otimizar a utilização dos recursos disponíveis. Só para o Bolsa Família são 14 mil famílias inscritas, mas apenas 7.000 recebem o recurso efetivamente. Para continuar lendo clique aqui. E se você chegou pelo Google clique aqui para ler os últimos posts do Blog Leonardo Barros.
Um comentário:
Mostra seriedade, mas é muito pouco.
Falar em ação social de uma cidade de mais de 200mil habitantes citando poucas dezenas de auxilios burocráticos e menos de 100 moradores de rua é visão pequena. Nossas demandas são muito maiores e complexas.
Tá dificil conseguir elogiar este povo que tá no poder...
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