Até que as eleições nos separem
Os afagos constantes do presidente Lula (PT) ao senador José Sarney e a outras lideranças do PMDB são um esforço claro e assumido do petista para trazer os peemedebistas juntos no maior número de alianças possíveis no próximo ano, especialmente na projetada para levar a ministra Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto.
Apesar de tanta dedicação de Lula, pelo andar da carruagem, nem petistas nem peemedebistas estão dispostos a levar essa união para o altar das eleições de governadores nos Estados. Só no último final de semana, representantes dos dois partidos deram mostras evidentes da falta de sintonia em algumas regiões.
No Rio Grande do Sul, o PT estadual simplesmente ignorou a decisão da executiva nacional e já lançou oficialmente o nome do ministro Tarso Genro (Justiça) como pré-candidato ao governo de lá. Não bastasse, os gaúchos do PT ainda aprovaram a exclusão do PMDB do arco de alianças no Estado. Um tiro no pé de Lula.
Na trincheira peemedebista, o recado de uma desunião em 2010 - à exceção da corrida presidencial - foi dado pelo presidente licenciado do partido e presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP). Em Belo Horizonte para o velório do colega de partido Fernando Diniz, Temer não se omitiu sobre o assunto: "a intenção é liberar as alianças no Estado" Leia mais
Os afagos constantes do presidente Lula (PT) ao senador José Sarney e a outras lideranças do PMDB são um esforço claro e assumido do petista para trazer os peemedebistas juntos no maior número de alianças possíveis no próximo ano, especialmente na projetada para levar a ministra Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto.
Apesar de tanta dedicação de Lula, pelo andar da carruagem, nem petistas nem peemedebistas estão dispostos a levar essa união para o altar das eleições de governadores nos Estados. Só no último final de semana, representantes dos dois partidos deram mostras evidentes da falta de sintonia em algumas regiões.
No Rio Grande do Sul, o PT estadual simplesmente ignorou a decisão da executiva nacional e já lançou oficialmente o nome do ministro Tarso Genro (Justiça) como pré-candidato ao governo de lá. Não bastasse, os gaúchos do PT ainda aprovaram a exclusão do PMDB do arco de alianças no Estado. Um tiro no pé de Lula.
Na trincheira peemedebista, o recado de uma desunião em 2010 - à exceção da corrida presidencial - foi dado pelo presidente licenciado do partido e presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP). Em Belo Horizonte para o velório do colega de partido Fernando Diniz, Temer não se omitiu sobre o assunto: "a intenção é liberar as alianças no Estado" Leia mais
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