Rio de Janeiro. O Partido Popular Socialista (PPS) encerrou, ontem à noite, seu 16º Congresso Nacional, no Rio de Janeiro, com a recondução do ex-deputado federal Roberto Freire na presidência do partido e confirmando a condição de aliado do candidato do PSDB na disputa pela Presidência da República no ano que vem.
Freire, que trocou Pernambuco por São Paulo para concorrer a uma vaga de deputado federal, trabalha pela pré-candidatura do governador de São Paulo, José Serra (PSDB-SP), mas deixa claro que o partido também está pronto para reforçar uma eventual campanha do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB-MG). Os dois estiveram na abertura do congresso, na sexta-feira, onde trocaram elogios.
"Hoje, a candidatura do governador José Serra tem mais consistência entre os partidos de oposição do nosso campo, porque ele tem um projeto de desenvolvimento bastante claro, uma postura crítica em relação à política econômica que lhe dá mais chances de consolidar a partir das bases que receber", afirma Freire. "Mas não devemos antecipar a definição de um candidato. É uma situação que o PSDB vai decidir", completou.
Ataque. Para Freire, a defesa enfática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao senador José Sarney (PMDB-AP) será cobrada pelo eleitor em 2010 e poderá favorecer a oposição. "Lula não só defendeu como se misturou, se confundiu com Sarney. Pega mal não ter coerência com a própria biografia", afirmou Freire. Para ele, o presidente deve ser cobrado não apenas pelo suporte a Sarney, mas pelo estímulo a integrantes da tropa de choque do presidente do Senado, como Renan Calheiros (PMDB-AL) e Fernando Collor (PTB-AL).
"O presidente Lula paralisou o Congresso e ainda desmoralizou o seu partido. E impede que se viabilize uma solução, que é o afastamento de Sarney. Agora, com esse bate-boca, culpam a tropa de choque, mas é preciso culpar o chefe da tropa, que é Lula, o responsável direto pelo que está acontecendo", afirmou Roberto Freire.
Freire, que trocou Pernambuco por São Paulo para concorrer a uma vaga de deputado federal, trabalha pela pré-candidatura do governador de São Paulo, José Serra (PSDB-SP), mas deixa claro que o partido também está pronto para reforçar uma eventual campanha do governador de Minas, Aécio Neves (PSDB-MG). Os dois estiveram na abertura do congresso, na sexta-feira, onde trocaram elogios.
"Hoje, a candidatura do governador José Serra tem mais consistência entre os partidos de oposição do nosso campo, porque ele tem um projeto de desenvolvimento bastante claro, uma postura crítica em relação à política econômica que lhe dá mais chances de consolidar a partir das bases que receber", afirma Freire. "Mas não devemos antecipar a definição de um candidato. É uma situação que o PSDB vai decidir", completou.
Ataque. Para Freire, a defesa enfática do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao senador José Sarney (PMDB-AP) será cobrada pelo eleitor em 2010 e poderá favorecer a oposição. "Lula não só defendeu como se misturou, se confundiu com Sarney. Pega mal não ter coerência com a própria biografia", afirmou Freire. Para ele, o presidente deve ser cobrado não apenas pelo suporte a Sarney, mas pelo estímulo a integrantes da tropa de choque do presidente do Senado, como Renan Calheiros (PMDB-AL) e Fernando Collor (PTB-AL).
"O presidente Lula paralisou o Congresso e ainda desmoralizou o seu partido. E impede que se viabilize uma solução, que é o afastamento de Sarney. Agora, com esse bate-boca, culpam a tropa de choque, mas é preciso culpar o chefe da tropa, que é Lula, o responsável direto pelo que está acontecendo", afirmou Roberto Freire.
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