Renata Medeiros
Do O Tempo:
Já são 12 as mortes ocasionadas pela gripe suína em Minas Gerais. Além das seis mortes divulgadas anteriormente, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) confirmou ontem outros seis óbitos - quatro no interior e dois em Belo Horizonte. Nesse balanço, no entanto, não entram duas mortes contabilizadas pelo Ministério da Saúde que ocorreram fora do Estado - em Campinas (SP) e Olinda (PE).
Um dos óbitos confirmados ontem na capital é o de Higino Umberto Scatolin, 48. No último dia 10, a SES descartou a possibilidade de ele ter contraído o vírus H1N1, por meio de nota. Porém, ontem foi informado que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), para onde foi enviado o material coletado de Higino, repetiu o exame do paciente e, dessa vez, o resultado foi positivo. Higino estava internado no hospital Risoleta Neves e morreu no último dia 31. Ele era hipertenso, diabético e, no momento da internação, apresentava problemas cardíaco e renal crônico.
A outra morte confirmada pela SES em Belo Horizonte foi a da grávida Valquíria Melo de Carmo, 26, anunciada anteontem pela Secretaria Municipal de Saúde. A jovem morreu no último domingo. O bebê - um menino - nasceu com 38 semanas de gestação, sem sintomas.
As outras mortes no Estado ocorreram nas cidades de Coromandel (Alto Paranaíba), Viçosa (Zona da Mata), Uberlândia (Triângulo Mineiro) e Nova Lima (Grande Belo Horizonte). Neste último caso, o paciente de 32 anos tinha obesidade mórbida e morreu também no domingo no Mater Dei, em Belo Horizonte, conforme adiantado ontem por O TEMPO. Sete mortes por gripe suína no Estado foram descartadas ontem. Outros 62 óbitos estão em investigação. Mais
Um comentário:
realmente esses casos foram complicados, esse caso do scatolino foi forte o cara era fera. Eu acho que umas da saídas é a prevenção, achei esse site www.respostasgripesuina.com.br que é muito interessante e informativo vale a pena acessar.
Postar um comentário