Por Adriana Noce e Daniela Almeida Raposo Torres, Economistas, da http://www.unifemm.edu.br/v2/default.asp
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Depois de acumular perdas de mais de 57 mil postos de trabalho nos últimos três meses, o Brasil, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), alcançou saldo positivo de 106.205 vagas com carteira assinada em Abril, elevação de 0,33% sobre o estoque de assalariados celetistas de março. Minas Gerais também recupera o ritmo de contratações de seu mercado de trabalho, apresentando saldo positivo de 15.602 vagas com carteira assinada em Abril, elevação de 0,46% sobre o estoque de assalariados celetistas de março. Em Sete Lagoas, destoante aos resultados do Pais e do Estado, as perdas nos últimos quatro meses acumulam-se em de mais de 1900 postos de trabalho no município. O saldo de Abril para Sete Lagoas é negativo de 189 vagas com carteira de trabalho assinada perdidas, retração de 0,46% sobre o estoque de assalariados celetistas de março. (Caged, 2009).
Diferentemente do que vinha acontecendo anteriormente, quando praticamente todos os oito grandes setores econômicos avaliados fecharam com resultados negativos no município, desta vez apenas a indústria de transformação (-2,43%) e os serviços de utilidade pública (-7,26%) demitiram mais do que contratam. Os setores serviços (0,80%), extrativa mineral (0,75%), construção civil (1,88%), agropecuária (2,73%) e comércio (0,16%) contrataram mais do que demitiram, neste último Abril.
Em Sete Lagoas, a agropecuária e a construção civil geraram juntas 67 postos de trabalho, neste
último abril de 2009. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi,"as vagas de empregos geradas pela construção civil deverão crescer mais a partir de maio, em conseqüência dos investimentos no setor e do plano habitacional do governo".
Devido aos péssimos resultados da maioria dos setores, Sete Lagoas fechou o mês no negativo, com o corte de 189 vagas, mas ainda inferior as 496 e 532 vagas cortadas em, respectivamente, março e fevereiro. (Caged, 2009).
Em Abril de 2008, haviam sido criados mais de 1400 empregos formais e em Abril deste ano, são destruídas pouco mais 1900 vagas.
O Brasil está dando sinais inequívocos de recuperação. A afirmação foi feita na segunda feira (18 de maio de 2009) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Em sua avaliação a economia está dando sinais de recuperação consistente e o emprego formal é o principal indicador disso. "Ninguém contrata com carteira assinada se estiver tendo prejuízo". Pelo cenário demonstrado anteriormente, a avaliação dos dados do município ainda sugerem cautela no planejamento das instituições para este segundo semestre de 2009. Acredita-se numa recuperação mais lenta do que a sinalizada pelo governo Federal.
Diferentemente do que vinha acontecendo anteriormente, quando praticamente todos os oito grandes setores econômicos avaliados fecharam com resultados negativos no município, desta vez apenas a indústria de transformação (-2,43%) e os serviços de utilidade pública (-7,26%) demitiram mais do que contratam. Os setores serviços (0,80%), extrativa mineral (0,75%), construção civil (1,88%), agropecuária (2,73%) e comércio (0,16%) contrataram mais do que demitiram, neste último Abril.
Em Sete Lagoas, a agropecuária e a construção civil geraram juntas 67 postos de trabalho, neste
último abril de 2009. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi,"as vagas de empregos geradas pela construção civil deverão crescer mais a partir de maio, em conseqüência dos investimentos no setor e do plano habitacional do governo".
Devido aos péssimos resultados da maioria dos setores, Sete Lagoas fechou o mês no negativo, com o corte de 189 vagas, mas ainda inferior as 496 e 532 vagas cortadas em, respectivamente, março e fevereiro. (Caged, 2009).
Em Abril de 2008, haviam sido criados mais de 1400 empregos formais e em Abril deste ano, são destruídas pouco mais 1900 vagas.
O Brasil está dando sinais inequívocos de recuperação. A afirmação foi feita na segunda feira (18 de maio de 2009) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Em sua avaliação a economia está dando sinais de recuperação consistente e o emprego formal é o principal indicador disso. "Ninguém contrata com carteira assinada se estiver tendo prejuízo". Pelo cenário demonstrado anteriormente, a avaliação dos dados do município ainda sugerem cautela no planejamento das instituições para este segundo semestre de 2009. Acredita-se numa recuperação mais lenta do que a sinalizada pelo governo Federal.
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