A notícia em Sete Lagoas confirmada pelo suplente Ronaldo João de que o conselheiro eleito para o Tribunal de Contas de Minas Gerais, Sebastião Helvécio pediu-lhe a manutenção dos seus assessores é absolutamente incompatível com a ética e, sobretudo, é conflitante com o comportamento de um membro do Conselho que vai julgar o resultado da ação de outros agentes políticos.
É impossível compreender e aceitar que o conselheiro eleito do Tribunal de Contas de Minas Gerais faça tal imposição. É dele que deve vir o bom exemplo. E tal atitude é exemplar no sentido negativo.
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