POr Amália Goulart, no O Tempo:
A eleição para deputados estaduais e federais, que ocorre em 2010, já movimenta os partidos políticos que começam a formar as chapas com metas audaciosas. Todas as legendas com atuação forte no Estado ouvidas por O TEMPO querem aumentar as bancadas e, em muitos casos, até dobrar o número de parlamentares eleitos. O cenário ainda indefinido para a corrida ao governo de Minas faz com que os partidos tenham esperança de "pegar carona" com um candidato forte no pleito majoritário com o intuito de eleger uma bancada representativa. Além disso, eles esperam colar na imagem dos postulantes com as campanhas à Presidência da República.
A eleição para deputados estaduais e federais, que ocorre em 2010, já movimenta os partidos políticos que começam a formar as chapas com metas audaciosas. Todas as legendas com atuação forte no Estado ouvidas por O TEMPO querem aumentar as bancadas e, em muitos casos, até dobrar o número de parlamentares eleitos. O cenário ainda indefinido para a corrida ao governo de Minas faz com que os partidos tenham esperança de "pegar carona" com um candidato forte no pleito majoritário com o intuito de eleger uma bancada representativa. Além disso, eles esperam colar na imagem dos postulantes com as campanhas à Presidência da República.
PT. A legenda que espera ver um maior número de candidatos na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal é o PT. De acordo com o presidente estadual da sigla, deputado federal Reginaldo Lopes, a meta é saltar de nove deputados estaduais eleitos em 2006 para 20 em 2010. Para a bancada federal, o petista projeta a vitória de 12 candidatos. Em 2006, tomaram posse pelo PT nove federais. De acordo com Lopes, a façanha pode ser alcançada pois a chapa não terá puxadores de voto isolados, ou seja, aqueles candidatos que sozinhos têm um número grande de eleitores. A ideia do petista é formatar uma chapa onde a maior parte dos postulantes apresente uma viabilidade eleitoral nem muito alta nem baixa demais. "Vamos ter uma chapa grande, mas com uma boa média", disse.
O PT ainda não sabe se terá coligação na proporcional. De acordo com Lopes, a costura com outras legendas depende da formatação de alianças para a candidatura ao governo de Minas, em que o PT tem dois pré-candidatos: o ex-prefeito Fernando Pimentel e o ministro Patrus Ananias. "Estamos preparados para uma disputa com chapa do partido, mas em nome de um projeto maior para Minas e nacional vamos discutir." A imagem da ministra Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, e do presidente Lula deve ser utilizada para ajudar a angariar votos para os petistas.
PSDB. O PSDB, que coligou no pleito de 2006 com DEM, PTB e PP, pretende repetir a costura. O chamado "chapão" conseguiu eleger, naquele ano, 30 deputados estaduais e 22 federais. De acordo com o presidente do PSDB estadual, deputado federal Paulo Abi-Ackel, a meta é eleger até três parlamentares nas duas bancadas em cada uma das legendas do "chapão". O PSDB passaria então de 16 estaduais para 19 e de sete deputados federais para dez. "É possível que cada um dos partidos da aliança tenha um crescimento de duas ou três cadeiras", afirmou. Segundo Abi-Ackel, o segredo é a visibilidade e aprovação alta do governador Aécio Neves (PSDB), que deve ter a imagem colada à dos candidatos.
PMDB. O PMDB quer fazer 12 deputados estaduais e o mesmo número de federais. A previsão é do secretário da legenda, deputado estadual Antônio Júlio. Em 2006, foram eleitos nove peemedebistas para a Assembleia e sete para a Câmara. De acordo com o secretário, a sigla está à espera de uma definição sobre a chapa majoritária para decidir a coligação para a Câmara. Na chapa estadual, o PMDB pode caminhar sozinho. "Nossa expectativa é fazer uma grande aliança tanto na eleição majoritária quanto na proporcional, apesar de termos chapas muito fortes", afirmou.
PSDB. O PSDB, que coligou no pleito de 2006 com DEM, PTB e PP, pretende repetir a costura. O chamado "chapão" conseguiu eleger, naquele ano, 30 deputados estaduais e 22 federais. De acordo com o presidente do PSDB estadual, deputado federal Paulo Abi-Ackel, a meta é eleger até três parlamentares nas duas bancadas em cada uma das legendas do "chapão". O PSDB passaria então de 16 estaduais para 19 e de sete deputados federais para dez. "É possível que cada um dos partidos da aliança tenha um crescimento de duas ou três cadeiras", afirmou. Segundo Abi-Ackel, o segredo é a visibilidade e aprovação alta do governador Aécio Neves (PSDB), que deve ter a imagem colada à dos candidatos.
PMDB. O PMDB quer fazer 12 deputados estaduais e o mesmo número de federais. A previsão é do secretário da legenda, deputado estadual Antônio Júlio. Em 2006, foram eleitos nove peemedebistas para a Assembleia e sete para a Câmara. De acordo com o secretário, a sigla está à espera de uma definição sobre a chapa majoritária para decidir a coligação para a Câmara. Na chapa estadual, o PMDB pode caminhar sozinho. "Nossa expectativa é fazer uma grande aliança tanto na eleição majoritária quanto na proporcional, apesar de termos chapas muito fortes", afirmou.
Um comentário:
Dep. Nadab Abelin
Para uma melhor Sete Lagoas.
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