Por Amália Goulart, O Tempo:
O prefeito de Conceição do Rio Verde, no Sul de Minas, Adilson Gonçalves de Oliveira Paganelli (PTC), pode ser cassado, nos próximos dias, pela Câmara Municipal da cidade por ter gasto R$ 11,2 mil em uma festa de fim de ano para os funcionários da administração no ano passado. Um eleitor da cidade encaminhou denúncia ao Legislativo alegando que as empresas responsáveis pelo fornecimento dos serviços para realizar a festa foram contratadas sem licitação.
Foi instalada uma comissão processante para analisar o caso. O prefeito foi ouvido e hoje prestarão depoimento as testemunhas de defesa arroladas por ele. "Essa denúncia se refere a possíveis irregularidades em uma festa no fim de ano para os funcionários. Estamos apurando para conferir a veracidade. Estamos em fase final nas análises", afirmou o presidente da comissão e também da Câmara, vereador José Henrique Paganelli (PDT). Ele promete que a irá apurar o caso com seriedade. "Posso afirmar que estamos fazendo um trabalho sério e honesto e a verdade será apurada sempre dentro das provas. Parece que há indícios (de irregularidades) sim, segundo a denúncia do cidadão", disse.
Processo. De acordo com José Henrique Paganelli, depois de ouvirem as testemunhas, será aberto um prazo de dez dias para que o prefeito e o promotor façam suas considerações finais, apesar do chefe do Executivo municipal já ter apresentado sua defesa aos parlamentares no dia em que foi ouvido oficialmente na Câmara. "Serão abertas vistas para o prefeito fazer as alegações finais pois a comissão é imparcial", afirmou.
A abertura da comissão processante foi aprovada pelos vereadores por unanimidade. Conceição do Rio Verde conta com nove parlamentares.
O prefeito de Conceição do Rio Verde, no Sul de Minas, Adilson Gonçalves de Oliveira Paganelli (PTC), pode ser cassado, nos próximos dias, pela Câmara Municipal da cidade por ter gasto R$ 11,2 mil em uma festa de fim de ano para os funcionários da administração no ano passado. Um eleitor da cidade encaminhou denúncia ao Legislativo alegando que as empresas responsáveis pelo fornecimento dos serviços para realizar a festa foram contratadas sem licitação.
Foi instalada uma comissão processante para analisar o caso. O prefeito foi ouvido e hoje prestarão depoimento as testemunhas de defesa arroladas por ele. "Essa denúncia se refere a possíveis irregularidades em uma festa no fim de ano para os funcionários. Estamos apurando para conferir a veracidade. Estamos em fase final nas análises", afirmou o presidente da comissão e também da Câmara, vereador José Henrique Paganelli (PDT). Ele promete que a irá apurar o caso com seriedade. "Posso afirmar que estamos fazendo um trabalho sério e honesto e a verdade será apurada sempre dentro das provas. Parece que há indícios (de irregularidades) sim, segundo a denúncia do cidadão", disse.
Processo. De acordo com José Henrique Paganelli, depois de ouvirem as testemunhas, será aberto um prazo de dez dias para que o prefeito e o promotor façam suas considerações finais, apesar do chefe do Executivo municipal já ter apresentado sua defesa aos parlamentares no dia em que foi ouvido oficialmente na Câmara. "Serão abertas vistas para o prefeito fazer as alegações finais pois a comissão é imparcial", afirmou.
A abertura da comissão processante foi aprovada pelos vereadores por unanimidade. Conceição do Rio Verde conta com nove parlamentares.
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