(Publicado originalmente Sexta-feira, 31 de Julho de 2009, às 00:27)
Acredite!!!, com 7 meses de governo a administração Maroca renova o discurso da falta de transição e da herança maldita. O que não faz a falta de resultado e a cretinice intelectual, não é mesmo? Quando a cidade espera um olhar para o futuro o que se vê é a renovação da velha ladainha do começo do governo. Santo Deus! Desse jeito chagaremos logo a... 1950 e vamos seguindo rumo ao passado.
Mas por que estou dizendo isso? Por conta da reportagem do jornal O Tempo de ontem que vai logo abaixo. De cara se vê o velho e desgastado discurso, diz a matéria "Sete Lagoas está sofrendo de um tipo de mal que acomete com frequência municípios brasileiros: a herança de administrações anteriores..." É ou não é velha cantiga? Ao invés de olhar para o futuro, não vamos reclamar da herança. E o poir é que o jornal comprou a coisa pelo preço que lhe venderam, de forma totalmente acrítica.
Pô, Flávio de Castro, chegou mudando o... papo (CLIQUE PARA LER) e agora renova o antigo discurso da falta de transição? Não, tenha dó. Prefiro ele com a velha cantinela petista com ares de refinamento intelectual: orçamento participativo e outras coisitas mais como PPA, sei lá, com controle social e coisa e tal. A ladinha da falta de transição e da dívida deixada pelo antecessor não convenceu e não convence ninguém. E que dívida? Segundo a sumidade, Sr. Flávio de Castro, é a de salários do funcionalismo. Dívida? Não. É na verdade a folha de pagamento do mês anterior. Porque de acordo com alteração que fez o próprio Governo Maroca o pagamento do final do mês foi transferido para o 5 dia útil - essa mudança, sim, trouxe, na ponta lápis, um atraso de um ano somando mês a mês até o final da gestão Maroca. Então a suposta dívida é o salário do mês anterior.
Me responda leitor: você esperava a essa altura do compeonato esse discurso gasto e justificador da falta de resultados? Não, acho que eles estão sendo injustos até com eles próprios, porque mesmo que não seja lá grande coisa o que têm para mostrar, já produziram uma ou outra coisinha. Desperdiçaram uma oportunidade de apresentar coisa melhor. Mas não, eles parecem que vivem assombrados pela gestão anterior e tem que interrear qualquer lembrança do trabalho do governo passado. É o método lulopetismo de tentar apagar da memória a obra de FHC, aqui o de Leone Maciel. Eles ainda acabam é revivendo o homem.
Mas por que estou dizendo isso? Por conta da reportagem do jornal O Tempo de ontem que vai logo abaixo. De cara se vê o velho e desgastado discurso, diz a matéria "Sete Lagoas está sofrendo de um tipo de mal que acomete com frequência municípios brasileiros: a herança de administrações anteriores..." É ou não é velha cantiga? Ao invés de olhar para o futuro, não vamos reclamar da herança. E o poir é que o jornal comprou a coisa pelo preço que lhe venderam, de forma totalmente acrítica.
Pô, Flávio de Castro, chegou mudando o... papo (CLIQUE PARA LER) e agora renova o antigo discurso da falta de transição? Não, tenha dó. Prefiro ele com a velha cantinela petista com ares de refinamento intelectual: orçamento participativo e outras coisitas mais como PPA, sei lá, com controle social e coisa e tal. A ladinha da falta de transição e da dívida deixada pelo antecessor não convenceu e não convence ninguém. E que dívida? Segundo a sumidade, Sr. Flávio de Castro, é a de salários do funcionalismo. Dívida? Não. É na verdade a folha de pagamento do mês anterior. Porque de acordo com alteração que fez o próprio Governo Maroca o pagamento do final do mês foi transferido para o 5 dia útil - essa mudança, sim, trouxe, na ponta lápis, um atraso de um ano somando mês a mês até o final da gestão Maroca. Então a suposta dívida é o salário do mês anterior.
Me responda leitor: você esperava a essa altura do compeonato esse discurso gasto e justificador da falta de resultados? Não, acho que eles estão sendo injustos até com eles próprios, porque mesmo que não seja lá grande coisa o que têm para mostrar, já produziram uma ou outra coisinha. Desperdiçaram uma oportunidade de apresentar coisa melhor. Mas não, eles parecem que vivem assombrados pela gestão anterior e tem que interrear qualquer lembrança do trabalho do governo passado. É o método lulopetismo de tentar apagar da memória a obra de FHC, aqui o de Leone Maciel. Eles ainda acabam é revivendo o homem.
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