Por mais anunciada que fosse a eleição de Sebastião Helvécio para Tribunal de Contas de Minas Gerais e ascensão de Ronaldo João a deputado, cria-se uma situação política nova que merece ser verificada. Entre as questões, estão: a cadeira na Assembleia em 2010, a vacância do vice-prefeito, a certeza da candidatura de Ronaldo João a reeleição e o quadro de candidatos a deputado estadual a partir de então e a diputa na Mesa da Câmara Municipal.
O primeiro dado é que o vice-prefeito será o presidente da Câmara, hoje Duílio de Castro, e a partir de 2011 o vereador eleito. Quanto ao cenário para disputa de deputado estadual no ano que vem não há grande alteração. Caio Dutra, Duílio, Ronaldo João, João Evangelista são os nomes principais. E o fato de Ronaldo João tornar-se deputado faltando apenas 18 meses de mandato e menos do que isso para campanha não creio afete positivamente sua chance de reeleição.
Com relação a Ronaldo João pode até ser contraproducente politicamente ele assumir a cadeira de deputado faltando tão pouco tempo para o início da campanha. Isso porque não há tempo para ele ampliar o raio de influência junto a outras cidades e ele terá que afastar do dia-a-dia de Sete Lagoas, onde está sua grande base eleitoral. E como Duílio de Castro que também afiançou a candidatura de Maroca, Ronaldo João terá sua votação influênciada pelo desempenho do seu governo.
Hoje [ontem] ouvi o entrevistado do programa Sem Censura, Juarez do Altíssimo falar na rádio Cultura que Ronaldo João conquistaria após assumir, as cidades sob a influência de Sete Lagoas, hoje sob o comando, principalmente, de doutor Viana. Ledo engano. Creio que para a próxima eleição essas bases estão consolidadas com o deputado do DEM, doutor Viana. Juarez também errou ao dizer que a Lei eleitoral aprovada pelos deputados federais traria uma janela de infidelidade para quem quisesse mudar de partido sem cair na infidelidade. Não, isso não está no projeto aprovado pela Câmara.
Mas a ida de Ronaldo João para a Assembleia influenciará muito é no jogo de poder para a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Sete Lagoas. O novo presidente que assumirá Câmara já sairá da eleição como o vice-prefeito da cidade. Isso vai mexer com o brio de nossos edis, não é verdade? Será uma eleição também importante e interessante de se ver.
Quanto ao prefeito ele não terá que lidar com um vice.
O primeiro dado é que o vice-prefeito será o presidente da Câmara, hoje Duílio de Castro, e a partir de 2011 o vereador eleito. Quanto ao cenário para disputa de deputado estadual no ano que vem não há grande alteração. Caio Dutra, Duílio, Ronaldo João, João Evangelista são os nomes principais. E o fato de Ronaldo João tornar-se deputado faltando apenas 18 meses de mandato e menos do que isso para campanha não creio afete positivamente sua chance de reeleição.
Com relação a Ronaldo João pode até ser contraproducente politicamente ele assumir a cadeira de deputado faltando tão pouco tempo para o início da campanha. Isso porque não há tempo para ele ampliar o raio de influência junto a outras cidades e ele terá que afastar do dia-a-dia de Sete Lagoas, onde está sua grande base eleitoral. E como Duílio de Castro que também afiançou a candidatura de Maroca, Ronaldo João terá sua votação influênciada pelo desempenho do seu governo.
Hoje [ontem] ouvi o entrevistado do programa Sem Censura, Juarez do Altíssimo falar na rádio Cultura que Ronaldo João conquistaria após assumir, as cidades sob a influência de Sete Lagoas, hoje sob o comando, principalmente, de doutor Viana. Ledo engano. Creio que para a próxima eleição essas bases estão consolidadas com o deputado do DEM, doutor Viana. Juarez também errou ao dizer que a Lei eleitoral aprovada pelos deputados federais traria uma janela de infidelidade para quem quisesse mudar de partido sem cair na infidelidade. Não, isso não está no projeto aprovado pela Câmara.
Mas a ida de Ronaldo João para a Assembleia influenciará muito é no jogo de poder para a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Sete Lagoas. O novo presidente que assumirá Câmara já sairá da eleição como o vice-prefeito da cidade. Isso vai mexer com o brio de nossos edis, não é verdade? Será uma eleição também importante e interessante de se ver.
Quanto ao prefeito ele não terá que lidar com um vice.
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