A professora Maria Lisboa errou e o seu maior erro foi ter comentado em particular com um sujeito que se dizia defensor da educação o comportamento corporativista de certos grupos. Mau sabia ela que não deveria ter confiando. Deve ter pensado que se tratava de uma discussão quente sim, mas entre pessoas éticas e com interesses comuns. Assim, ela que começava a enfrentar o desafio de lutar por uma educação melhor a exemplo do que conseguiu fazer em Belo Horizonte foi exposta em praça pública.
Assim, exposta quem é que não a criticaria? Afinal mau a conhecíamos e fomos apresentados não a ela mas a sua fala, que foi retirada do contexto da conversa. Assim ficarmos sabendo do uso da palavra mafioso antes de saber quem era e o que queria a professora para a nossa educação. E claro quem não censurá-la-ia pela fala? Eu mesmo a critiquei e acho que ela errou ao empregar esse termo mesmo dentro de certo contexto, mas quem é que não considerou antiético também a revelação de uma conversa particular?
Pois bem, feito essa contextualização falo do trabalho que está sendo realizado pela professora Maria Lisboa. Entre as ações que considero merecem destaque está a boa descentralização. Digo boa porque nem toda chamada descentralização em educação é benéfica para melhoria dos resultados. Muitas vezes o que chamam descentralização é na verdade uma terceirização de responsabilidades do Órgão central para as escolas, que, acabam criando cada escola normas particulares e funcionando a revelia de uma coordenação central.
E este é um dos diferenciais no processo de autonomia e democratização das escolas que está em curso pela secretaria. A autonomia está sendo precedida pela construção de normas e procedimentos. Para facilitar a construção dessas normas que darão uniformidade ao sistema a professora criou em janeiro o "Colegiado Geral de Diretores" e em abril o Colegiado Regional de Diretores que se reunem mês a mês. E assim, vai gestando o processo de descentralização democrático.
Assim, exposta quem é que não a criticaria? Afinal mau a conhecíamos e fomos apresentados não a ela mas a sua fala, que foi retirada do contexto da conversa. Assim ficarmos sabendo do uso da palavra mafioso antes de saber quem era e o que queria a professora para a nossa educação. E claro quem não censurá-la-ia pela fala? Eu mesmo a critiquei e acho que ela errou ao empregar esse termo mesmo dentro de certo contexto, mas quem é que não considerou antiético também a revelação de uma conversa particular?
Pois bem, feito essa contextualização falo do trabalho que está sendo realizado pela professora Maria Lisboa. Entre as ações que considero merecem destaque está a boa descentralização. Digo boa porque nem toda chamada descentralização em educação é benéfica para melhoria dos resultados. Muitas vezes o que chamam descentralização é na verdade uma terceirização de responsabilidades do Órgão central para as escolas, que, acabam criando cada escola normas particulares e funcionando a revelia de uma coordenação central.
E este é um dos diferenciais no processo de autonomia e democratização das escolas que está em curso pela secretaria. A autonomia está sendo precedida pela construção de normas e procedimentos. Para facilitar a construção dessas normas que darão uniformidade ao sistema a professora criou em janeiro o "Colegiado Geral de Diretores" e em abril o Colegiado Regional de Diretores que se reunem mês a mês. E assim, vai gestando o processo de descentralização democrático.
Bem, reparem a imagem abaixo mais tarde prossigo em outro post este texto comentando o conceito que está expresso nela (clique para ampliar a imagem):
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