colaboração para a Folha Onlineda France Presse;
O governo do Peru decidiu conceder asilo político ao líder da oposição venezuelana, Manuel Rosales, informou nesta segunda-feira o chanceler peruano José García Belaunde. Rosales, que foi candidato a presidente em 2006, ocupava atualmente a prefeitura de Maracaibo, na Venezuela.
Ministro peruano diz que governo concedeu asilo político ao opositor de Chávez Manuel Rosales por questões humanitárias.
O político deveria se apresentar no dia 20 de abril passado em um tribunal de Caracas, para enfrentar uma acusação de suposto enriquecimento ilícito, crime que poderia condená-lo a entre três e dez anos de prisão. Em um pronunciamento realizado semana passada, em Lima, o político clamou inocência e chamou o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de "covarde".
No fim de outubro, em plena campanha pelas eleições regionais, Chávez acusou Rosales de ter intenções de matá-lo e disse que havia proposto "prendê-lo". "Chávez, em sua obsessão de colocar as mãos em Zulia, decreta 'Manuel Rosales preso' [...] Sou vítima de uma perseguição ordenada por Chávez", disse Rosales nesta quarta-feira.
Rosales também afirmou que daria prosseguimento à luta para "libertar" seu país das "mãos ensanguentadas do covarde Chávez, cheias de ódio, manipulação e destruição". "Hoje, com mais força e veemência, queremos dizer ao povo venezuelano que continuamos a luta", disse o opositor em uma entrevista divulgada pelo Canal N de televisão, em Lima.
"Estamos mais decididos a lutar, a enfrentar este regime totalitário, que pisoteia e esmaga a Constituição Bolivariana, que persegue os que foram eleitos governadores e prefeitos", disse Rosales.
O governo do Peru decidiu conceder asilo político ao líder da oposição venezuelana, Manuel Rosales, informou nesta segunda-feira o chanceler peruano José García Belaunde. Rosales, que foi candidato a presidente em 2006, ocupava atualmente a prefeitura de Maracaibo, na Venezuela.
Ministro peruano diz que governo concedeu asilo político ao opositor de Chávez Manuel Rosales por questões humanitárias.
O político deveria se apresentar no dia 20 de abril passado em um tribunal de Caracas, para enfrentar uma acusação de suposto enriquecimento ilícito, crime que poderia condená-lo a entre três e dez anos de prisão. Em um pronunciamento realizado semana passada, em Lima, o político clamou inocência e chamou o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, de "covarde".
No fim de outubro, em plena campanha pelas eleições regionais, Chávez acusou Rosales de ter intenções de matá-lo e disse que havia proposto "prendê-lo". "Chávez, em sua obsessão de colocar as mãos em Zulia, decreta 'Manuel Rosales preso' [...] Sou vítima de uma perseguição ordenada por Chávez", disse Rosales nesta quarta-feira.
Rosales também afirmou que daria prosseguimento à luta para "libertar" seu país das "mãos ensanguentadas do covarde Chávez, cheias de ódio, manipulação e destruição". "Hoje, com mais força e veemência, queremos dizer ao povo venezuelano que continuamos a luta", disse o opositor em uma entrevista divulgada pelo Canal N de televisão, em Lima.
"Estamos mais decididos a lutar, a enfrentar este regime totalitário, que pisoteia e esmaga a Constituição Bolivariana, que persegue os que foram eleitos governadores e prefeitos", disse Rosales.
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