O estranho é que o aumento de 7% oferecido por Maroca e alardeado como o maior dos últimos 14 anos foi votado por vereadores... da base sem nenhum, eu disse, nenhum entusiasmo. Recebeu críticas até do vereador Claudinei Dias (PT), apoiador de primeira hora do prefeito. Esquisita essa reação, não é mesmo? Se, afinal, é um aumento tão substancial por que até mesmo os governistas não votaram empolgadamente a proposta? Vamos aos detalhes, é neles que mora o perigo, ou frustração no caso.
Bem, ocorre que o reajuste propagando como o maior da história em 14 anos incidiu apenas sobre o salário-base que para a maioria dos servidores é de R$ 434,00. Dessa forma o piso não atingiu nem mesmo o valor do salário mínimo brasileiro, ficando em R$ 464, 38. Dai a insatisfação com a proposta de Maroca, que quase não foi votada por pressões de alguns servidores que foram a Câmara protestar contra a projeto de reajuste do Executivo. Quer dizer, a proposta de aumento do Maroca foi só em cima do salário básico puro, nem mesmo o pequeno abono dado por ele para equiparar o salário de quem recebia menos ao mínimo nacional não foi contemplado no aumento, ao contrário este foi extinto.
Sob esse ponto de vista o "maior aumento dos últimos 14 anos" do psdebista Maroca é muito parecido com o PACtoide petista, Lula, que transforma verba corrente em algo especial. Reparem que com o reajuste salário-base permanecerá inferior ao salário mínimo. E o abono que eleva a remuneração a R$ 500,oo tem prazo para acabar será a "data base de 2010". Isso mostra duas coisas interessantes: primeiro que o salário mínimo nacional assumiu a dianteira frente ao salário-mínimo de Sete Lagoas. Depois que o governo Maroca não cumpre a promessa e nem a delegação que recebeu da Câmara justamente pela Lei delegada de desentulhar a administração e a folha dos penduricalhos que geram confusão e insegurança.
E mais, dessa forma o governo Maroca não cumpre a palavra que seu então secretário de Planejamento, Estevão Bakô deu no dia 09 de janeiro desse ano, data em que a Câmara deu plenos poderes ao governo de Maroca reformar a maquina. "O objetivo é estabelecer um plano para fazer no primeiro instante a reforma administrativa para ter condições mínimas para trabalhar", disse Bakô neste dia dentro da Câmara Municipal. Assim ao contrário de promover tal reestruturação Maroca recria um novo penduricalho, com o abono no valor de R$ 34, 95 para garantir o mínimo de R$ 500, a quem recebe menos.
Claro, claro, eu mesmo reconheci que esse ganho mínimo de R$ 500, 00 a todos os servidores, mas continua sendo um remendo, não é? Cadê a reforma? Depois ao alardear um suposto maior reajuste dos últimos 14 anos e o salário-base continuar inferior ao mínimo nacional, para os cálculos das gratificações a quem percebe uma remuneração superior a este, acaba se convertendo, o marketing, em fonte de zombaria e desgastes junto aos servidores. Melhor seria tratar a questão de forma menos esperta e marketeira. É preciso ser transparente de verdade.
O governo Maroca da mais uma vez mostra de que está patinando na área política. Isso era muito claro hoje na Câmara Municipal quando sua própria base de apoio votava plenamente envergonhada o "maior aumento dos últimos 14 anos". Parece que o seu homem da área política, Sr. Nadab Abelin, não entende a política de Sete Lagoas. Distante, ele parece viver num mundo muito longe da realidade da sua "terrinha" natal.
Bem, ocorre que o reajuste propagando como o maior da história em 14 anos incidiu apenas sobre o salário-base que para a maioria dos servidores é de R$ 434,00. Dessa forma o piso não atingiu nem mesmo o valor do salário mínimo brasileiro, ficando em R$ 464, 38. Dai a insatisfação com a proposta de Maroca, que quase não foi votada por pressões de alguns servidores que foram a Câmara protestar contra a projeto de reajuste do Executivo. Quer dizer, a proposta de aumento do Maroca foi só em cima do salário básico puro, nem mesmo o pequeno abono dado por ele para equiparar o salário de quem recebia menos ao mínimo nacional não foi contemplado no aumento, ao contrário este foi extinto.
Sob esse ponto de vista o "maior aumento dos últimos 14 anos" do psdebista Maroca é muito parecido com o PACtoide petista, Lula, que transforma verba corrente em algo especial. Reparem que com o reajuste salário-base permanecerá inferior ao salário mínimo. E o abono que eleva a remuneração a R$ 500,oo tem prazo para acabar será a "data base de 2010". Isso mostra duas coisas interessantes: primeiro que o salário mínimo nacional assumiu a dianteira frente ao salário-mínimo de Sete Lagoas. Depois que o governo Maroca não cumpre a promessa e nem a delegação que recebeu da Câmara justamente pela Lei delegada de desentulhar a administração e a folha dos penduricalhos que geram confusão e insegurança.
E mais, dessa forma o governo Maroca não cumpre a palavra que seu então secretário de Planejamento, Estevão Bakô deu no dia 09 de janeiro desse ano, data em que a Câmara deu plenos poderes ao governo de Maroca reformar a maquina. "O objetivo é estabelecer um plano para fazer no primeiro instante a reforma administrativa para ter condições mínimas para trabalhar", disse Bakô neste dia dentro da Câmara Municipal. Assim ao contrário de promover tal reestruturação Maroca recria um novo penduricalho, com o abono no valor de R$ 34, 95 para garantir o mínimo de R$ 500, a quem recebe menos.
Claro, claro, eu mesmo reconheci que esse ganho mínimo de R$ 500, 00 a todos os servidores, mas continua sendo um remendo, não é? Cadê a reforma? Depois ao alardear um suposto maior reajuste dos últimos 14 anos e o salário-base continuar inferior ao mínimo nacional, para os cálculos das gratificações a quem percebe uma remuneração superior a este, acaba se convertendo, o marketing, em fonte de zombaria e desgastes junto aos servidores. Melhor seria tratar a questão de forma menos esperta e marketeira. É preciso ser transparente de verdade.
O governo Maroca da mais uma vez mostra de que está patinando na área política. Isso era muito claro hoje na Câmara Municipal quando sua própria base de apoio votava plenamente envergonhada o "maior aumento dos últimos 14 anos". Parece que o seu homem da área política, Sr. Nadab Abelin, não entende a política de Sete Lagoas. Distante, ele parece viver num mundo muito longe da realidade da sua "terrinha" natal.
3 comentários:
Este é o governo que nós temos. Propaganda enganosa. Será que não tem alguem para entrar no PROCON contra o sr. prefeito? E a imprensa de Sete Lagoas que tanto alardeou o aumento? Será que vão corrigir as notícias?
Leo, parece que a UNSP, concorda com este indice, uma vez que equivocadamente, o jornal o campeão, coloca em 1º pag. que fomos nós que conseguimos, porém está lavrado em ata que o reajuste seria em cima dos 465,00, conforme o prefeito anunciou,e que a unsp discutiria com os servidores, se quizer, temos a cópia da mesma.o prefeito agiu de má féao enviar o projeto para acâmara.
É meu amigo, sinto que falta vontade politica!
Quem foi na camara para esperar o salario minguado dos funcionarios publicos ser aprovado viu:
O legislativo muito timido apoiar os funcionarios publicos e o Executivo enganando a classe.
Um abraço IDEVAIR GAGUINHO
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