(Leiam primeiro o posta abaixo)
Regina escolheu há 20 anos Sete Lagoas para morar, “por amar esta cidade”. Se considera setelagoana de coração, mas não deixa de dizer, a exemplo, deste escriba algumas verdades incomodas para quem quer tapara o sol com a peneira, como: “em todos os lugares do Brasil em que moramos jamais usamos uma água tão ruim” e “O SAAE é nota zero”. Muitas coisas podem ser ditas da sua fala. Regina diz também que seus parentes “não entendem como as pessoas daqui suportam água tão pesada e ruim”. A realidade é que só suportam essa água as pessoas cujo o orçamento não suportam comprar água mineral. Dessa forma tristemente se trata de ter suportar essa água.
Outro detalhe interessante é que ela trata separadamente água e a prestação de serviço do SAAE, não sei se o faz conscientemente mas fato é que aborda a questão de forma correta. Por quê? A qualidade da água e da prestação de serviços, por piores que podem ser os serviços do SAAE não tem uma relação direta. Para ilustrar isso reparem que se a Copasa assumir a prestação de serviço e continuar retirando água do subsolo as pessoas vão ter que continuar comprando água mineral.
O detalhe do detalhe aí é que não existe água da Copasa e água do SAAE. O que estas empresas fazem é a prestação de serviço distribuindo um bem público, que é água. Assim, o problema não está com água do SAAE ou da Copasa, mas com a água em si. Explico. Qual é a origem da água que abastece a população de Sete Lagoas? Água retirada do subterrâneo da própria cidade que é dura, calcária e mesmo com um processo de tratamento convencional ainda permaneceria calcária porque este tipo de tratamento que, por exemplo, a Copasa faz não tira calcário dá água. O SAAE não possui nem o tratamento convencional.
Vale dizer que nesse caso seria como tirar água do mar e tratá-la convencionalmente ainda se teria uma água intragável. Assim, o primeiro passo para mudar a qualidade da água de Sete Lagoas é mudar a origem de onde se retira água para abastecer Sete Lagoas.
Volto ao ponto em que Regina Pessoa diz-se Setelagoana de coração e declara seu amor pela cidade. Sim, eu acredito que ela ame de verdade essa cidade. Ame mais que muito Setelagoano nato. Se não tivesse esse bom sentimento para com a cidade ela não expressaria sua profunda e sincera indignação com esse grave problema de Sete Lagoas. Se não gostasse da cidade já teria ido embora e não estaria demonstrando seu desejo de esse líquido que é maior parte do corpo humano seja melhor na cidade, a água. Volto ao comentário de Regina no próximo post.
Outro detalhe interessante é que ela trata separadamente água e a prestação de serviço do SAAE, não sei se o faz conscientemente mas fato é que aborda a questão de forma correta. Por quê? A qualidade da água e da prestação de serviços, por piores que podem ser os serviços do SAAE não tem uma relação direta. Para ilustrar isso reparem que se a Copasa assumir a prestação de serviço e continuar retirando água do subsolo as pessoas vão ter que continuar comprando água mineral.
O detalhe do detalhe aí é que não existe água da Copasa e água do SAAE. O que estas empresas fazem é a prestação de serviço distribuindo um bem público, que é água. Assim, o problema não está com água do SAAE ou da Copasa, mas com a água em si. Explico. Qual é a origem da água que abastece a população de Sete Lagoas? Água retirada do subterrâneo da própria cidade que é dura, calcária e mesmo com um processo de tratamento convencional ainda permaneceria calcária porque este tipo de tratamento que, por exemplo, a Copasa faz não tira calcário dá água. O SAAE não possui nem o tratamento convencional.
Vale dizer que nesse caso seria como tirar água do mar e tratá-la convencionalmente ainda se teria uma água intragável. Assim, o primeiro passo para mudar a qualidade da água de Sete Lagoas é mudar a origem de onde se retira água para abastecer Sete Lagoas.
Volto ao ponto em que Regina Pessoa diz-se Setelagoana de coração e declara seu amor pela cidade. Sim, eu acredito que ela ame de verdade essa cidade. Ame mais que muito Setelagoano nato. Se não tivesse esse bom sentimento para com a cidade ela não expressaria sua profunda e sincera indignação com esse grave problema de Sete Lagoas. Se não gostasse da cidade já teria ido embora e não estaria demonstrando seu desejo de esse líquido que é maior parte do corpo humano seja melhor na cidade, a água. Volto ao comentário de Regina no próximo post.
Nenhum comentário:
Postar um comentário