"Quebra de paradigmas"
Por No Prelo:
Para quem esperava um preto (sim, ele mesmo prefere que o chamem assim), que veio da favela e cantor de rap chegar e falar gírias e enaltecer o crime, a palestra/conversa com MV Bill deve ter sido uma boa surpresa. De forma clara e objetiva, o rapper falou sobre o mundo das drogas no ponto de vista da sua face mais cruel. Não aquela visão pasteurizada, que sempre são criminosos aqueles que sobem a favela, ou mesmo do filho da classe média que conhece a boca apenas na hora de comprar sua droguinha para manter o vício. É uma visão de dentro, de quem sofre com a guerra, perde com ela. É a dura face da realidade daqueles que são esquecidos pelos engravatados donos do poder.
Para quem esperava um preto (sim, ele mesmo prefere que o chamem assim), que veio da favela e cantor de rap chegar e falar gírias e enaltecer o crime, a palestra/conversa com MV Bill deve ter sido uma boa surpresa. De forma clara e objetiva, o rapper falou sobre o mundo das drogas no ponto de vista da sua face mais cruel. Não aquela visão pasteurizada, que sempre são criminosos aqueles que sobem a favela, ou mesmo do filho da classe média que conhece a boca apenas na hora de comprar sua droguinha para manter o vício. É uma visão de dentro, de quem sofre com a guerra, perde com ela. É a dura face da realidade daqueles que são esquecidos pelos engravatados donos do poder.
E foi uma constante quebra de paradigmas, impressionantemente ao contrário. Foi uma reafirmação constante da importância do diálogo com a família, do incentivo ao mundo da leitura, e uma crença à Deus, sem intermediários, doutrinas ou mesmo igreja. "Temos que liberar a educação", foi o que comentou quando perguntaram sobre a liberação da maconha. Continue lendo clique aqui
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